Como outros vírus de RNA, o SARS-CoV-2, causador da COVID-19, embora se adapte aos seus novos hospedeiros humanos, é propenso à evolução genética com o desenvolvimento de mutações ao longo do tempo. Esse processo resulta em variantes mutantes que podem ter características diferentes de suas cepas ancestrais. Diversas dessas variantes foram descritas durante esta pandemia, entre as quais apenas algumas são consideradas variantes preocupantes pela OMS. Apesar da velocidade sem precedentes do desenvolvimento de vacinas para o enfrentamento do SARS-CoV-2 e dos robustos esforços globais de vacinação em massa, incluindo reforços de vacinas, o surgimento dessas novas variantes do SARS-CoV-2 ameaça anular o progresso significativo feito até agora na limitação da propagação dessa doença. Assim, o uso de máscaras e medidas de proteção ainda são cruciais.

Com base no texto acima, conclui-se que trata-se de uma pandemia já que há ocorrência:

(alternativa A) em comunidades fechadas ou limitadas geograficamente, tais como quartéis, escolas, hospitais e asilos.
(alternativa B) (CORRETA) em larga distribuição espacial, além disso, pode ser tratada como uma série de epidemias localizadas em diferentes regiões e que ocorrem em vários países ao mesmo tempo.
(alternativa C) em uma comunidade ou região de um grupo de doenças de natureza similar, excedendo claramente a expectativa normal, derivada de uma fonte comum de propagação.
(alternativa D) coletiva de determinada doença, que no decorrer de um largo período histórico, acomete grupos humanos distribuídos em espaços delimitados e caracterizados.