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É parte legítima para propor ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo estadual ou municipal conforme a Constituição do Estado do Mato Grosso:

a) a mesa do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso.
b) o Ministério Público do Estado do Mato Grosso.
c) o Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso.
d) partidos políticos com representação no Estado do Mato Grosso.
e) o Prefeito, a Mesa da Câmara de Vereadores ou partido político com representação nesta, quando se tratar de lei ou ato normativo municipal.
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Para identificar quem é parte legítima para propor uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) de lei ou ato normativo estadual ou municipal, precisamos considerar o que diz a Constituição do Estado do Mato Grosso. Analisando as alternativas: a) A mesa do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso - Não é parte legítima para propor ADI. b) O Ministério Público do Estado do Mato Grosso - O Ministério Público é parte legítima para propor ADI, mas não é a única. c) O Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso - Não é parte legítima para propor ADI. d) Partidos políticos com representação no Estado do Mato Grosso - Partidos políticos são parte legítima para propor ADI. e) O Prefeito, a Mesa da Câmara de Vereadores ou partido político com representação nesta, quando se tratar de lei ou ato normativo municipal - Esta opção também é correta, pois menciona partes legítimas para ADI em âmbito municipal. Dentre as opções, a que abrange a legitimidade para a ADI em relação a leis ou atos normativos municipais é a e), que é mais específica e completa. Portanto, a alternativa correta é: e) o Prefeito, a Mesa da Câmara de Vereadores ou partido político com representação nesta, quando se tratar de lei ou ato normativo municipal.

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(PROC/MP/MG/2007) Considere as seguintes ações: I. Ação de competência do Supremo Tribunal Federal destinada a obter a decretação de inconstitucionalidade, em tese, de lei federal ou estadual, sem outro objetivo, senão o de expurgar da ordem jurídica a incompatibilidade vertical. Visa, exclusivamente, a defesa do princípio da supremacia constitucional. II. Ação, que pode ser federal, por proposta exclusiva do Procurador-Geral da República, e de competência do Supremo Tribunal Federal, destinada a promover a intervenção federal em Estado da federação. III. Ação cujo pressuposto é a controvérsia a respeito da constitucionalidade da lei, tendo como finalidade imediata a rápida solução dessas pendências, e como objeto a verificação da constitucionalidade de um ato normativo federal impugnado em processos concretos. Essas situações dizem respeito, respectivamente, às ações:

a) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva, e direta de inconstitucionalidade específica;
b) direta de inconstitucionalidade não interventiva, direta de inconstitucionalidade específica, e direta de inconstitucionalidade genérica;
c) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade interventiva, e direta de inconstitucionalidade genérica;
d) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade genérica, e direta de inconstitucionalidade não interventiva;
e) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva, e declaratória de constitucionalidade.

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