Ed
há 5 meses
A Constituição de 1988, em seu artigo 203, estabelece que a assistência social é um direito do cidadão e um dever do Estado, sendo prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social. As entidades beneficentes têm um papel importante nesse contexto, pois podem atuar na execução de políticas de assistência social, oferecendo serviços, programas e benefícios. Essas entidades devem seguir as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e podem receber apoio do governo para desenvolver suas atividades. Além disso, a Constituição também prevê que as entidades beneficentes que atuam na assistência social devem ser reconhecidas e regulamentadas, garantindo que suas ações estejam alinhadas com os princípios da assistência social, como a universalidade, a equidade e a integralidade.
Ed
ano passado
De acordo com a Constituição de 1988, as entidades beneficentes têm um papel fundamental nos processos de assistência social, atuando de forma complementar ao Estado na promoção do bem-estar social e na garantia dos direitos fundamentais dos cidadãos em situação de vulnerabilidade. Essas entidades desempenham um papel importante na execução de programas e projetos sociais, contribuindo para a inclusão e proteção social da população mais necessitada.