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Nesse contexto, analise as seguintes afirmativas: I – A coobrigação ocorre quando mais de uma pessoa tenha interesse na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal e, depois, nos casos especificados em lei. II – Na hipótese de duas pessoas possuírem um imóvel, caso haja a instituição de algum benefício fiscal, este exonerará apenas um dos coobrigados. III – Se duas pessoas figuram como proprietárias de um bem imóvel, o Fisco municipal pode exigir a integralidade do montante devido tanto de um, quanto de outro. IV – Quando duas pessoas figuram como proprietárias de um bem imóvel, caso um realize o pagamento, o outro se aproveitará. É correto APENAS o que se afirma em:

I, III e IV.
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Questões para o Sucesso

há 11 meses

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há 11 meses

Vamos analisar cada afirmativa: I – A coobrigação ocorre quando mais de uma pessoa tenha interesse na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal e, depois, nos casos especificados em lei. Verdadeiro, essa definição está correta, pois a coobrigação realmente envolve mais de uma pessoa em relação a uma obrigação. II – Na hipótese de duas pessoas possuírem um imóvel, caso haja a instituição de algum benefício fiscal, este exonerará apenas um dos coobrigados. Falso, geralmente, os benefícios fiscais se aplicam proporcionalmente a todos os coobrigados, não apenas a um. III – Se duas pessoas figuram como proprietárias de um bem imóvel, o Fisco municipal pode exigir a integralidade do montante devido tanto de um, quanto de outro. Verdadeiro, isso está correto, pois o Fisco pode cobrar a totalidade do imposto de qualquer um dos coobrigados. IV – Quando duas pessoas figuram como proprietárias de um bem imóvel, caso um realize o pagamento, o outro se aproveitará. Verdadeiro, isso está correto, pois o pagamento realizado por um coobrigado extingue a obrigação para ambos. Com base nas análises, as afirmativas corretas são I, III e IV. Portanto, a alternativa correta é: I, III e IV.

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Sobre a desconsideração da personalidade jurídica, assinale a alternativa correta: • Numa sociedade limitada, sabe-se que o patrimônio da pessoa jurídica é o mesmo daquele dos sócios, e casos esses cometam alguma ilegalidade, o juiz não pode desconsiderar essa separação e buscar a responsabilidade pessoal dos sócios. • De acordo com o Código Civil, só se aplica a desconsideração da personalidade jurídica quando houver abuso da personalidade jurídica ou física da empresa (pessoa física ou jurídica). • O desvio de finalidade nada mais é do que a utilização da pessoa jurídica com o propósito de beneficiar credores, isto é, para pagar as obrigações assumidas, bem como quando a pessoa jurídica é empregada para efeito de se praticarem atos lícitos. • A desconsideração da personalidade jurídica é uma técnica levada a efeito no âmbito de um processo extrajudicial, logo, o juiz, o promotor, o auditor da Receita Federal podem desconsiderar o patrimônio de uma empresa. • Trata-se de uma técnica levada a efeito no âmbito de um processo judicial – logo, somente o juiz pode desconsiderar o patrimônio de uma empresa, sua autonomia, e avançar sobre o patrimônio dos sócios.

Numa sociedade limitada, sabe-se que o patrimônio da pessoa jurídica é o mesmo daquele dos sócios, e casos esses cometam alguma ilegalidade, o juiz não pode desconsiderar essa separação e buscar a responsabilidade pessoal dos sócios.
De acordo com o Código Civil, só se aplica a desconsideração da personalidade jurídica quando houver abuso da personalidade jurídica ou física da empresa (pessoa física ou jurídica).
O desvio de finalidade nada mais é do que a utilização da pessoa jurídica com o propósito de beneficiar credores, isto é, para pagar as obrigações assumidas, bem como quando a pessoa jurídica é empregada para efeito de se praticarem atos lícitos.
A desconsideração da personalidade jurídica é uma técnica levada a efeito no âmbito de um processo extrajudicial, logo, o juiz, o promotor, o auditor da Receita Federal podem desconsiderar o patrimônio de uma empresa.
Trata-se de uma técnica levada a efeito no âmbito de um processo judicial – logo, somente o juiz pode desconsiderar o patrimônio de uma empresa, sua autonomia, e avançar sobre o patrimônio dos sócios.

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