Grátis: O agente da passiva é o termo da oração que pratica a ação verbal, quando o verbo se apresenta na voz passiva. Sobre o agente da passiva, classifiq... – Questões Respondidas

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O agente da passiva é o termo da oração que pratica a ação verbal, quando o verbo se apresenta na voz passiva. Sobre o agente da passiva, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) No excerto 'O que é preciso é ser como se já não fôssemos, vigiados pelos próprios olhos severos conosco, pois o resto não nos pertence' (Cecília Meirelles), o termo 'próprios olhos' é o agente da passiva.
( ) No excerto 'Depois de tantos combates, o anjo bom matou o anjo mau e jogou seu corpo no rio' (Carlos Drummond de Andrade), o termo 'anjo mau' é o agente da passiva.
( ) No excerto 'O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente' (Fernando Pessoa) não há agente da passiva.
( ) No excerto 'Quem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela' (Mário Quintana) o termo 'por ela' é agente da passiva.
a) F - V - V - V.
b) V - F - V - F.
c) F - V - F - V.
d) V - F - F - V.

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Vamos analisar cada afirmação sobre o agente da passiva: ( ) No excerto 'O que é preciso é ser como se já não fôssemos, vigiados pelos próprios olhos severos conosco, pois o resto não nos pertence' (Cecília Meirelles), o termo 'próprios olhos' é o agente da passiva. Falso (F). Neste caso, "próprios olhos" não está praticando a ação verbal, não sendo, portanto, o agente da passiva. ( ) No excerto 'Depois de tantos combates, o anjo bom matou o anjo mau e jogou seu corpo no rio' (Carlos Drummond de Andrade), o termo 'anjo mau' é o agente da passiva. Verdadeiro (V). Neste caso, "anjo mau" está praticando a ação verbal de ser morto, sendo o agente da passiva. ( ) No excerto 'O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente' (Fernando Pessoa) não há agente da passiva. Verdadeiro (V). Neste caso, não há um termo que esteja praticando a ação verbal na voz passiva, portanto não há agente da passiva. ( ) No excerto 'Quem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela' (Mário Quintana) o termo 'por ela' é agente da passiva. Verdadeiro (V). Neste caso, "por ela" está praticando a ação verbal de ser por onde o ar entra, sendo o agente da passiva. Portanto, a sequência correta é: b) V - F - V - F.

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A propaganda é um dos gêneros textuais que mais acompanha nossos olhos durante nosso dia: televisão, outdoors, rádio, internet. A todo lugar que olharmos, veremos propagandas. Este gênero está tomando conta de muitos espaços, inclusive da sala de aula e dos livros didáticos. Com base no exposto, analise as sentenças a seguir:
I- A propaganda, por ser um discurso persuasivo, é muito importante ser trabalhada em sala de aula.
II- A propaganda informa, persuade e transmite dados de algum produto ou serviço, o que proporciona ao professor trabalhar inúmeros aspectos da língua.
III- Este gênero não pode ser utilizado para ensinar a sintaxe, haja vista a ambiguidade que geralmente está presente neste gênero textual.
a) As sentenças I e II estão corretas.
b) Somente a sentença II está correta.
c) Somente a sentença I está correta.
d) As sentenças I e III estão corretas.

As orações coordenadas sindéticas são orações unidas pelo sentido, mas sintaticamente, são independentes. Podem classificar-se como orações coordenadas sindéticas aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas, de acordo com a conjunção que as introduz. Com base no exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A sentença 'Meu amigo é bom, mas não tem paciência' é uma oração coordenada sindética adversativa.
( ) A sentença 'Os carros estavam parados, pois o trânsito estava lento' é uma oração coordenada sindética alternativa.
( ) A sentença 'Ela estudou para a prova, logo, está bem preparada' é uma oração coordenada sindética conclusiva.
( ) A sentença 'Eu gosto de comer macarronada, mas estou de dieta esta semana' é uma oração coordenada sindética explicativa.
a) F - V - V - F.
b) F - V - F - V.
c) V - F - V - F.
d) V - F - F - V.

As orações subordinadas adjetivas são aquelas que exercem as funções próprias do adjetivo e são introduzidas por pronomes relativos. De acordo com a relação que estabelecem com o termo antecedente, classificam-se em subordinada adjetiva explicativa ou subordinada adjetiva restritiva. Diante do exposto, leia estes versos do poema 'O turista', de Lêdo Ivo e analise as sentenças a seguir:
I- As três orações adjetivas destacadas em maiúsculas se classificam, pela ordem, como: restritiva, restritiva e explicativa.
II- O eu lírico do poema admite que haja dois tipos de gaivotas: as que não precisam de Deus e as que precisam Dele.
III- A oração: 'que bicam a água cinzenta' é uma oração subordinada adjetiva restritiva.
a) As sentenças I e II estão corretas.
b) Somente a sentença II está correta.
c) As sentenças II e III estão corretas.
d) As sentenças I e III estão corretas.

Quanto à transitividade dos verbos em Língua Portuguesa, sabe-se que, quando o verbo for transitivo direto, exigirá um complemento chamado objeto direto e se ligará ao verbo sem preposição. Quando o verbo for transitivo indireto, seu complemento será chamado de objeto indireto, ligado ao verbo por preposição. Com base no exposto, analise as sentenças a seguir:
I- A sentença 'A menina comeu uma laranja' contém um objeto indireto.
II- A sentença 'A menina obedeceu ao pai' contém um objeto indireto.
III- A sentença 'Carlos vendeu seu apartamento' contém um objeto direto.
a) As sentenças II e III estão corretas.
b) Somente a sentença II está correta.
c) As sentenças I e III estão corretas.
d) As sentenças I e II estão corretas.

Orações subordinadas adjetivas são aquelas que possuem valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivale. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente. Com relação às orações subordinadas adjetivas, analise as sentenças a seguir:
I- As orações subordinadas adjetivas caracterizam-se por sempre se referirem a um substantivo ou pronome da oração principal.
II- As orações subordinadas adjetivas iniciam com um pronome relativo (que, qual, quem, cujo, onde, quanto).
III- As orações subordinadas adjetivas, dependendo do sentido que têm no texto, classificam-se em restritivas e explicativas.
IV- É exemplo de oração subordinada adjetiva: 'Não fui ao jogo porque choveu muito'.
a) As sentenças II, III e IV estão corretas.
b) As sentenças III e IV estão corretas.
c) As sentenças I, II e III estão corretas.
d) As sentenças I, II e IV estão corretas.

Cada vez mais, nossos jovens e adolescentes estão dependentes das tecnologias, que não param de surgir. Como consequência desse advento, a tecnologia já está adentrando a escola. Para que o professor possa ensinar língua portuguesa e ser bem-sucedido, é necessário que algumas adaptações sejam feitas, especialmente quando se trata de análise sintática. Com base no exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Como o apelo visual é muito forte nos dias de hoje, é cada vez mais comum encontrar charges, tiras e quadrinhos nos livros didáticos para o ensino da sintaxe.
( ) O uso do computador nas aulas de língua portuguesa deve ser abolido, pois não há como fazer o aluno concentrar-se, caso haja muito apelo visual.
( ) Tanto o ensino da língua portuguesa quanto de todas as outras disciplinas deve adaptar-se ao uso das tecnologias.
a) V - F - F.
b) F - V - V.
c) V - V - F.
d) V - F - V.

No processo de produção e interpretação de textos, a atividade metalinguística pode ser um instrumento de apoio para serem discutidos os aspectos da língua que o professor selecionará para o ensino e aprendizagem deste processo. Destarte, não basta apenas ensinar a gramática sem a compreensão das práticas que há por trás delas. Com base na afirmação, analise as sentenças a seguir: I- A gramática, quando ensinada de maneira descontextualizada, torna-se emblemática para o aluno. II- A gramática, quando ensinada de maneira correta, visa somente à aprovação escolar do aluno. III- Em sala de aula, o professor deve ensinar a gramática por partes, ou seja, inicialmente as regras, em seguida a aplicação nos textos. IV- A exemplificação, exercícios de reconhecimento e memorização de terminologia são o princípio do ensino da gramática nos textos. Agora, assinale a alternativa CORRETA:
a) As sentenças I e II estão corretas.
b) As sentenças I e IV estão corretas.
c) As sentenças II e III estão corretas.
d) Somente a sentença I está correta.

Leia o depoimento de um artista pertencente à Organização não governamental Doutores da Alegria. Nessa ONG, que defende a aproximação entre arte e ciência, palhaços simulam ser médicos para crianças e adolescentes hospitalizados. Não é tão simples assim me despir do dr. Lambada. São quase dez anos nos Doutores da Alegria, duas vezes por semana no hospital, fora as aulas paralelas, este ano de canto e malabares, e as rodas de estudo na sede. O personagem fica introjetado, às vezes desembesto a falar em casa, minha mulher diz chega, mas é assim que é. Não basta comprar uma roupa (...) e distribuir bala no ônibus. Não adianta estar vestido se não se está preenchido. Muitas vezes somos a única referência de palhaço para uma criança, ou o respiro emocional para uma mãe ou um pai, e aquilo precisa ser bem feito. DR. ZAPATTA LAMBADA acredita em doentes saudáveis, duendes mentais no triângulo das bermudas, roucas e afônicas e na inocência do Romário. (M. Manir, 'Entre brancos e augustos. De hospital em hospital, eles quebram o protocolo atrás de uma nova performance diante da dor') Considerada a negação seguida da expressão correlativa tão... assim em 'Não é tão simples assim me despir do dr. Lambada', é correto afirmar que, no texto, esse enunciado contradiz a suposição de que

a) a vida de médico é mais difícil do que a vida de palhaço.
b) é fácil se desfazer da personagem.
c) é difícil se desfazer das roupas que compõem a personagem.
d) a vida de palhaço é tão difícil quanto a de outros trabalhadores.