Ed
há 11 meses
Vamos analisar as informações apresentadas no caso clínico e as alternativas de resposta: 1. Histórico do paciente: A. B.F. tem 45 anos, com asma desde a infância, em uso de beclometasona 800 mcg/dia há 2 anos. Ele apresenta episódios de broncoespasmo 3 vezes por semana e acorda com tosse e dispneia pelo menos duas vezes na semana. O ACT (Asthma Control Test) é 12, o que indica um controle inadequado da asma. 2. Classificação da asma: - A asma é considerada controlada quando o paciente não apresenta sintomas diurnos, não precisa de medicação de resgate mais de duas vezes por semana, não acorda à noite com sintomas e tem um ACT maior que 20. - A asma é considerada parcialmente controlada quando há sintomas diurnos, uso de medicação de resgate mais de duas vezes por semana, ou acorda à noite com sintomas, e o ACT está entre 16 e 19. - A asma é considerada não controlada quando há sintomas diurnos frequentes, uso de medicação de resgate diário, acorda à noite com sintomas e o ACT é menor que 16. Dado que o paciente apresenta episódios frequentes de broncoespasmo, acorda à noite com tosse e dispneia, e tem um ACT de 12, podemos classificar a asma como não controlada. 3. Estratégia de tratamento: - A opção de associar um LABA (beta-agonista de longa ação) é uma abordagem comum para pacientes com asma não controlada que já estão em tratamento com corticosteroides inalatórios. - A associação de corticosteroides orais ou LAMA não é a abordagem padrão para o tratamento da asma não controlada. Com base na análise, a alternativa correta é: c. Asma não controlada, associar LABA ao tratamento.
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