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Em uma perspectiva ontológica (investigação teórica do ser), pode-se dizer que a educação significa colocar o indivíduo em contato com os sentidos que circulam em sua cultura, para que ele possa assimilá-los e nela viver. No entanto, isso não significa que estará assimilando todas as informações com uma atitude passiva. Ao contrário, para que tenha uma boa aprendizagem, é necessário que:

O indivíduo realize uma atividade que não seja consciente, mas participativa.
O indivíduo realize uma ação da sua realidade interna e externa.
O indivíduo realize uma atividade que seja consciente, participativa e transformadora de sua realidade interna e externa.
O indivíduo realize uma ação dentro de suas probabilidades de participação e transformação.
O indivíduo realize uma ação que promova seu bem estar físico.
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Pedagogiando

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Na perspectiva ontológica, a educação deve ser entendida como um processo ativo e transformador. Para que a aprendizagem seja efetiva, é necessário que o indivíduo realize uma atividade que seja consciente, participativa e transformadora de sua realidade interna e externa. Isso implica que o aprendizado não é apenas a assimilação passiva de informações, mas sim um envolvimento ativo que permite ao indivíduo refletir, questionar e modificar sua compreensão do mundo e de si mesmo.

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Tradicionalmente, a escola tem sido marcada em sua organização por critérios seletivos que têm como base a concepção da homogeneidade do ensino, dentro da qual alguns estudantes são rotulados. Esta concepção reflete um modelo caracterizado pela uniformidade na abordagem educacional do currículo: no material didático, no planejamento, numa aula, no conteúdo curricular, na atividade para todos em sala de aula. O estudante que não se enquadra nesta abordagem permanece à margem da escolarização, fracassa na escola, elevando a evasão. O não reconhecimento da heterogeneidade no aluno da EJA contribui para aprofundar as desigualdades educacionais ao invés de combatê-las. Portanto trabalhar com a Educação de Jovens e Adultos exige que tipo de conduta por parte do educador? Assinale a seguir a proposição que apresenta como deve ser o olhar desse educador.

O trabalho com a EJA requer do educando muita descontração sobre as questões que possibilitem a continuidade do educando como um ser passivo, sem participação ativa na sociedade, já que até agora o mesmo se mantêm à margem dessa sociedade.
Correta: Trabalhar com a Educação de Jovens e Adultos exige um olhar cuidadoso sobre as questões que podem interferir na motivação do educando em sala de aula, uma vez que um dos fatores que dificultam a aprendizagem encontra-se no fato de o aluno iniciar ou recomeçar a escolarização na fase adulta.
O trabalho com a EJA exige dos órgãos competentes o não reconhecimento da heterogeneidade no aluno da EJA e contribui para aprofundar as desigualdades educacionais ao invés de combatê-las.
Trabalhar com a Educação de Jovens e Adultos não exige um olhar cuidadoso sobre as questões que podem interferir na motivação do educando em sala de aula, uma vez que um dos fatores que facilitam a aprendizagem encontra-se no fato de o aluno iniciar ou recomeçar a escolarização na fase adulta.
Trabalhar com a Educação de Jovens e Adultos não requer do educador nem uma preocupação sobre as questões que podem interferir na motivação do educando em sala de aula, pois não há fatores que dificultam a aprendizagem.

Partindo desse pressuposto é correto dizer que: I. Muitos jovens e adultos ainda têm sido submetidos a um currículo adverso às suas especificidades histórico-culturais. Isso se dá, em grande parte, pela predominância de propostas curriculares baseadas na fragmentação do conhecimento, em uma perspectiva cientificista, excessivamente tecnicista e disciplinarista, que dificulta o estabelecimento de diálogos entre as experiências vividas, os saberes anteriormente construídos pelos educandos e os conteúdos escolares. II. A ação educativa deve estar comprometida com uma metodologia de ensino que favoreça a relação ação-reflexão-ação e que possibilite ao educando a compreensão de suas experiências e a construção do conhecimento. III. Ensinar exige disponibilidade para o diálogo, pois o sujeito que se abre ao mundo e aos outros inaugura, com seu gesto, a relação dialógica em que se confirma como inquietação e curiosidade, como inclusão no permanente movimento da história. IV. Essa condição se conjuga ao que se defende sobre uma educação emancipadora, pois, na medida em que se apropria desses sujeitos todas as possibilidades de manifestação explicita na prática do diálogo, estabelece-se também um ciclo de independência e libertação em relação ao mundo que os cercam. V. Cada sujeito tem uma forma própria e singular de adquirir conhecimentos, através dos modos como atribui sentido às informações recebidas ganha condições de reproduzir os conhecimentos já existentes. Está correto o que se afirma apenas em:

I, II, III.
I, III.
Todas estão corretas.
II, III.
Todas estão incorretas.

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