Logo Passei Direto
Buscar
(OAB/107.º) Quando da promulgação de uma nova Constituição, diz-se que a legislação ordinária compatível perde o suporte de validade da Constituição antiga, mas continua válida pela teoria:

a) da repristinação;
b) da desconstitucionalização;
c) da recepção;
d) do poder constituinte subordinado.
User badge image
Questões Para a Compreensão

ano passado

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ano passado

Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas em relação ao contexto da promulgação de uma nova Constituição e a validade da legislação ordinária. a) da repristinação - Refere-se à volta de uma norma que havia sido revogada, o que não se aplica aqui. b) da desconstitucionalização - Diz respeito à retirada de normas do status constitucional, mas não se encaixa no contexto da nova Constituição. c) da recepção - Esta teoria afirma que a legislação ordinária compatível com a nova Constituição é "recepcionada", ou seja, continua válida, mesmo após a promulgação de uma nova Constituição. d) do poder constituinte subordinado - Refere-se à ideia de que a nova Constituição é elaborada dentro dos limites da anterior, mas não aborda a questão da validade da legislação ordinária. Diante disso, a alternativa correta é: c) da recepção.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

(PROC/MP/MG/2007) Considere as seguintes ações: I. Ação de competência do Supremo Tribunal Federal destinada a obter a decretação de inconstitucionalidade, em tese, de lei federal ou estadual, sem outro objetivo, senão o de expurgar da ordem jurídica a incompatibilidade vertical. Visa, exclusivamente, a defesa do princípio da supremacia constitucional. II. Ação, que pode ser federal, por proposta exclusiva do Procurador-Geral da República, e de competência do Supremo Tribunal Federal, destinada a promover a intervenção federal em Estado da federação. III. Ação cujo pressuposto é a controvérsia a respeito da constitucionalidade da lei, tendo como finalidade imediata a rápida solução dessas pendências, e como objeto a verificação da constitucionalidade de um ato normativo federal impugnado em processos concretos. Essas situações dizem respeito, respectivamente, às ações:

a) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva, e direta de inconstitucionalidade específica;
b) direta de inconstitucionalidade não interventiva, direta de inconstitucionalidade específica, e direta de inconstitucionalidade genérica;
c) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade interventiva, e direta de inconstitucionalidade genérica;
d) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade genérica, e direta de inconstitucionalidade não interventiva;
e) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva, e declaratória de constitucionalidade.

Mais conteúdos dessa disciplina