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Nesse texto, Lya Luft questiona a ideia preconcebida de que brasileiro não gosta de ler e suscita práticas de leitura capazes de seduzir a “meninada”. Entre as propostas que seguem, qual atende o que é sugerido pela autora?

A) Desenvolver o contato com outras linguagens, em paralelo à leitura de escritos literários, a fim de construir histórias de leitura literária para os alunos que não tiveram oportunidade de estabelecer relações com livros.
B) Ensinar estudantes a gostarem de literatura, com ênfase nos clássicos, especificando elementos.
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Praticando Para o Saber

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Para responder à pergunta, precisamos analisar as propostas apresentadas em relação ao que Lya Luft sugere sobre práticas de leitura que possam seduzir os jovens e combater a ideia de que brasileiros não gostam de ler. A) Desenvolver o contato com outras linguagens, em paralelo à leitura de escritos literários, a fim de construir histórias de leitura literária para os alunos que não tiveram oportunidade de estabelecer relações com livros. - Esta proposta parece alinhar-se com a ideia de diversificar as experiências de leitura e tornar a prática mais acessível e atraente para os jovens. B) Ensinar estudantes a gostarem de literatura, com ênfase nos clássicos, especificando elementos. - Embora essa proposta tenha um foco na literatura, ela pode ser vista como uma abordagem mais tradicional e menos inovadora, que pode não atrair os jovens da mesma forma. Considerando o contexto e a intenção de Lya Luft de seduzir a "meninada" para a leitura, a alternativa que melhor atende ao que é sugerido pela autora é a) Desenvolver o contato com outras linguagens, em paralelo à leitura de escritos literários, a fim de construir histórias de leitura literária para os alunos que não tiveram oportunidade de estabelecer relações com livros.

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Na tradição escolar brasileira, havia um evento denominado “dar lição”, em que se pedia ao aluno que se levantasse, lesse um texto indicado e, em seguida, criasse uma paráfrase do que havia lido, usando palavras próprias. Segundo as atuais teorias e metodologias de ensino da língua, a leitura silenciosa coletiva deve ceder lugar à leitura em voz alta. a referida tradição deve ser abandonada porque o ato de levantar-se contribui fortemente para a insegurança linguística do aluno. a leitura em voz alta por um único aluno não traz benefícios aos demais colegas. o hábito de criar um texto parafrástico é nocivo porque favorece interpretações equivocadas. o professor poderá, na oportunidade de ouvir a paráfrase construída pelo aluno leitor, fazer mediações, para facilitar a compreensão da leitura.


a) a referida tradição deve ser abandonada porque o ato de levantar-se contribui fortemente para a insegurança linguística do aluno.
b) a leitura em voz alta por um único aluno não traz benefícios aos demais colegas.
c) o hábito de criar um texto parafrástico é nocivo porque favorece interpretações equivocadas.
X) o professor poderá, na oportunidade de ouvir a paráfrase construída pelo aluno leitor, fazer mediações, para facilitar a compreensão da leitura.

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