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Ao tomar ciência do respectivo acórdão, o Procurador da Assembleia Legislativa realizou ampla pesquisa sobre os distintos aspectos jurídicos envolvidos e alcançou, dentre as conclusões que idealizara, a única que se mostrava adequada ao caso. Nesse sentido, é correto afirmar que o acórdão proferido pode vir a ser cassado em sede de:
a) recurso ordinário endereçado ao Superior Tribunal de Justiça;
b) mandado de segurança impetrado perante o Superior Tribunal de Justiça;
c) procedimento de controle instaurado no âmbito do Tribunal de Justiça;
d) recurso extraordinário endereçado ao Supremo Tribunal Federal;
e) reclamação endereçada ao Supremo Tribunal Federal.
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ano passado

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ano passado

Analisando as opções apresentadas: a) recurso ordinário endereçado ao Superior Tribunal de Justiça - O recurso ordinário é uma modalidade de recurso utilizado em determinadas situações específicas, mas não é o mais adequado para cassar um acórdão. b) mandado de segurança impetrado perante o Superior Tribunal de Justiça - O mandado de segurança é uma ação que visa proteger direitos líquidos e certos, não sendo o instrumento adequado para cassar um acórdão. c) procedimento de controle instaurado no âmbito do Tribunal de Justiça - O procedimento de controle interno do Tribunal de Justiça não é o meio usual para cassar um acórdão proferido por outro órgão. d) recurso extraordinário endereçado ao Supremo Tribunal Federal - O recurso extraordinário é a modalidade de recurso utilizada para questões constitucionais, sendo o meio adequado para cassar acórdãos em instâncias inferiores. e) reclamação endereçada ao Supremo Tribunal Federal - A reclamação é um instrumento utilizado para preservar a competência do Supremo Tribunal Federal e garantir a autoridade de suas decisões, não sendo o meio apropriado para cassar um acórdão. Portanto, a opção correta para cassar um acórdão proferido é: d) recurso extraordinário endereçado ao Supremo Tribunal Federal.

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Bernardo, servidor público municipal, ajuizou ação ordinária em face do Município Alfa, perante a Justiça Estadual, pleiteando o recebimento de adicional noturno, vantagem essa que era assegurada pela lei que instituíra o regime jurídico único dos servidores municipais nos seguintes termos: “fica assegurada a percepção do adicional noturno, pelos servidores públicos municipais, nos mesmos termos em que é assegurado aos trabalhadores em geral pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)”. Ao ser citado, o Município Alfa arguiu a incompetência do juízo. À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que a tese do Município está:
a) errada, já que a Justiça Estadual é competente para julgar toda e qualquer causa envolvendo os Municípios, incluindo a ação proposta por Bernardo;
b) certa, pois a Justiça Estadual não é competente para julgar nenhuma causa envolvendo os Municípios e os seus servidores, mas, sim, a Justiça do Trabalho;
c) errada, pois a Justiça Estadual deve julgar a ação ajuizada por Bernardo em razão do vínculo estatutário que mantém com o Município, ainda que haja remissão à CLT;
d) certa, pois, apesar de a Justiça Estadual ser competente, regra geral, para julgar as causas em que haja relação estatutária, no caso concreto há remissão à CLT;
e) errada, pois a Justiça Estadual é competente para julgar todas as ações propostas por servidores ou empregados municipais, regidos por regime estatutário ou pela CLT.

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