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De acordo com a legislação que regula o acesso à informação, é correto afirmar que é

a) facultado aos órgãos e às entidades públicas promover, em seus respectivos websites, a divulgação de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas.
b) vedado às pessoas jurídicas proceder com pedido de acesso à informação, devendo este ser realizado por seus respectivos representantes legais, na condição de pessoa física.
c) direito do requerente ter acesso imediato à informação, caso a mesma esteja disponível logo após o recebimento do pedido.
d) dever dos órgãos e entidades públicas pleitear ao requerente exigências relativas aos motivos do pedido de acesso à informação.
e) dever dos órgãos e entidades públicas permitir o acesso à informação de forma irrestrita, ainda que a mesma seja considerada imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado.
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AdmComigo

ano passado

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ano passado

Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à legislação que regula o acesso à informação, que no Brasil é a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011): a) facultado aos órgãos e às entidades públicas promover, em seus respectivos websites, a divulgação de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas. - Esta afirmação está correta, pois a lei realmente incentiva a transparência e a divulgação de informações de interesse público. b) vedado às pessoas jurídicas proceder com pedido de acesso à informação, devendo este ser realizado por seus respectivos representantes legais, na condição de pessoa física. - Esta afirmação está incorreta, pois as pessoas jurídicas têm o direito de solicitar acesso à informação. c) direito do requerente ter acesso imediato à informação, caso a mesma esteja disponível logo após o recebimento do pedido. - Esta afirmação é parcialmente correta, mas não é totalmente precisa, pois o acesso imediato depende da disponibilidade da informação e do prazo estabelecido pela lei. d) dever dos órgãos e entidades públicas pleitear ao requerente exigências relativas aos motivos do pedido de acesso à informação. - Esta afirmação está incorreta, pois a lei não exige que o requerente justifique o motivo do pedido. e) dever dos órgãos e entidades públicas permitir o acesso à informação de forma irrestrita, ainda que a mesma seja considerada imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado. - Esta afirmação está incorreta, pois existem informações que podem ser sigilosas por motivos de segurança. Diante da análise, a alternativa correta é: a) facultado aos órgãos e às entidades públicas promover, em seus respectivos websites, a divulgação de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas.

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QUESTÃO 02
De acordo com a Constituição Federal de 1988, constitui crime inafiançável e imprescritível o(a)
a) terrorismo.
b) prática da tortura.
c) tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins.
d) prática do racismo.
e) crime hediondo.

a) terrorismo.
b) prática da tortura.
c) tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins.
d) prática do racismo.
e) crime hediondo.

Sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais, é vedada a concessão de licença ao servidor em estágio probatório em razão ou finalidade de

a) desempenho de mandato classista.
b) afastamento do cônjuge ou companheiro.
c) doença em pessoa da família.
d) serviço militar.
e) atividade política.

Tendo em vista o Decreto n. 1.171/94 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal), é INCORRETO afirmar que

a) o servidor deve prestar toda sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.
b) toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do serviço público, o que, quase sempre, conduz à desordem nas relações humanas.
c) as comissões de ética são encarregadas de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, não lhe cabendo a aplicação de penalidades aos servidores, haja vista a imprescindibilidade de processo administrativo prévio.
d) salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.
e) a função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, integra-se na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.

Mévio é servidor público federal e, em determinado dia, recebeu a atribuição de emitir parecer acerca de um processo administrativo envolvendo os interesses de Márcio, o qual, coincidentemente, tratava-se de um antigo desafeto pessoal. No intuito de prejudicá-lo, Mévio engavetou o processo sobrestando seu andamento, ou seja, retardou indevidamente um ato de ofício. Após um período excessivamente longo, finalmente proferiu seu parecer, salienta-se, de forma imparcial e técnica, o que acabou trazendo benefícios futuros a Márcio. Neste sentido, é correto afirmar que Mévio
não cometeu ato de improbidade administrativa, pois, ainda que imoral, não há previsão expressa na legislação que impeça o servidor de praticar essa conduta.
cometeu ato de improbidade administrativa por atentar contra os princípios da Administração Pública.
não cometeu ato de improbidade administrativa, uma vez que sua conduta não resultou em consequências gravosas à parte interessada, logo, aplica-se o princípio administrativo da insignificância.
cometeu ato de improbidade administrativa por importar enriquecimento ilícito no exercício de seu cargo.
cometeu ato de improbidade administrativa por causar lesão ao erário.
a) não cometeu ato de improbidade administrativa, pois, ainda que imoral, não há previsão expressa na legislação que impeça o servidor de praticar essa conduta.
b) cometeu ato de improbidade administrativa por atentar contra os princípios da Administração Pública.
c) não cometeu ato de improbidade administrativa, uma vez que sua conduta não resultou em consequências gravosas à parte interessada, logo, aplica-se o princípio administrativo da insignificância.
d) cometeu ato de improbidade administrativa por importar enriquecimento ilícito no exercício de seu cargo.
e) cometeu ato de improbidade administrativa por causar lesão ao erário.

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