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A escola dessa aluna trabalha sob as orientações da Psicogênese da Escrita, de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, portanto, a professora entenderá qu...

A escola dessa aluna trabalha sob as orientações da Psicogênese da Escrita, de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, portanto, a professora entenderá que a assinatura do nome significa:
Ferreiro e Teberosky nos permitiram saber como a criança se apropria do processo de escrita durante o processo de alfabetização. Com esse conhecimento foi possível construirmos uma ação didática que permite ao professor intervenções e diálogo com os aprendizes por meio das hipóteses que eles apresentam. Identifique quais são os pressupostos que as autoras defendem no que se refere à alfabetização:
a) I, II, III e IV.
b) I e II.
c) III e IV.
d) I, II, III e IV.
e) II, III e IV.

Essa pergunta também está no material:

Alfabetizacao e Letramento Q 1
7 pág.

Alfabetização e Letramento Universidade PaulistaUniversidade Paulista

Respostas

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Vou analisar as alternativas: a) I, II, III e IV b) I e II c) III e IV d) I, II, III e IV e) II, III e IV Com base no texto fornecido, as autoras Emília Ferreiro e Ana Teberosky defendem os pressupostos I, II, III e IV. Portanto, a alternativa correta é: a) I, II, III e IV

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conceicao amei gomes

Nível 1: A criança tem traços típicos, como linhas e formas semelhantes a emes em letra cursiva. Apenas quem escreveu sabe o que significa. Ainda não se pode distinguir desenho e escrita em seus registros, recorrendo à utilização de desenhos. A escrita deve possuir variedade de caracteres. A quantia de grafias para cada palavra deve ser constante (Picolli; Camini, 2013). A escrita dos nomes é proporcional à idade ou tamanho da pessoa, do animal ou do objeto a que se refere. Ela escreve boi de forma gigante e formiga de forma mínima (Multieducação).

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Nível 2: Para ler coisas diferentes deve haver diferença na escrita. Fixa-se a quantidade mínima de caracteres para escrever – os caracteres aparecem organizados linearmente nesse nível. A forma dos caracteres está mais próxima das formas das letras e podem aparecer junto com números (Picolli; Camini, 2013).

A criança passa a adquirir formas fixas de escrita, utilizando letras do seu próprio nome ou letras conhecidas (aron, lido como sapo; aorn, lido como pato; raon, lido como casa) como fonte principal para seu registro. Cada letra não possui ainda valor sonoro por si só. Assim, a leitura permanece realizada de modo global (Picolli; Camini, 2013). Predomina a escrita em letra de imprensa maiúscula (Multieducação).

Nível silábico
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Nível 3: Aparece a hipótese silábica – a criança atribui um valor sonoro a cada sílaba das palavras que registra. As crianças relacionam a escrita à fala. Algumas crianças escrevem silabicamente, sem valor sonoro (Picolli; Camini, 2013). Começa um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigidas para que a palavra possa ser lida. Ela utiliza duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro à ideia inicial de precisar no mínimo de três caracteres
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