Leia o excerto: Emilio Figueira adquiriu paralisia cerebral em 1969, por asfixia durante o parto, ficando com sequelas na fala e movimentos. Ele nu...

Leia o excerto: Emilio Figueira adquiriu paralisia cerebral em 1969, por asfixia durante o parto, ficando com sequelas na fala e movimentos. Ele nunca se deixou abater por sua deficiência motora e vive intensamente inúmeras possibilidades. Nas artes, no jornalismo, autor de uma vasta produção científica, é psicólogo, psicanalista, teólogo e personal coach com formação em Programão Neurolinguística. Hoje, com cinco graduações e dois doutorados, Figueira é professor e conferencista de pós-graduação, principalmente de temas que envolvem a Educação Inclusiva. O debate sobre a educação de pessoas com deficiência tem apontado para a necessidade de se elaborar outra concepção sobre a deficiência, menos focada nos aspectos orgânicos e com mais ênfase nas relações sociais e educacionais. A) deixa de ser um quadro estável, uma vez que os processos educacionais podem intervir nos processos de desenvolvimento e aprendizagem. B) deixa de ser um quadro estável dependendo da condição e da gravidade da deficiência apresentada pela criança. C) permanece um quadro imutável diante dos aspectos educacionais, sociais, emocionais ou motores, ainda com poucas possibilidades. D) deixa de ser uma patologia para ser compreendida como um desvio de desenvolvimento, minimizado por tratamentos. E) continua como uma condição inalterável diante dos processos educacionais proporcionados pela escola e pela sociedade.