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Sobre a anterioridade anual e nonagesimal, é possível afirmar que:

A ) O Imposto de Renda deve respeitar a anterioridade anual, mas não a nonagesimal.
B ) O Imposto de Renda deve respeitar tanto a anterioridade anual como a anterioridade nonagesimal.
C ) O PIS e a Cofins devem respeitar tanto a anterioridade anual como a anterioridade nonagesimal.
D ) O PIS e a Cofins devem respeitar a anterioridade anual, mas não a nonagesimal.
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Praticando Para o Saber

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para responder à questão sobre a anterioridade anual e nonagesimal, é importante entender o que cada uma delas significa: - Anterioridade Anual: Refere-se à regra que exige que uma nova lei que institui ou aumenta tributos deve ser publicada pelo menos um ano antes de sua vigência. - Anterioridade Nonagesimal: Refere-se à regra que exige que a nova lei que institui ou aumenta tributos deve ser publicada pelo menos 90 dias antes de sua vigência. Agora, analisando as alternativas: A) O Imposto de Renda deve respeitar a anterioridade anual, mas não a nonagesimal. - Incorreto, pois o Imposto de Renda deve respeitar ambas as anterioridades. B) O Imposto de Renda deve respeitar tanto a anterioridade anual como a anterioridade nonagesimal. - Correto, pois o Imposto de Renda deve seguir ambas as regras. C) O PIS e a Cofins devem respeitar tanto a anterioridade anual como a anterioridade nonagesimal. - Correto, pois PIS e Cofins também devem seguir ambas as regras. D) O PIS e a Cofins devem respeitar a anterioridade anual, mas não a nonagesimal. - Incorreto, pois PIS e Cofins devem respeitar ambas as anterioridades. Diante da análise, as alternativas B e C estão corretas, mas como a pergunta pede uma afirmação específica sobre o Imposto de Renda, a resposta correta é: B) O Imposto de Renda deve respeitar tanto a anterioridade anual como a anterioridade nonagesimal.

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Segundo o texto e o Código Tributário Nacional (CTN), avalie as afirmativas a seguir sobre a responsabilidade por transferência:
I. A responsabilidade pelos tributos e multas moratórias, devidos pelo de cujus, até a data de sua morte, é do espólio, entre a abertura da sucessão e a conclusão da partilha de bens.
II. O sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, na sucessão causa mortis, é responsável pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação.
III. A pessoa jurídica resultante de fusão, transformação ou incorporação assume a responsabilidade pelos tributos devidos pelas entidades envolvidas até a data do ato. Isso inclui situações de extinção, quando a atividade é continuada por um sócio remanescente, seu espólio, com a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.
IV. A pessoa física ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, não responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até a data do ato.
A III e IV, apenas.
B I e IV, apenas.
C II e III, apenas.
D I, II e III, apenas.

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