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A Constituição de 1988, em seus artigos, definiu o papel de diferentes entidades e niveis de governo no que diz respeito à assistência social. Segundo a Constituição, qual é o papel das entidades beneficentes nos processos de assistência social?
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ANDERSON ASSIS

ano passado

Respostas

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há 5 meses

A Constituição de 1988, em seu artigo 203, estabelece que a assistência social é um direito do cidadão e um dever do Estado, sendo prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social. As entidades beneficentes têm um papel importante nesse contexto, pois podem atuar na execução de políticas de assistência social, oferecendo serviços, programas e benefícios. Essas entidades devem seguir as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e podem receber apoio do governo para desenvolver suas atividades. Além disso, a Constituição também prevê que as entidades beneficentes que atuam na assistência social devem ser reconhecidas e regulamentadas, garantindo que suas ações estejam alinhadas com os princípios da assistência social, como a universalidade, a equidade e a integralidade.

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ano passado

De acordo com a Constituição de 1988, as entidades beneficentes têm um papel fundamental nos processos de assistência social, atuando de forma complementar ao Estado na promoção do bem-estar social e na garantia dos direitos fundamentais dos cidadãos em situação de vulnerabilidade. Essas entidades desempenham um papel importante na execução de programas e projetos sociais, contribuindo para a inclusão e proteção social da população mais necessitada.

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