Quanto ao estado de saúde relacionado ao bem-estar, as taxas de obesidade foram maiores quanto piores foram as classificações do estado de saúde po...
Quanto ao estado de saúde relacionado ao bem-estar, as taxas de obesidade foram maiores quanto piores foram as classificações do estado de saúde por esses indivíduos. Da mesma forma, indivíduos que não apresentavam nenhuma doença crônica diagnosticada, tiveram prevalência de obesidade quase de 10% menor em relação àqueles doentes crônicos. Isso reforça a presença de obesidade como importante fator agravante ou desencadeante de outras comorbidades, estando, muitas das vezes, relacionados (Malta, et al., 2017).
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