A perspectiva não-bancária de educação, proposta por Paulo Freire, enfatiza a importância do diálogo e da participação ativa de todos os sujeitos envolvidos no processo educativo. Essa abordagem contrasta com modelos tradicionais, onde a educação é vista como um ato unilateral, onde apenas o professor ou a administração toma decisões. Analisando as alternativas: a) O diretor deve ser o único a tomar decisões sobre os conteúdos educacionais. - Isso vai contra a ideia de participação e diálogo. b) A educação é orientada pelo cumprimento das normas hierárquicas da escola. - Também não reflete a perspectiva não-bancária, que critica a hierarquia rígida. c) O professor é o único sujeito responsável pela educação. - Novamente, isso não se alinha com a ideia de um processo colaborativo. d) A educação é um processo dialógico que valoriza a participação de diversos sujeitos. - Esta alternativa reflete exatamente a perspectiva não-bancária, que valoriza o diálogo e a participação. e) A gestão não deve se preocupar com as interações entre estudantes, funcionários e comunidade escolar. - Isso vai contra a ideia de que as interações são fundamentais para o processo educativo. Portanto, a alternativa correta é: d) A educação é um processo dialógico que valoriza a participação de diversos sujeitos.