Para responder a essa pergunta, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que se espera de uma técnica que analisa fraturas, considerando aspectos como custo, aplicação, e a possibilidade de obter dados qualitativos e quantitativos. A) É uma técnica rápida e barata que pode levar a conclusões sobre a fratura. - Essa opção parece plausível, mas não fornece informações suficientes sobre a profundidade da análise. B) É de difícil aplicação no campo devido à necessidade de utilizar microscópios. - Essa opção sugere que a técnica é complexa, o que pode não ser verdade para todas as técnicas de análise de fraturas. C) É possível concluir sobre a fratura, além de dados quantitativos, como o tamanho de grão do material. - Essa opção é interessante, pois menciona a possibilidade de obter dados quantitativos, o que é relevante em análises de fraturas. D) É uma técnica pouco onerosa, mas sempre deve preceder técnicas metalográficas mais específicas. - Essa opção sugere uma hierarquia nas técnicas, o que pode ser verdade, mas não aborda diretamente a eficácia da técnica em si. E) É de fácil automatização, pois em nenhuma fase existe a necessidade da participação humana para análises e inferências. - Essa opção parece exagerada, já que muitas análises requerem interpretação humana. Analisando as opções, a alternativa que parece mais completa e que se alinha com a ideia de que a técnica pode fornecer informações relevantes sobre fraturas, incluindo dados quantitativos, é a C) É possível concluir sobre a fratura, além de dados quantitativos, como o tamanho de grão do material.