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Liquido-Sinovial-e-Serosos

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LIQUIDOS BIOLÓGICOS
Docente: Danielle Pereira Costa Silva
Biomédica
Especialista em Hematologia e Hemoterapia
Especialista em Saúde Pública com ênfase em NASF e ESF
LÍQUIDO SINOVIAL
LIQUIDO SINOVIAL
- Filtrado do plasma
- Produzido pela membrana sinovial
- Função: lubrificar as faces articulares 
moveis e transportar nutrientes para 
cartilagem articular
- Diminui o choque de compressão que 
ocorre durante atividades como caminhada 
e corrida
LIQUIDO SINOVIAL
- Resultados laboratoriais das analises do 
liquido sinovial podem ser usados para 
determinar a origem patológica da artrite
- Contagem dos GBs, contagem diferencial, 
bacterioscópico, cultura e exame de cristais
LIQUIDO SINOVIAL
- Coletado por punção aspirativa chamada de artrocentese
- Jejum de pelo menos 6 horas
- No processo inflamatório pode encontrar mais de 25 ml do liquido sinovial
- Não coagula, porem o fluido de uma doença pode conter fibrinogênio e coagular
1. Tubo com heparina para bacterioscopico e cultura
2. Tubo com heparina ou com EDTA para contagem de células
3. Tubo sem anticoagulantes para outros testes
4. Tubo com fluoreto de sódio para glicose
LIQUIDO SINOVIAL
LIQUIDO SINOVIAL
Valores normais do fluido sinovial
Volume <3,5 ml
Cor Incolor a amarelo-pálido
Aspecto Limpido
Viscosidade Capaz de formar um filamento de 4 a 6 cm de 
comprimento
Leucocitos <200 células/ul
Neutrofilos < 25% do diferencial
Cristais Nenhum
LIQUIDO SINOVIAL
- Proteínas: 1,2 a 2,5 g/dl – ausência de proteínas de alto peso molecular
- Acido hialuronico: 1,7 a 4,0 mg/l
- Acido úrico: 2,5 a 7,2 mg/dl
- Glicose: 10% da glicemia
- Lipídeos: 30% do plasmático 
LIQUIDO SINOVIAL
LIQUIDO SINOVIAL
- A cor torna-se amarela intensa na presença de derrames não inflamatórios e 
inflamatórios e cor esverdeada com infecção bacteriana
- Em presença de sangue proveniente de artrite hemorrágica, deve ser 
diferenciado do sangue de uma aspiração traumática – Distribuição desigual 
do sangue
- Liquido leitoso pode ser observado quando cristais estão presentes
LIQUIDO SINOVIAL
- Glicose – valores baixos é indicativo de processo inflamatório ou séptico 
- Proteína <3mg/dl – um terço do valor do soro
- Acido úrico
- Coloração de gram e cultura: Staphylococcus, Streptococcus, Neisseria, Haemophilus
LÍQUIDO ASCÍTICO 
(PERITONEAL)
O QUE É LÍQUIDO ASCÍTICO?
• Refere-se ao líquido ascítico como sendo o líquido presente
em quantidade anormalmente aumentada na cavidade
abdominal.
• A composição do líquido ascítico pode variar de acordo com
a doença de base: Biles ou suco pancreático, sangue, plasma,
urina, linfa.
• Seu volume não ultrapassa os 50 mL em indivíduos normais e
seu aumento é designado Ascite.
CAUSAS DA ASCITE
- Insuficiencia cardíaca congestiva
- Cirrose hepática
- Hipoproteinemia
- Infecções
- Neoplasias
- Trauma
- Pancreatites
O QUE É LÍQUIDO ASCÍTICO?
Ascite ("barriga d´água" ou hidroperitônio) 
COLETA DO LÍQUIDO ASCÍTICO - PARACENTESE
 Paciente é colocado em decúbito dorsal com esvaziamento prévio da bexiga
 Assepsia e anti-sepsia da região definida;
 Colocação do campo fenestrado com abertura no ponto central da linha imaginária
 É inserida a agulha através da pele do abdômen;
 Mediante a orientação de exame de imagem, a ponta da agulha é direcionada até o 
líquido;
 Extrai uma amostra, ou uma quantidade maior, para promover um alivio da tensão.
 Coletar líquido para bioquímica, citometria, pesquisa de células neoplásicas, culturas;
 Retirar agulha no fim do procedimento.
COLETA DO LÍQUIDO ASCÍTICO 
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO
 ANAMNESE 
- É relevante investigar: fatores de risco para doença hepática, história prévia de 
neoplasia, insuficiência cardíaca e tuberculose. 
 EXAME FÍSICO 
- É necessário aproximadamente 1500ml de líquido ascítico para que a macicez móvel 
seja detectada. 
- Observação simples do líquido após a coleta
ANÁLISE DO LÍQUIDO ASCÍTICO
ETIOLOGIA ASPECTO DO LÍQUIDO
Cirrose hepática sem complicações Amarelo citrino
Infecções (peritonite bacteriana) Turvo
Neoplasia maligna Sanguinolento
Tuberculose Sanguinolento
Punção traumática Sanguinolento
Neoplasia Quiloso
Síndrome ictérica extravasamento bile ( ex. 
perfuração vesícula biliar)
Cor escura não sanguinolenta
Análise Macroscópica 
Etiologias prováveis de acordo com aspecto do líquido ascítico
AMOSTRA DO LÍQUIDO ASCÍTICO 
 TIPOS DE AMOSTRA
ANÁLISE LABORATORIAL DO LÍQUIDO ASCÍTICO (LA)
 Investigação inicial do LA em ascite cirrótica não complicada: 
 Celularidade total e diferencial, proteínas totais e albumina e gradiente de albumina 
soro-ascite (GASA).
• Gradiente albumina sérica e albumina do liquido ascítico (GASA) 
O GASA é a diferença entre a albumina do soro e a albumina do líquido ascítico, os 
parâmetros devem ser colhidos no mesmo dia.
ANÁLISE LABORATORIAL DO LÍQUIDO ASCÍTICO (LA)
Albumina no soro = 3,8 mg/dL
Albumina no fluido = 1,2 mg/dL
Gradiente= 2,6
TRANSUDATO
Albumina no soro = 3,8 mg/dL
Albumina no fluido = 3,0 mg/dL
Gradiente= 0,8
EXSUDATO
ANÁLISE LABORATORIAL DO LÍQUIDO ASCÍTICO (LA)
 CITOLÓGICO:
A contagem de células com diferencial é um dos testes mais úteis realizado no líquido 
ascítico, para avaliação de infecção.
O fluído ascítico normal contém menos de 500 leucócitos/uL e menos de 250 
polimorfonucleares/uL. 
Uma condição inflamatória pode causar uma contagem elevada de leucócitos e de 
polimorfonucleares. 
ANÁLISE LABORATORIAL DO LÍQUIDO ASCÍTICO (LA)
 BACTERIOSCOPIA PELO GRAM E CULTURA: usados com a finalidade de 
detectar peritonites bacterianas. 
Recomenda-se a coleta de cultura do líquido em frascos de hemocultura
Glicose: a concentração de glicose no líquido ascítico é similar ao soro, a menos que 
esteja sendo consumida por células ou bactérias. 
ANÁLISE LABORATORIAL DO LÍQUIDO ASCÍTICO (LA)
 DHL (Desidrogenase láctica): Niveis elevados em ascites malignas
 AMILASE
 PROTEINAS TOTAIS
 TESTES PARA TUBERCULOSE: a pesquisa direta de bacilo álcoolácido resistente
(BAAR)
 TRIGLICÉRIDES: a dosagem de triglicérides deve ser solicitada quando o líquido
ascítico for leitoso.
 BILIRRUBINA: deve ser pedida a dosagem de bilirrubina em pacientes com ascite de
cor marrom ou laranja escuro.
 CÉLULAS NEOPLÁSICAS
CURIOSIDADES
• Confiabilidade do exame: boa.
• Tempo gasto para obter o material: 5 a 20 minutos.
• Preparação do paciente: Jejum de sólidos e de líquidos, durante pelo
menos 12 horas. O paciente deverá esvaziar sua bexiga imediatamente antes
do exame.
• Tempo necessário para obter resultados: 24 a 72 horas.
• Técnica usada: É possível determinar a causa da ascite, analisando-se a
composição química do líquido.
LÍQUIDO PLEURAL
 O espaço entre os folhetos pleurais é preenchido por um ultrafiltrado de plasma,
denominado LÍQUIDO PLEURAL
 A função principal é a lubrificação da superfície pleural, facilitando os movimentos
respiratórios.
 No corpo possui entre 1 a 20 ml de líquido pleural e apresenta baixa concentração
de proteínas e células.
LIQUIDO PLEURAL
LIQUIDO PLEURAL
A camada exterior ou pleura 
parietal cobre a parede torácica 
e o diafragma enquanto a 
camada interior ou pleura 
visceral adere ao pulmão e às 
cisuras interlobares. 
LIQUIDO PLEURAL - TORACOCENTESE
 As principais proteínas encontradas são a albumina, as globulinas e o fibrinogênio e os
principais tipos celulares são os monócitos, os linfócitos e as células mesoteliais.
 O líquido pleural é renovado continuamente por meio de um balanço de forças entre a
pressão hidrostática e a osmótica da microcirculação e do espaço pleural
 A etiologia do acúmulo de líquido na cavidade pleural pode ter origem na pleura, nos
pulmões e, ainda, causas extrapulmonares.
 São muitas as patologias que podem resultar em um derrame pleural, destacando-se nos
adultos a insuficiência, cardíaca congestiva, neoplasias primárias ou metastáticas,
pneumonia,tuberculose e embolia pulmonar; enquanto, nas crianças, a principal é a
pneumonia
LIQUIDO PLEURAL
Derrames pleurais são acúmulos de líquido dentro do espaço pleural, ocorre por diversas 
causas.
 Transudatos : límpidos, amarelo-claros e não se coagulam espontaneamente;
 Exsudatos: podem ser hemorrágicos, turvos ou purulentos e freqüentemente se 
coagulam devido à presença de fibrinogênio.
LIQUIDO PLEURAL
- São derrames, de origem não inflamatória, que ocorrem como um aumento da 
formação do ultrafiltrado de plasma pela membrana pleural resultante de um 
desequilíbrio da pressão hidrostática ou osmótica 
- A maioria dos transudatos ocorre em condições clinicamente aparentes, como 
insuficiência cardíaca congestiva, cirrose com ascite e nefrose
TRANSUDATOS
- Se desenvolvem como consequência de uma doença infecciosa, inflamatória ou 
neoplásica, como pneumonia, tuberculose e câncer, as quais aumentam a 
permeabilidade capilar e permitem que moléculas de alto peso molecular entrem na 
cavidade pleural 
- O diagnóstico diferencial dos exsudatos é mais extenso e comumente necessita de 
outras análises para determinar a causa
EXSUDATOS
DERRAME PLEURAL
ANALISE LABORATORIAL - COLETA
- As amostras de líquido pleural são colhidas por meio de uma técnica cirúrgica 
chamada TORACOCENTESE, a qual é de responsabilidade do médico 
requisitante
- Para acessar a cavidade pleural com segurança, é necessário que haja uma quantidade 
mínima de líquido no espaço pleural, devendo ser analisada por uma radiografia com 
o paciente em decúbito lateral 
- A toracocentese é contraindicada em casos de alterações na coagulação sanguínea e 
quando existem lesões de pele, como queimaduras por radioterapia, herpes zoster e 
piodermite, por conta dos riscos de infecção e sangramento cutâneo 
ANALISE LABORATORIAL - COLETA
- As amostras devem ser coletadas em três tubos para as análises microbiológicas, 
citológicas e bioquímicas
- O tubo destinado à análise citológica deve conter EDTA ou heparina (1-2 gotas em 
5mL) 
- O tubo destinado para bioquímica não deve conter anticoagulante. 
- Caso a amostra seja coletada em apenas um tubo, ela deve ser destinada 
primeiramente para análises microbiológicas, em seguida para análises citológicas e, 
após, para análises bioquímicas.
ANALISE LABORATORIAL –
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
- É recomendado que a análise citológica do líquido pleural seja iniciada 
imediatamente após a coleta, no entanto, caso não seja possível, a amostra pode ser 
refrigerada entre 2 °C e 8 °C durante 24 horas 
- Amostras coaguladas, envelhecidas ou sem correta identificação devem ser rejeitadas 
para as análises citológicas 
ANALISE LABORATORIAL –
PREPARO DA AMOSTRA
- Na realização da contagem global de células, o setor de citologia deve utilizar a 
amostra de líquido pleural fresca, não centrifugada e devidamente homogeneizada 
- Enquanto para a contagem diferencial de leucócitos deve-se utilizar o sedimento 
obtido por centrifugação em baixa rotação seguido de ressuspensão em solução 
salina. 
- Esse procedimento melhora sensivelmente a aderência das células na lâmina e a 
qualidade da preparação. 
- Uma alíquota do líquido pleural deve ser identificada e armazenada em geladeira 
durante 30 dias para eventual realização de outras dosagens.
ANALISE LABORATORIAL –
EXAME FISICO
- A visualização de cor e aspecto deve ser realizada antes e após a centrifugação da 
amostra, pois essas características auxiliam na identificação da etiologia do derrame.
ANALISE LABORATORIAL –
CONTAGEM GLOBAL DE CELULAS
- Diferenciação da amostra entre transudato e exsudato
- Os tipos celulares que podem ser encontrados no líquido pleural são os eritrócitos e 
as células nucleadas, que incluem leucócitos e células mesoteliais
- As células nucleadas são contadas nos quatro quadrantes externos da câmara de 
Neubauer
- Algumas amostras podem ser contadas sem a realização de diluição e, nesse caso, o 
fator de conversão para microlitros é 2,5. 
- A contagem de eritrócitos pode ser igualmente realizada em câmara de Neubauer, 
porém, a área de contagem é a parte central. O procedimento de contagem de 
eritrócitos varia de acordo com a celularidade da amostra
ANALISE LABORATORIAL –
CONTAGEM DIFERENCIAL DE LEUCÓCITOS 
- A confecção da lâmina para a realização da contagem diferencial de leucócitos é 
realizada rotineiramente em câmara de suta ou em citocentrífuga, utilizando o 
sedimento obtido da centrifugação ressuspenso em salina
- Após a secagem da lâmina, ela deve ser corada pela coloração de May Grünwald-
Giemsa
ANALISE LABORATORIAL –
TRANSUDATO X EXSUDATO
ANALISE LABORATORIAL
CONTROLE DE 
QUALIDADE EM 
LIQUIDOS BIOLÓGICOS
LIQUIDOS BIOLÓGICOS
- O sistema de qualidade está relacionado a toda a politica do laboratório, processos, 
procedimentos e recursos necessários para atingir a qualidade dos ensaios
- Fatores pré-analíticos
- Fatores analíticos
- Fatores pós-analíticos
Controle interno de qualidade x Controle externo de qualidade
LIQUIDOS BIOLÓGICOS
- Estudos indicam os percentuais de erros no Laboratório : 
- Variam de 0,5 a 2,3 % dos exames realizados. 
- Fase Pré-Analítica : 71 % 
- Fase Analítica: 18% 
- Fase Pós-Analítica: 11% 
Fonte: PNCQ/SBAC 
CONTROLE DE QUALIDADE
Sr. J.L.K, 55 anos realizou exames no LAC em julho 2012. Seu médico suspeitava de 
Diabetes e Dislipidemias. Os resultados foram: 
Glicemia: 91,0 mg/dl ( V.N 70 a 99 mg/dl) 
Colesterol total : 230,0 mg/dl ( V.N. até 200 mg/dl)
Triglicerideos : 460,0 mg/dl ( V.N. até 150 mg/dl)
O médico assistente liga ao LAC, e questiona : 
Como o Lab pode concluir que esses exames estão corretos? Meu paciente tem todos 
os sintomas de Diabetes ? 
RESPOSTA DO LABORATÓRIO
ESTE LABORATORIO 
CONTROLA A QUALIDADE 
DE SEUS PROCESSOS 
ANALÍTICOS !
J.Huskir
“A qualidade não ocorre 
por acaso. Ela é o 
resultado de um esforço 
inteligente. 
OBRIGADA!

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