Ed
há 11 meses
Para abordar a situação apresentada, é crucial priorizar as ações que garantam a segurança e a estabilização da criança com traumatismo multissistêmico. Vamos analisar as opções: a) Fornecer oxigênio a 100% por máscara simples, estabilizar a coluna cervical, estabelecer um acesso vascular e fornecer fluidos de manutenção por via IV. - Embora forneça oxigênio e estabilize a coluna, não aborda a ventilação, que é crítica devido à frequência respiratória muito baixa. b) Fornecer oxigênio a 100% por máscara simples, realizar uma pesquisa da cabeça aos pés para identificar a extensão de todas as lesões, administrar 20 ml/kg de cristaloide isotônico e iniciar uma infusão de adrenalina contínua. - A pesquisa de lesões é importante, mas a prioridade deve ser a ventilação e a estabilização imediata. c) Estabelecer um acesso vascular imediato, administrar 20 ml/kg de cristaloide isotônico e reavaliar o paciente. Se a perfusão sistêmica da criança não melhorar, administrar 10 a 20 ml/kg de concentrado de hemácias. - Esta opção foca na reidratação, mas não aborda a ventilação, que é essencial. d) Abrir a via aérea com elevação da mandíbula e estabilização da coluna cervical, fazer ventilação com pressão positiva com oxigênio a 100%, estabelecer um acesso IV/IO imediato e administrar 20 ml/kg de cristaloide isotônico. - Esta opção aborda a abertura da via aérea, a ventilação com oxigênio e a estabilização da coluna, além de estabelecer acesso vascular e administrar fluidos. A opção que resume com mais precisão as primeiras ações que você deve realizar para dar assistência a essa criança é: d) Abrir a via aérea com elevação da mandíbula e estabilização da coluna cervical, fazer ventilação com pressão positiva com oxigênio a 100%, estabelecer um acesso IV/IO imediato e administrar 20 ml/kg de cristaloide isotônico.
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