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(UFG - 2018 - adaptado) Às demandas de atuação dos intérpretes de língua de sinais (ILS) se concentram em dois grandes âmbitos: na interpretação comunitária e na interpretação de conferência. Segundo Rodrigues (2012), configura-se interpretação comunitária aquela que se dá na esfera pública, com o intuito de facilitar a comunicação dos não falantes da língua oficial do país, e seu consequente acesso aos provedores de serviços. O intérprete comunitário atua em:
Conferências internacionais, convenções

Sala de aula, consulta médica e audiência jurídica.
Congressos, plenárias e casamentos
Todas as alternativas estão corretas
Eventos, reuniões e convenções
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ano passado

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ano passado

As demandas de atuação dos intérpretes de língua de sinais se concentram em dois grandes âmbitos: interpretação comunitária e interpretação de conferência. A interpretação comunitária ocorre na esfera pública, facilitando a comunicação dos não falantes da língua oficial do país em diversos contextos, como sala de aula, consulta médica, audiência jurídica, eventos, reuniões e convenções.

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A presença de profissionais Tradutores e intérpretes de Libras e português nos espaços educacionais é muito importante, mas por si só, não garante a efetiva inclusão dos estudantes surdos nestes contextos. Considerando essa questão, é correto afirmar que:
É necessário que o tradutor e intérprete de Libras assuma a postura de educador, começando pelo ensino da Libras para os surdos e demais colegas ouvintes da sala.

É preciso integrar os estudantes surdos dentro das unidades de ensino, lhes apresentando a oralização com melhor meio possível para a efetiva inclusão
Basta que o professor, juntamente com o tradutor e intérprete de Libras, elaborem conteúdos com grau de dificuldade menores para os estudantes surdos, visto a limitação que os mesmos apresentam
O tradutor e intérprete de Libras e português, precisa retirar o estudante surdo da sala de aula regular, conduzi-lo a um espaço separado, a fim de desenvolver melhor os conteúdos apresentados em aula pelo professor.
É preciso que as instituições de ensino reestruturem todo o processo de ensino e aprendizagem, passando a considerar a Libras como primeira língua e a língua portuguesa na sua modalidade escrita, como segunda língua dos estudantes surdos.

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