Ed
ano passado
Para determinar a alternativa correta, vamos analisar cada uma delas em relação à indicação da terapia nutricional enteral conforme a Diretriz BRASPEN: (A) Ingestão oral deficiente, em torno de 70% das necessidades energéticas por mais de dois dias consecutivos. - Esta opção está correta, pois uma ingestão tão baixa pode justificar a necessidade de terapia nutricional enteral. (B) Baixa aceitação alimentar para alimentos fonte de proteína, na vigência de estados demenciais, impeditivos de mastigação adequada dos alimentos. - Embora a baixa aceitação alimentar seja um fator, a descrição não é tão direta quanto a necessidade de terapia enteral. (C) Baixa aceitação alimentar na vigência de quadros como xerostomia e mucosite oral. - Essa situação pode justificar a terapia enteral, mas não é tão específica quanto a ingestão energética. (D) Ingestão oral deficiente, em torno de 60% das necessidades energéticas por mais de três dias consecutivos. - A porcentagem e o tempo não se encaixam nas diretrizes, que geralmente consideram 70% como um limite. (E) Recusa frequente dos alimentos em decorrência de perda do paladar para os gostos doce e salgado. - Embora a recusa possa ser um fator, não é uma indicação direta para a terapia enteral. A alternativa que melhor se alinha com as diretrizes e a indicação clara para a terapia nutricional enteral é: (A) ingestão oral deficiente, em torno de 70% das necessidades energéticas por mais de dois dias consecutivos.
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