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O funcionário público que deixar, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente, incorrerá na prática do crime de:

A) corrupção passiva privilegiada.
B) condescendência criminosa.
C) prevaricação.
D) advocacia administrativa.
E) corrupção passiva.
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Exercícios Para o Aprendizado

ano passado

Respostas

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ano passado

Vamos analisar as alternativas com base na descrição do crime mencionado: A) Corrupção passiva privilegiada - Refere-se a um ato de corrupção em que o funcionário público recebe vantagem indevida, o que não se aplica ao caso descrito. B) Condescendência criminosa - Este crime ocorre quando um funcionário público, por indulgência, deixa de responsabilizar alguém por infrações, mas não é o termo mais comum para essa situação. C) Prevaricação - Este crime se refere exatamente ao ato de um funcionário público deixar de agir em função de sua obrigação, por indulgência ou falta de competência, o que se encaixa perfeitamente na descrição. D) Advocacia administrativa - Refere-se a um ato de um funcionário público que usa sua posição para beneficiar alguém em um processo administrativo, não se aplica ao caso. E) Corrupção passiva - Envolve receber vantagens indevidas, o que não é o foco da questão. Diante da análise, a alternativa correta é: C) prevaricação.

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