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As assertivas CORRETAS são: a) Apenas II e III estão corretas. b) Apenas II; III e IV estão corretas. c) Apenas II e IV estão corretas. d) Apenas I; II; III e IV estão corretas. e) As assertivas corretas são I; II; III; IV e V

a) Apenas II e III estão corretas.
b) Apenas II; III e IV estão corretas.
c) Apenas II e IV estão corretas.
d) Apenas I; II; III e IV estão corretas.
e) As assertivas corretas são I; II; III; IV e V
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Didaticamente

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

A sua pergunta está incompleta, pois não foram fornecidas as assertivas I, II, III, IV e V para que eu possa analisá-las. Você precisa criar uma nova pergunta com as assertivas completas para que eu possa ajudá-lo a identificar a alternativa correta.

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3. Assinale a única alternativa que está, integralmente, de acordo com as normas da língua culta em vigência:

a) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de aonde e pousam no livro que les. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não tem pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
b) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
c) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-lhe um instante em cada par de mãos e partes.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
d) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de aonde e pousam no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão. Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par de mãos e partem.” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)
e) “Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que les. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não tem pouso nem porto; alimentam-lhes um instante em cada par de mãos e partes. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti…” (QUINTANA, M. Poesia Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar. 2005. p. 469.)

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