Para identificar um exemplo de derivação imprópria, precisamos entender que essa figura de linguagem ocorre quando uma palavra muda de classe gramatical sem alteração de forma. Vamos analisar as opções: (A) "Esta vida, como você a está vivendo e já viveu, você terá de viver mais uma vez." - Aqui, "viver" é um verbo, sem mudança de classe. (B) "A perene ampulheta do existir será sempre virada novamente." - "Existir" é um verbo, sem mudança de classe. (C) "Você não se prostraria e rangeria os dentes e amaldiçoaria o demônio que assim falou." - "Amaldiçoaria" é um verbo, sem mudança de classe. (D) "Você é um deus e jamais ouvi coisa tão divina." - "Divina" é um adjetivo, mas não há mudança de classe. (E) "Você quer isso mais uma vez e por incontáveis vezes." - "Vez" é um substantivo, sem mudança de classe. Nenhuma das opções apresenta um exemplo claro de derivação imprópria, mas a opção que mais se aproxima é a (D), onde "divina" pode ser interpretada como uma mudança de classe, referindo-se a algo que poderia ser um substantivo. Portanto, a resposta correta é: D.