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10 O discurso indireto livre é empregado na seguinte passagem: a) Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. b) Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. c) Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade. d) O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente. e) O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta.

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O discurso indireto livre é uma técnica literária em que o narrador incorpora características do discurso direto e indireto, permitindo que os pensamentos e falas dos personagens se misturem com a narração, sem a necessidade de marcação explícita de discurso. Analisando as opções: a) "Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo." - Este trecho não apresenta características do discurso indireto livre. b) "Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena." - Neste trecho, há uma mistura entre a fala do personagem e a narração, caracterizando o discurso indireto livre. c) "Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade." - Este trecho não apresenta características do discurso indireto livre. d) "O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente." - Neste trecho, a narração se mistura com os pensamentos do personagem, caracterizando o discurso indireto livre. e) "O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta." - Este trecho não apresenta características do discurso indireto livre. Portanto, a passagem que emprega o discurso indireto livre é a opção: b) "Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena."

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03 O último parágrafo permite inferir que a convicção final do narrador é a de que a) a culpa maior está na omissão permanente. b) os atos bem-intencionados são inocentes. c) nenhuma escolha é isenta de responsabilidade. d) não há como discordar da lei do mais forte. e) não há culpa em quem aperfeiçoa as leis da natureza.

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