Para responder a essa questão, precisamos analisar as alternativas à luz do que se espera de uma prática pedagógica que valorize a construção de conceitos matemáticos e a história do conhecimento. Vamos analisar cada alternativa: A) Utilizar as pinturas rupestres, exercícios de contagem, realização de contas que envolvam adição e subtração e decorar a tabuada. - Essa opção traz uma abordagem que considera a história e a construção do conhecimento, mas a ênfase na decoração da tabuada pode ser limitada. B) Fazer uso de técnicas e estudos de ruínas das civilizações, pesquisas sobre os fósseis, a linguagem escrita e a avaliação do comportamento dos povos étnicos. - Essa alternativa parece mais voltada para uma abordagem interdisciplinar e histórica, o que pode enriquecer a prática pedagógica. C) Utilizar exclusivamente o livro didático da disciplina para desenvolver exercícios de contagem, realização de contas que envolvam adição e subtração, por exemplo. - Essa opção é muito restritiva e não considera a construção do conhecimento de forma ampla. D) Enfatizar ao aluno que, para aprender matemática, o que importa é o momento atual, assim sendo, é preciso deixar de lado toda a história de como a humanidade adquiriu. - Essa alternativa vai contra a proposta de construção de conceitos e desconsidera a importância da história. E) Ensinar matemática de forma que o aluno seja passivo, ou seja, fazer exercícios de fixação, memória, com lista de exercícios. - Essa abordagem é tradicional e não promove a construção ativa do conhecimento. A alternativa que melhor se alinha com a proposta de iniciar o estudante ao mundo da matemática, considerando a construção histórica e a prática pedagógica, é a B.