Para determinar a perda de carga nesse trecho da tubulação, podemos usar a equação de Darcy-Weisbach: \( h_f = f \times \frac{L}{D} \times \frac{V^2}{2g} \) Onde: \( h_f \) = perda de carga (m) \( f \) = fator de atrito \( L \) = comprimento da tubulação (m) \( D \) = diâmetro da tubulação (m) \( V \) = velocidade do fluido (m/s) \( g \) = aceleração devido à gravidade (aproximadamente 9,81 m/s²) Primeiro, vamos calcular a velocidade do fluido: \( Q = A \times V \) \( V = \frac{Q}{A} \) \( A = \frac{\pi \times D^2}{4} \) \( A = \frac{\pi \times (0,5)^2}{4} \) \( A = 0,19635 m^2 \) \( V = \frac{0,25}{0,19635} \) \( V ≈ 1,27 m/s \) Agora, podemos calcular a perda de carga: \( h_f = f \times \frac{L}{D} \times \frac{V^2}{2g} \) Dado que a inclinação é de 1%, podemos considerar um ângulo de inclinação de 0,57 graus. Isso implica que a perda de carga devido à inclinação é negligenciável. Portanto, a perda de carga nesse trecho da tubulação é principalmente devido à fricção. Para calcular a perda de carga, precisamos conhecer o fator de atrito (f), que depende do regime de escoamento (Reynolds). Se o escoamento for turbulento, podemos usar a equação de Colebrook-White para calcular o fator de atrito. Se precisar de mais ajuda para calcular a perda de carga, estou à disposição.
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