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Urbanismo

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45. Neste problema, uma bola está sendo lançada verticalmente para cima. O movimento subse-
quente acontece sob a influência da gravidade. Desprezando a resistência do ar, a = –g = –9,8 m/s2
(supondo que o sentido positivo do eixo y é para cima). Podemos usar as equações da Tabela
2-1 (com y no lugar de x) porque a aceleração é constante:

v v a x x2
0
2

02= + −( )

Fazemos y0 = 0. Quando a bola chega à altura máxima, a velocidade é zero. Assim, podemos
relacionar a velocidade inicial v0 à altura máxima y através da equação v v gy2

0
2 2= − .

O tempo necessário para a bola chegar à altura máxima é dado por v v gt= − =0 0 ou t v g= 0 / .
Assim, para o percurso inteiro (do momento em que a bola deixa o solo até o momento em que
volta ao solo), o tempo total é T t v g= =2 2 0 / .

(a) No ponto mais alto do percurso, v = 0 e v gy0 2= . Como y = 50 m, temos:

v gy0 2 2 9 8 50 31 3= = =( , )( ) , .m/s m m/s2

(b) Substituindo v0 pelo valor encontrado no item (a), vemos que o tempo total gasto no percurso é

y v t gt t
v

g
= − ⇒ =0

2 01

2

2 .

(c) Nos gráficos seguintes, as distâncias, velocidades e tempos estão em unidades do SI. O grá-
fico da aceleração é uma reta horizontal em –9,8 m/s2.

Para calcular o tempo total gasto no percurso, poderíamos ter usado a Eq. 2-15. Como no ins-
tante t = T > 0 a bola volta à posição original ( y = 0 ), temos:

y v t gt t
v

g
= − ⇒ =0

2 01

2

2 .

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3. Em unidades de Z, temos: 50 0 50 0 156 180 43 3, , ,S S Z S Z= ( )     = 9. O volume de gelo é dado pelo produto da área semicircular pela espessura. A área do semicírculo é A = πr2/2, em que r é o raio. Assim, o volume é V r z= π 2 2 na qual z é a espessura do gelo. Como 1 km equivale a 103 m e 1 m equivale a 102 cm, temos: r = ( )         = ×2000 10 1 10 2000 1 3 2 km m km cm 1 m 005 cm. Expressa nessas unidades, a espessura se torna z = = ( )     = ×3000 3000 10 1 3000 10 2 2m m cm m cm e, portanto, V = ×( ) ×( ) = ×π 2 2000 10 3000 10 1 9 105 2 2 22cm cm cm3, . 10. Como uma mudança de longitude igual a 360° corresponde a uma variação de 24 horas, uma variação de 1,0 h corresponde a uma variação de longitude de 360 24 15 / = . 11. (a) Se um dia decimal francês é equivalente a um dia comum, a razão entre as semanas é simplesmente 10/7 ou (com 3 algarismos significativos) 1,43. (b) Um dia comum tem 86.400 segundos, enquanto o dia francês descrito no problema tem 105 segundos. A razão é, portanto, 0,864. 12. Como um dia equivale a 86.400 segundos e um metro equivale a um milhão de micrômetros, 3 7 10 14 86 400 3 1 6, . , . m m m dias s dia m s ( )( ) ( )( ) = µ µ 13. A hora em qualquer desses relógios é uma função linear com inclinação ≠ 1 e ponto de interseção com o eixo y ≠ 0. De acordo com os dados da figura, temos: t t t tC B B A= + = −2 7 594 7 33 40 662 5 , . (a) Temos: ′ − = ′ −( ) =t t t tB B A A 33 40 495 s para t9A − tA = 600 s. (b) Temos: ′ − = ′ −( ) = ( ) =t t t tC C B B 2 7 2 7 495 141 s. (c) O relógio B indica tB = (33/40)(400) −฀(662/5) ≈ 198 s quando o relógio A indica tA = 400 s. (d) Para tC = 15 = (2/7)tB + (594/7), obtemos tB ≈ −245 s.

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