No cenário atual, tem-se observado o desenvolvimento, tradução, adaptação e validação de diversas escalas com o intuito de mensurar ou identificar ...
No cenário atual, tem-se observado o desenvolvimento, tradução, adaptação e validação de diversas escalas com o intuito de mensurar ou identificar situações em que seu uso seja sistemático e eficiente. Um exemplo notável é a Escala de Coma de Glasgow (ECG), que se destina à avaliação do estado de consciência e seu progresso. As escalas têm proporcionado uma variedade de contribuições no âmbito clínico, tais como auxiliar na avaliação dos pacientes, estratificar o risco, orientar a priorização das intervenções e monitorar a evolução ao longo do tempo, entre outras utilidades. Essas ferramentas promovem aprimoramento na qualidade do cuidado prestado e otimização do tempo dos profissionais de saúde, o que resulta em impactos positivos para a segurança do paciente e para as instituições de saúde.
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