Ed
ano passado
Para determinar a frequência de rotação que reproduz uma aceleração centrípeta equivalente à aceleração da gravidade (aproximadamente 10 m/s²), podemos usar a fórmula da aceleração centrípeta: \[ a = \frac{v^2}{r} \] onde \( v \) é a velocidade tangencial e \( r \) é o raio da trajetória circular. A velocidade tangencial também pode ser expressa em termos da frequência de rotação \( f \) (em rotações por minuto, rpm) e do raio: \[ v = 2\pi r f \] Substituindo na fórmula da aceleração centrípeta, temos: \[ a = \frac{(2\pi r f)^2}{r} = 4\pi^2 r f^2 \] Para que a aceleração centrípeta seja igual a 10 m/s², podemos igualar: \[ 4\pi^2 r f^2 = 10 \] Agora, precisamos de um valor para \( r \) para calcular \( f \). No entanto, como não temos o valor de \( r \), podemos fazer uma análise qualitativa das opções dadas. Vamos considerar que a aceleração centrípeta deve ser alcançada em uma frequência que não seja muito alta. Analisando as opções: a) 2 rpm - Uma frequência relativamente baixa. b) 1 rpm - Uma frequência ainda mais baixa. c) 20 rpm - Uma frequência alta, provavelmente muito acima do necessário. d) 60 rpm - Uma frequência muito alta, que provavelmente excederia a aceleração da gravidade. Dado que a aceleração da gravidade é alcançada em frequências mais baixas, a opção mais razoável é a) 2 rpm.
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