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A modalidade de educação que deve transversalizar os dois níveis de educação − Educação Básica e Educação Superior − é a (A) Educação Indígena. (B) Educação Especial. (C) Educação Profissional. (D) Educação de Jovens e Adultos. (E) Formação de professores.

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EnfermagemEmFoco

há 12 meses

Respostas

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Ed Verified user icon

há 12 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos entender qual modalidade de educação é reconhecida por sua importância em transitar entre a Educação Básica e a Educação Superior. Analisando as opções: A) Educação Indígena - Foca na cultura e nos saberes indígenas, mas não necessariamente transversaliza os dois níveis de forma ampla. B) Educação Especial - Destinada a atender pessoas com necessidades especiais, mas não é uma modalidade que transita entre os dois níveis de forma geral. C) Educação Profissional - Relaciona-se mais com a formação técnica e profissional, mas não é uma modalidade que abrange diretamente os dois níveis. D) Educação de Jovens e Adultos - Foca na educação de pessoas que não completaram a educação básica, mas não é uma modalidade que necessariamente transversaliza os dois níveis. E) Formação de professores - É uma modalidade que se relaciona com a formação contínua e pode abranger tanto a Educação Básica quanto a Superior. A opção que melhor se encaixa como uma modalidade que deve transversalizar os dois níveis de educação é: E) Formação de professores.

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De acordo com a legislação atual:

(A) A creche no Brasil não é obrigatória e sua cobertura é a mais baixa da educação básica, pois a oferta de vagas públicas e gratuitas para crianças até 3 anos de idade não está qualificada como dever do Estado com educação escolar pública. Porém, havendo vagas disponíveis em instituição educacional próxima à casa da criança, a mesma pode ser matriculada.
(B) Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio são obrigatórios no Brasil e possuem as mesmas exigências mínimas em relação à carga horária, frequência e dias letivos: 800 horas distribuídas em 180 dias de trabalho escolar, na qual os estudantes devem obter frequência mínima de 75% do total de horas letivas para sua aprovação.
(C) Os sistemas de ensino possuem independência para estabelecer a quantidade mínima de horas e dias de efetivo trabalho escolar nas escolas de sua rede de ensino, sendo o controle de frequência responsabilidade da escola, desde que exigida a frequência mínima de 75% do total de horas letivas para sua aprovação.
(D) A Emenda Constitucional n° 59/2009 alterou a obrigatoriedade escolar no Brasil incluindo a educação infantil − creche e pré-escola − e o ensino médio como etapas de frequência obrigatórias, devendo ser ofertadas pelo Estado de forma pública e gratuita com exigência de frequência mínima obrigatória de 60%.
(E) A educação básica obrigatória no Brasil é dos 4 aos 17 anos, organizada em pré-escola, ensino fundamental e médio. Nas etapas obrigatórias adotam-se regras comuns de uma carga horária mínima de 800 horas distribuídas por um mínimo de

A Lei Federal n° 11.947/2009, dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica, entre outras providências. De acordo com esta legislação, uma das diretrizes da alimentação escolar é:

(A) o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros, a partir de padronização nacional dos hábitos alimentares, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica.
(B) a priorização do atendimento aos alunos matriculados na rede pública de educação básica que façam parte de famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade social e de risco, alunos que estejam sofrendo de desnutrição ou obesidade infantil e alunos com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
(C) o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados e orgânicos, visando a uma saudável alimentação das crianças e adolescentes, em especial pelo perigo que os agrotóxicos vêm trazendo ao desenvolvimento harmônico do organismo humano.
(D) a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional.
(E) a segurança alimentar e nutricional dos alunos garantida pelo repasse de recursos financeiros próprios de cada ente federado, admitidos a celebração de convênios e parcerias com o setor privado que tenham tradição no ramo da alimentação.

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