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No atendimento a um paciente politraumatizado, o colar cervical é um dispositivo importante para a imobilização, pois limita os movimentos da coluna cervical e ajuda a sustentar o pescoço, protegendo a coluna de compressão. No entanto, seu uso é contraindicado quando:
a) o paciente referir dor de cabeça intensa.
b) o paciente estiver inconsciente.
c) o alinhamento da cabeça não puder ser obtido.
d) houver sangramento na região do pescoço.
e) for necessário imobilizar o paciente sentado.
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EnfermagemEmFoco

ano passado

Respostas

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ano passado

O colar cervical é um dispositivo importante para imobilização em pacientes politraumatizados, porém, seu uso é contraindicado em algumas situações específicas para não agravar possíveis lesões. Vamos analisar as opções: a) o paciente referir dor de cabeça intensa - Não é uma contraindicação direta para o uso do colar cervical. b) o paciente estiver inconsciente - Esta é uma contraindicação, pois o colar cervical pode dificultar a ventilação do paciente inconsciente. c) o alinhamento da cabeça não puder ser obtido - Se não for possível obter o alinhamento da cabeça, o colar cervical pode não ser eficaz, mas não é uma contraindicação direta. d) houver sangramento na região do pescoço - O colar cervical não deve ser utilizado em caso de sangramento na região do pescoço, pois pode comprimir ainda mais os vasos sanguíneos. e) for necessário imobilizar o paciente sentado - O colar cervical pode ser utilizado mesmo se o paciente estiver sentado, desde que seja feito corretamente. Portanto, a opção correta é: b) o paciente estiver inconsciente.

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Um dos deveres do profissional de enfermagem é prestar assistência livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Nesse caso, um exemplo de ação praticada com imperícia é
a) omissão de socorro.
b) administrar medicamento na hora errada.
c) esquecer o garrote no braço do paciente.
d) deixar de usar equipamento de proteção individual.
e) realizar um procedimento usando técnica inadequada.

De seis doses mensais supervisionadas em intervalo de até nove meses para os casos multibacilares.
(_) A rifampicina é um potente bactericida para M. leprae, sendo o único medicamento bactericida incluído no regime de PQT-U.
(_) A clofazimina é contraindicada para mulheres grávidas devido ao seu potencial teratogênico.
a) F – V – V.
b) V – V – V.
c) F – V – F.
d) V – F – V.
e) F – F – F.

Para tratamento da Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS), em março de 2022, o Ministério da Saúde aprovou a incorporação do Baricitinibe 4 mg.
(_) O medicamento deve ser utilizado, exclusivamente, por pacientes com Covid-19 hospitalizados que necessitam de oxigênio por máscara ou cateter nasal, ou de alto fluxo de oxigênio ou ventilação não invasiva.
(_) O Baricitinibe 4 mg é contraindicado para mulheres grávidas e idosos acima de 65 anos.
(_) O Baricitinibe pode ser administrado por via oral, tubo de alimentação por gastrostomia e sonda de alimentação nasogástrica ou orogástrica.
a) V – F – V.
b) F – V – F.
c) V – V – V.
d) F – F – V.
e) V – F – F.

Ao seguir os protocolos do Ministério da Saúde para o tratamento do Diabetes Tipo 1, os análogos de insulina de ação rápida possuem farmacocinética semelhante, com ação que dura em torno de
a) 1 a 2 horas.
b) 2 a 3 horas.
c) 3 a 4 horas.
d) 4 a 6 horas.
e) 6 a 8 horas.

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