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<p>1</p><p>SISTEMATIZAÇÃO DA ATUAÇÃO DOS</p><p>PRINCIPAIS COMPONENTES DA GESTÃO ESCOLAR</p><p>CONTEMPORÂNEA1</p><p>Maximiano Valentin Aguiar2</p><p>Declaro que o trabalho apresentado é de minha autoria, não contendo plágios ou citações</p><p>não referenciadas. Informo que, caso o trabalho seja reprovado duas vezes por conter plágio</p><p>pagarei uma taxa no valor de R$ 199,00 para terceira correção. Caso o trabalho seja reprovado</p><p>não poderei pedir dispensa, conforme Cláusula 2.6 do Contrato de Prestação de Serviços</p><p>(referente aos cursos de pós-graduação lato sensu, com exceção à Engenharia de Segurança do</p><p>Trabalho. Em cursos de Complementação Pedagógica e Segunda Licenciatura a apresentação</p><p>do Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatória).</p><p>(Não remover a informação acima, ou o trabalho não será corrigido)</p><p>RESUMO</p><p>O presente artigo tem por objetivo sistematizar e caracterizar os perfis dos principais componentes da gestão</p><p>escolar contemporânea e como as mudanças sociais e históricas impactaram esse novo modelo de gerir os</p><p>ambientes escolares. Tal sistematização se deu a partir dos principais pilares que compõem o processo de</p><p>gerenciamento escolar, tais como: a administração, a inspeção, a orientação e a supervisão. Assim, buscou-se</p><p>descrever e correlacionar a atuação de cada um desses profissionais em seus referidos enfoques. Todavia, o método</p><p>qualitativo foi escolhido para a realização das pesquisas através do levantamento bibliográfico como parte</p><p>instrumental do estudo. Isto se deve ao fato de a pesquisa bibliográfica conferir ao investigador uma maior</p><p>amplitude dos dados e das informações em questão, e assim simplificar o processo de comparação. Com a</p><p>realização deste, procurou-se elencar as características necessárias para que seja alcançado um modelo de gestão</p><p>educacional integrador, sendo capaz de atuar na escola e garantir uma reorganização do ambiente pedagógico, das</p><p>relações humanas, da promoção de uma educação de qualidade e capacitação para o exercício de seus trabalhos</p><p>cotidianos.</p><p>Palavras-chave: Gestão Escolar. Inspeção. Orientação. Supervisão.</p><p>ABSTRACT</p><p>This article aims to systematize and characterize the profiles of the main components of contemporary school</p><p>management and how social and historical changes have impacted this new model of managing school</p><p>environments. This systematization took place based on the main pillars that make up the school management</p><p>process, such as: administration, inspection, guidance and supervision. Thus, we sought to describe and correlate</p><p>the performance of each of these professionals in their respective focuses. However, the qualitative method was</p><p>chosen to carry out the research through bibliographical research as an instrumental part of the study. This is due</p><p>to the fact that bibliographic research gives the researcher a greater breadth of data and information in question,</p><p>and thus simplifies the comparison process. In carrying out this, we sought to list the characteristics necessary to</p><p>achieve an integrative educational management model, being able to act in the school and guarantee a</p><p>reorganization of the pedagogical environment, human relations, the promotion of quality education and training</p><p>to carry out their daily work.</p><p>Keywords: School Management. Inspection. Guidance. Supervision.</p><p>1 Artigo científico apresentado ao Grupo Educacional IBRA como requisito para a aprovação na disciplina de</p><p>TCC.</p><p>2 Discente do curso Pedagogia – 2ª Licenciatura (2021).</p><p>2</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>O presente trabalho busca sistematizar e caracterizar a atuação dos principais</p><p>componentes da gestão escolar contemporânea, isto é, elencar dentro do contexto escolar atual,</p><p>as principais esferas de atuações da gerência escolar integradora: administração, inspeção,</p><p>orientação e supervisão. A escolha tema deu-se em virtude da necessidade de adequação do</p><p>modelo de gestão escolar em face às mudanças trazidas pela escola contemporânea. Assim, a</p><p>integração entre as competências administrativas, percepção pedagógica e versatilidade para a</p><p>resolução de problemas no contexto das relações humanas, constituem características inerentes</p><p>ao perfil de uma equipe gestora ideal.</p><p>Todavia, atualmente esses profissionais, não se limitam apenas entre as atribuições</p><p>financeiras, administrativas e burocráticas, mas também se torna responsável pelas demandas</p><p>pedagógicas e de relações humanas. Nesse sentido, pretende-se com este estudo promover um</p><p>enriquecimento e até mesmo em propor novas reflexões sobre as numerosas atribuições</p><p>exercidas pelos gestores, inspetores, supervisores e coordenadores escolares.</p><p>Dessa forma, busca-se descrever e relacionar as múltiplas atuações exercidas por esses</p><p>profissionais, além de compreender que a gestão escolar contemporânea não se faz apenas com</p><p>a figura do diretor escolar, mas por meio do trabalho coletivo entre inspetores, supervisores e</p><p>coordenadores. Por isso, almeja-se responder dentro de cada um desses enfoques como se dá a</p><p>atuação de cada profissional no atual contexto escolar.</p><p>Para tal, como objetivo geral da pesquisa consiste em descrever os principais papéis</p><p>assumidos por cada membro dessa gestão escolar integradora em face às mudanças sociais e</p><p>históricas no ambiente escolar. Assim, no primeiro capítulo evidenciou-se a evolução o perfil</p><p>administrador do gestor escolar, e nos capítulos subsequentes a atuação da figura do inspetor,</p><p>supervisor e orientador escolar, bem como a dinâmica de evolução da carreira profissional</p><p>desses agentes no contexto escolar.</p><p>Por fim, a partir das disparidades de atribuições incumbidas aos gestores de unidades</p><p>escolares que atuam juntamente com inspetores, supervisores e coordenadores, buscou-se</p><p>estabelecer paralelos com teorias correlatas à contemporaneidade na perspectiva da gestão</p><p>escolar. Para tal procedimento adotou-se o método de revisão bibliográfica, no qual foram</p><p>consultadas as obras de Antunes, (2008), Barbosa, (2008), Luck, (2005), Charlot (2009) e</p><p>Alarcão (2004).</p><p>3</p><p>2 METODOLOGIA</p><p>O método de revisão bibliográfica consiste em uma avaliação crítica da bibliografia</p><p>existente sobre um tópico ou tema específico. Dentre os vários tipos existentes, essas podem</p><p>ser: sistemáticas, extensas e reprodutíveis. Contudo, o objetivo de tal modelo de pesquisa</p><p>implica identificação, avaliação e sintetização do conjunto de evidências já existente e</p><p>elaborado por outros investigadores com o mínimo de enviesamento possível.</p><p>Ademais, a fim de propor uma sistematização do modelo de gestão escolar</p><p>contemporâneo correlato às mudanças históricas e sociais que interferiram nesse novo modelo</p><p>de gerir, pretendeu-se a princípio, assegurar a presença ou não de lacunas na literatura através</p><p>de produções acadêmicas que foram selecionadas. Tratou-se, portanto, de revisar monografias,</p><p>dissertações e artigos nacionais e internacionais publicados nas bases de dados SciELO, Google</p><p>Acadêmico e Capes de 2005 a 2015. A referência teórica foi baseada em celebres autores como</p><p>Antunes (2008), Barbosa (2008), Libâneo (2007) e Lück (2007, por exemplo.</p><p>Entretanto, para minorar e agilizar as buscas utilizou-se como palavras-chave: gestão</p><p>escolar, gestão democrática, tecnologia educacional e gestão escolar contemporânea. A partir</p><p>dessas, foi possível observar a aparição de muitas publicações semelhantes. Assim, após a</p><p>leitura dos trabalhos selecionados, a escolha desses permeou os seguintes critérios: ano de</p><p>publicação e tipo de produção; conceito de gestão escolar aludido (ou não); e a abordagem</p><p>teórica utilizada.</p><p>Em seguida, realizou-se o estudo qualitativo dos dados através dos conteúdos</p><p>escolhidos. Conforme Bardin (2011), a análise de conteúdo possibilita um melhor entendimento</p><p>através de categorias. Segundo mesma autora, consiste na apreciação temática em que se</p><p>observam os “núcleos de sentido” que compõem uma dada comunicação. Dessa forma, foram</p><p>geradas</p><p>categorias a partir da leitura e da avaliação do material selecionado, as quais permitiram</p><p>observar semelhanças e distinções entre as produções acadêmicas.</p><p>Por fim, observou-se que, na área educacional, um mesmo tema de estudo era nomeado</p><p>por termos semelhantes, tais como “gestão” e “administração”. Para facilitar a escolha, buscou-</p><p>se analisar não somente o título explícito das pesquisas, assim como as terminologias usadas</p><p>pelos autores que indicassem a semelhança entre os conceitos empregados. Dessa forma, as</p><p>categorias finais abrangeram os artigos e teses tanto nacionais como internacionais</p><p>4</p><p>3 PERSPECTIVA HISTÓRICA: GESTÃO ESCOLAR</p><p>Oficialmente o cargo de diretor escolar foi criado através da aprovação e aplicação da</p><p>Lei nº 5.691/71 em um momento histórico da educação em que os cursos primários e àqueles</p><p>chamados de ginásio foram unificados (de primeiro grau) com duração de oito anos e de caráter</p><p>obrigatório. Anterior a esse fato, o cargo hierárquico de maior nível ocupado nas escolas era</p><p>conhecido por diretor de grupo escolar. Posteriormente, após sofrer algumas modificações, tal</p><p>nomenclatura tornou-se obsoleta e a figura do diretor passou a ser comparada à de um</p><p>administrador. Consequentemente, para ocupar esse cargo era necessário possuir formações</p><p>mais específicas conforme descrito por Antunes (2008, p. 8):</p><p>A concepção de administração escolar que predominou durante todo este</p><p>período apoiou-se no modelo clássico da administração empresarial. Ou seja, a</p><p>administração era concebida como um processo técnico, cientificamente determinado</p><p>e burocrático, cujo fim era obter unidade, economia de tempo e de recursos e maior</p><p>produtividade. Esse processo envolvia normas rígidas, autoridade centralizada,</p><p>hierarquia, planejamento, organização detalhada e avaliação de resultados.</p><p>No entanto, a intensificação das lutas sociais pela implantação de processos</p><p>democráticos entre as décadas de 70 e 80 culminaram no surgimento de movimentos em defesa</p><p>da criação de eleições para a escolha de dirigentes das instituições de ensino em seus vários</p><p>segmentos, assim como a elaboração de colegiados escolares com participação atividade da</p><p>comunidade que objetivavam democratizar a gestão escolar.</p><p>Contudo, em 1988 tais propostas foram atendidas por meio da promulgação da</p><p>Constituição Federal, que determinou em seu inciso VI, do artigo 206, a garantia da</p><p>democratização da gestão escolar no ensino público. Assim, com a aprovação da Lei nº 9.394,</p><p>em 1996 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a gestão democrática no sistema</p><p>educacional foi finalmente consolidada.</p><p>Segundo Luck (2005), a gestão escolar democrática está pautada na criação de</p><p>mecanismos institucionais que assegurem a participação social. Dessa forma, entende-se que a</p><p>gestão não se limita unicamente à ação do diretor escolar. Apesar da referência formal na</p><p>direção da escola, o diretor promove o processo da gestão escolar na sua perspectiva</p><p>democrática com a participação de todos os componentes da escola.</p><p>Dessa forma, com o advento dessas legislações, o diretor escolar deixa de ser</p><p>considerado um administrador para chamado de gestor. Todavia, em virtude dessa de conceitos</p><p>para referir-se ao cargo, concomitantemente alterou-se também a significação de gestão, que,</p><p>5</p><p>ainda segundo Antunes (2008, p. 9) “passa a ser sinônimo de ambiente autônomo e</p><p>participativo, o que implica trabalho coletivo e compartilhado por várias pessoas para atingir</p><p>objetivos comuns”.</p><p>Nesse aspecto, o objetivo da gestão escolar foi tangenciar todos os recursos disponíveis</p><p>para garantir que o processo de ensino e aprendizagem ocorresse de forma integrada e síncrona</p><p>dentro do estabelecimento de ensino, com a finalidade de promover a aprendizagem dos alunos.</p><p>Com isso, o papel do diretor foi novamente redefinido onde este último deixou de ser a pessoa</p><p>que administra, controla e centraliza em si todas a decisões.</p><p>Assim, a partir dessa descentralização todos os componentes envolvidos na escola –</p><p>diretores, professores, funcionários administrativos e serviços gerais, pedagogos, pais, alunos e</p><p>comunidade passaram a participar dos processos decisivos no ambiente escolar. Entretanto,</p><p>Para que haja a participação efetiva dos membros da comunidade escolar, é</p><p>necessário que o gestor, em parceria com o conselho escolar, crie um ambiente</p><p>propício que estimule trabalhos conjuntos, que considere igualmente todos os setores,</p><p>coordenando os esforços de funcionários, professores, pessoal técnico-pedagógico,</p><p>alunos e pais envolvidos no processo educacional. (OLIVEIRA; MORAES;</p><p>DOURADO, 2010, p. 5).</p><p>O diretor por sua vez, dentro desse aspecto deve ser principal elo e responsável pelo</p><p>sucesso da gestão pedagógica com o auxílio de toda a sua equipe gestora não o fazendo sozinho.</p><p>Com base em todos os âmbitos em que da gestão escolar acontece, pode-se afirmar que o diretor</p><p>escolar “tem uma importância fundamental na organização e funcionamento da instituição</p><p>escolar, em todos os seus aspectos: físico, sócio-político, relacional, material, financeiro e</p><p>pedagógico.” (ANTUNES, 2008, p. 3)</p><p>Nos dias atuais, a sistematização dessa nova forma de gerir na contemporaneidade</p><p>escolar ocorreu a partir do compartilhamento de responsabilidade, pelas tomadas coletivas</p><p>decisões, a troca da figura de chefe pelo papel de líder, bem como a prática de democratização</p><p>no contexto escolar, por exemplo. Por outro lado, além dessas incorporações ainda há</p><p>permanências de modos de estar e exercer a função de gestor.</p><p>Dentre as permanências, esse profissional pertence ao quadro docente e legalmente</p><p>enquadra-se às leis do magistério, por isso, nada mais é um que um professor ocupante do cargo</p><p>de gerência escolar. De fato, o gestor contemporâneo precisa mesclar um perfil em formação,</p><p>no qual possua influências de perfis anteriores a sua época atual, como também às novas</p><p>tendências de gestão ditadas pela demanda e dinâmica social vigentes.</p><p>6</p><p>4 A FIGURA DO INSPETOR NO CONTEXTO ESCOLAR</p><p>Basicamente, a função do inspetor escolar consiste em alinhar a escola com as</p><p>normatizações e legislações que regem a documentação de uma unidade escolar. Sua principal</p><p>atuação é justamente com a equipe diretiva manter a organização dentro do setor da secretaria</p><p>escolar, no que tange à vida escolar dos alunos e de todos os funcionários. Além disso, o</p><p>inspetor escolar também é responsável pelo processo de aprendizagem, tendo sua participação</p><p>junto ao corpo docente com o objetivo de avaliar o desempenho dos alunos.</p><p>No entanto, o papel deste profissional nas instituições escolares possibilita um</p><p>encurtamento entre os outros órgãos que compõem o sistema educacional, que seja entre</p><p>secretarias ou ainda entre regionais e estabelecimento de ensino, com o objetivo de assegurar a</p><p>dentro da legalidade o regime democrático. Dessa forma, o inspetor tem uma gama de atuação</p><p>nas esferas administrativas, financeiras e pedagógicas das Unidades Escolares, atuando</p><p>inclusive, como agente sociopolítico. (BARBOSA, 2008)</p><p>Neste âmbito, o inspetor escolar tem seu trabalho pautado diretamente com a gestão de</p><p>pessoal. Entretanto, dentre suas várias atribuições, têm-se o zelo pela veracidade e atualização</p><p>da escrituração e organização escolar, a fim de garantir a fidedignidade das informações dos</p><p>arquivos, para que se tornem um acervo da vida escolar do aluno ou da situação funcional dos</p><p>servidores que buscam aposentar-se. Além disso, a qualquer momento, as pessoas poderão</p><p>procurar a sua instituição escolar de origem para requerer um novo documento como um</p><p>histórico escolar ou uma declaração de conclusão, por exemplo.</p><p>Contudo, é inerente à profissão de inspetor escolar estar em sintonia com expectativas</p><p>futuras, visto que há uma tendência a rotatividade de pessoal que trabalham em uma instituição</p><p>escolar, ou seja, as equipes</p><p>de trabalhos a cada ano renovam-se e por isso, é imprescindível uma</p><p>escrituração fiel dos fatos. Dessa forma, é necessário que haja uma organização escolar</p><p>criteriosa e bem definida para resguardar a integridade de todo arquivo (Atas, Diários de Classe,</p><p>Fichas individuais e entre outros).</p><p>Assim, é por esses e outros motivos, que a figura do inspetor escolar se faz sempre</p><p>presente nas comunidades escolares e torna-se o principal meio de comunicação entre os órgãos</p><p>da administração superior do sistema e os estabelecimentos de ensino que o compõem, “volta-</p><p>se para: organização e funcionamento da escola e do ensino, a regularidade funcional dos corpos</p><p>7</p><p>docente e discente, a existência de satisfatórios registros e documentação escolar...”</p><p>(SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/ MG,1983)</p><p>Por isso, este profissional é um importante elo político e pedagógico do sistema</p><p>educacional, pois age em prol da implantação de mudanças de estratégicas para a tomada de</p><p>decisões dos órgãos do sistema a fim de tonar a organização arquivística mais ampla e</p><p>democrática para facilitar o acesso de toda sociedade nas Instituições Escolares, ao</p><p>conhecimento e à cultura.</p><p>De acordo Barbosa (2008) o trabalho executado pelo inspetor deve refletir em a toda</p><p>equipe da escola de modo que ocorra uma dinamização do trabalho pedagógico e</p><p>administrativo. Ainda, conforme o mesmo autor, o sucesso do trabalho do inspetor depende da</p><p>contribuição responsável de todos os setores da escola para que o desenvolvimento e</p><p>manutenção de uma prática pedagógica eficiente. É fundamental também que os profissionais</p><p>envolvidos no processo educativo avaliem coletivamente os resultados, a fim de diagnosticar a</p><p>qualidade do ensino oferecido aos alunos, bem como melhorias que se faça necessárias</p><p>incorporar a prática educativa</p><p>Portanto, a participação do inspetor nesse processo é a de desenvolver um projeto</p><p>educacional fundamentado no desenvolvimento de capacidades que permitam intervir na</p><p>realidade para transformá-la em parceria com a equipe da escola. Nesse processo de educar,</p><p>professores e alunos estabelecem uma relação direta com o trabalho que fazem (ensinar e</p><p>aprender) e a essência dessa relação pode conter (em maior ou menor escala) os princípios</p><p>democráticos. “Toda relação de saber se dá a partir da interação do sujeito com os objetos de</p><p>conhecimento, da relação com os outros e da relação consigo próprio” (CHARLOT, 2000).</p><p>Esta visão da autora corrobora para a criação de uma proposta político-pedagógica</p><p>inerente à cada escola que acompanhada de perto pelo inspetor seja capaz de consolidar a</p><p>integração da comunidade escolar tão necessária à consecução dos objetivos de aprendizagem</p><p>e sua disseminação.</p><p>Por fim, a figura do inspetor escolar revela-se como agente intermediador associado à</p><p>ideia de mudanças. Significa dizer que o Inspetor Escolar deixa de ser visto apenas como um</p><p>fiscalizar e torna-se um colaborador ao propor estratégias de interação com toda a equipe</p><p>escolar e quando necessário alinhar com os professores as práticas que estão dando certo, pois</p><p>seu principal papel deve ser o de compreender e estimular o ser humano a fim de alcançar as</p><p>metas propostas pelo sistema educacional.</p><p>8</p><p>5 O PAPEL DO ORIENTADOR ESCOLAR</p><p>A evolução histórica do cargo de orientador escolar até chegar aos dias atuais percorreu</p><p>alguns períodos que de acordo com Grinspun (2001) foram divididos conforme explanado a</p><p>seguir:</p><p>Tabela 1. Evolução histórica do cargo de orientador escolar</p><p>Intervalo Período Caracteristícas</p><p>1920 a 1941</p><p>Implementador</p><p>Coincidiu como o início da educação</p><p>brasileira no qual o orientador atuava</p><p>no recrutamento e escolha de pessoal.</p><p>1942 a 1960</p><p>Instituicional</p><p>Marcado pela exigência da presença do</p><p>orientador educacional nas escolas e</p><p>pelo surgumento de cursos para a</p><p>capacitação desse profissional.</p><p>1961 a 1970</p><p>Transformador</p><p>O serviço de orientação educacional</p><p>objetivava a prática educativa onde as</p><p>questões psicológicas foram</p><p>enfatizadas</p><p>1971 a 1980</p><p>Disciplinador</p><p>Período regido pela lei 5.692/71 que</p><p>promulgou o aconselhamento</p><p>vocacional e a obrigatoriedade do</p><p>orientador nas escolas de 1º e 2º graus.</p><p>1980 (década)</p><p>Questionador</p><p>Ocorrências de questionamentos</p><p>sobre a formação dos orientadores e</p><p>suas práticas exercidas.</p><p>A partir de 1990</p><p>Orientador</p><p>Neste período a orientação educacional</p><p>norteou suas atividades com vistas à</p><p>educação para a cidadania.</p><p>Fonte: Elaboração Própria com dados de Grinspun (2001)</p><p>Comumente, alunos, pais, professores, e a própria equipe administrativa em sua maioria</p><p>desconhecem as reais funções e atribuições do orientador educacional. Segundo Luck (1986, p.</p><p>18) “Não têm sido demostrados, via de regra, com objetividade, pela Orientação Educacional</p><p>de cada escola, os resultados que produz e a sua eficácia, em consequência do que, deixa de</p><p>sobressair sua relevância no processo educativo”. Dessa forma, o papel desempenhado pelo</p><p>orientador acaba por tornar-se descontínuo e assistemática. Ainda de acordo com o mesmo</p><p>autor:</p><p>9</p><p>A orientação se refere à condição de apresentar clara, precisa e</p><p>objetivamente, diretrizes de ação, de especificar, adequadamente, que efeitos se</p><p>pretende produzir; o que se pretende fazer e em que circunstância, etc. A capacidade</p><p>de um plano ou projeto de oferecer orientação efetiva à ação depende de sua clareza,</p><p>especificidade, exequibilidade, precisão e simplicidade (1986, p. 31).</p><p>Em suma, o processo de orientação educacional deve ocorrer de maneira dinâmica,</p><p>continua, sistemática e integrada em todo o currículo escolar. Além disso, tem por objetivo</p><p>constituir uma via de cooperação e integração em que o professor assume um papel relevante e</p><p>ativo desse processo. Entretanto, o orientador em suas ações deve criar condições capazes de</p><p>alavancar o desenvolvimento do educando e oferecer suporte em situações de dificuldade, e não</p><p>serem entendidas como recursos para a solução de problemas existes. Para Schmidt:</p><p>A Orientação Educacional, no seu sentido restrito, é um método pelo qual o</p><p>Orientador Educacional ajuda o aluno, na escola, a tomar consciência de seus valores</p><p>e dificuldades, concretizando, principalmente através do estudo, sua realização em</p><p>todas as suas estruturas e em todos os planos de vida escolar, familiar, social, espiritual</p><p>(1975 apud MARTINS, 1984, p.71).</p><p>Martins (1984), entende que a orientação educacional é uma importante fração do</p><p>processo educativo que o aproxima dos alunos através de métodos científicos e técnicos em</p><p>prol do desenvolvimento pessoal. Ainda dentro da perspectiva do mesmo autor:</p><p>O Orientador Educacional deverá ter um bom preparo, a nível universitário,</p><p>que lhe forneça adequados conhecimentos de Psicologia Educacional, Psicologia da</p><p>Criança e do Adolescente, Psicologia Pedagógica, Sociologia Educacional, Filosofia</p><p>da Educação, Docimologia, Orientação Profissional, Administração Escolar,</p><p>Estrutura e Funcionamento e Magistério (1984, p. 30-31).</p><p>Entretanto, nas palavras de Grinspun (2006, p. 55) “O orientador educacional dialetiza</p><p>as relações e vê o aluno como um ser real, concreto e histórico”. Dessa forma, compete a ele</p><p>adotar um viés político no qual a educação seja o centro do contexto socioeconômico-político-</p><p>cultural e o aluno por sua vez, como o principal agente desse contexto e seja parte integrante de</p><p>uma determinada sociedade. Atualmente, o ato de educar, hoje requer cada vez mais um olhar</p><p>acerca do sujeito/aluno de forma global, isto é, trata-lo como um ser dotado de história, crenças</p><p>e valores, e em virtude disso é fundamental que as instituições de ensino tenham um projeto</p><p>político-pedagógico, no qual de forma explícita ou não, promova a reflexão da formação do</p><p>sujeito. Portanto, o Orientador deve valer-se</p><p>de meios necessários para que a escola cumpra seu</p><p>papel de educar, baseado em seu projeto político-pedagógico.</p><p>10</p><p>6 A ATUAÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR</p><p>Também conhecido por supervisor pedagógico ou escolar, esse profissional é o</p><p>responsável por intermediar a formação dos professores oscilando entre teoria e prática, alinhar</p><p>suas experiências profissionais ao conhecimento profissional dos professores. Além disso, deve</p><p>estimular a interação, mediação, intervenção e problematização do cotidiano escolar por meio</p><p>de uma aprendizagem ampla e contínua. Afinal, o principal papel desempenhado pelo</p><p>supervisor escolar é o acompanhamento das vivências dos professores concomitante à sua</p><p>formação no contexto escolar. Dessa forma, conforme Alarcão, pode-se inferir que:</p><p>A supervisão é uma atividade cuja finalidade visa o desenvolvimento</p><p>profissional dos professores, na sua dimensão de conhecimento e de ação, desde uma</p><p>situação pré-profissional até uma situação de acompanhamento no exercício da</p><p>profissão e na inserção na vida escolar (2004, p.65).</p><p>Neste âmbito, o supervisor pedagógico emerge como um agente indispensável, pois é</p><p>de sua responsabilidade o desenvolvimento de cenários favoráveis à aprendizagem e a formação</p><p>contínua de novos professores e por consequência, a ocorrência da aprendizagem de seus alunos</p><p>(ALARCÃO, 2004, p. 78). Durante muito tempo a perspectiva tecnicista da escola exonerou</p><p>um tempo considerável do supervisor, ao confiá-lo o preenchimento de papeladas e o controle</p><p>rigoroso do trabalho executado pelos professores: era atribuição do supervisor monitorar cada</p><p>tarefa do professor, por meio de fichas de acompanhamento que tinham pouca ou nenhuma</p><p>relação com o avanço pedagógico, mas tinham o objetivo de inibir as ações do professor que</p><p>tinha pouca liberdade de pensar, agir e repensar. É contra este boicote ao trabalho dos</p><p>professores que os supervisores lutam atualmente.</p><p>O supervisor pedagógico é o profissional central da formação na escola e tem como</p><p>premissa principal “criar condições de aprendizagem e desenvolvimento profissionais”</p><p>(ALARCÃO, 2004, p. 65). No contexto atual da educação brasileira importância do supervisor</p><p>escolar encontra-se em ascensão, visto que através dele o trabalho pedagógico da escola é</p><p>direcional em prol do alcance da qualidade de todo o processo educativo. No entanto, espera-</p><p>se que o supervisor escolar se revele como um servidor capacitado em manter o corpo docente</p><p>sempre motivo através de seu idealismo, demonstrando com clareza quais os caminhos deverão</p><p>ser seguidos, quais papéis se propõe desempenhar, além disso, demonstrando por meio de suas</p><p>atitudes ser transformador e ser capaz de integrar a escola e a comunidade na qual está inserido.</p><p>11</p><p>Para Passerino (1996, p. 40), “o trabalho do supervisor educacional deve ser orientado</p><p>pela concepção libertadora de educação, exige um compromisso muito amplo, não somente</p><p>com a comunidade na qual se está trabalhando, mas consigo mesmo”. Assim, o supervisor</p><p>escolar é o profissional que garantirá o bom desempenho da educação escolar, e para tal deve</p><p>opinar, externalizar seu modo de pensar para que o trabalho pedagógico desenvolvido na escola</p><p>seja direcionado a efetivação da qualidade na educação.</p><p>O trabalho do supervisor nos dias atuais está mais pautado em ações de cunho científico</p><p>e humanístico que configuram o processo educativo, tais como: o reconhecimento, a oferta de</p><p>apoio, acompanhado de perto, propondo sugestões e inovações de paradigmas, haja vista que</p><p>sua especialidade está imersa na união dos elementos de seu currículo acadêmico: pessoas e</p><p>processos.</p><p>Medina (1997) entende que nesse processo, tanto o professor quanto o supervisor têm</p><p>seus próprios objetos de trabalho: o primeiro diz respeito ao que é produzido pelo aluno; e o</p><p>segundo, o que o professor produz. No entanto, é o professor que detém o conhecimento e a</p><p>didática para repassar os conteúdos programáticos que constituem o processo de ensino-</p><p>aprendizagem; o supervisor por sua vez, possui um conhecimento amplo acerca das atividades</p><p>de quem ensina e das formas de conduzi-las, com base nas condições de aprendizagem dos</p><p>alunos.</p><p>Assim, que uma das principais das funções conferidas ao supervisor escolar é a</p><p>disseminação do saber docente, tanto por meio do estímulo da troca de experiências e</p><p>conhecimentos entre os professores, quanto pela discussão e sistematização das práticas</p><p>pedagógicas. Tal função ainda pode ser complementada nos momentos em que ocorrem os</p><p>conselhos de classe, que por sua vez, pode contribuir para a elaboração de métodos educativos</p><p>mais compatíveis à realidade da escola, como também para o ato coletivo de educar.</p><p>Com base nas palavras Rangel, é sucinto afirmar que:</p><p>A ação supervisora não pode ser vista de forma isolada do contexto no</p><p>interior e no entorno da escola e, tampouco, ficar à margem das relações que permeiam</p><p>o seu ambiente. Vale, ainda, lembrar que o educador supervisor está também, em</p><p>processo de construção pessoal e profissional. Assim, tão necessária quanto à atenção</p><p>ao corpo docente e discente, é a atenção ao supervisor e à supervisão: uma atenção</p><p>que é da escola, da sociedade, das políticas de educação, em apoio à sua formação e</p><p>ao reconhecimento do seu trabalho (2009, p.67-68).</p><p>12</p><p>7 CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Sabe-se que entre as décadas de oitenta e noventa, tanto as instituições escolares como</p><p>seus métodos de ensino foram alterados em decorrência das transformações econômicas,</p><p>sociais, culturais e tecnológicas q âmbitos econômicos, sociais, culturais e tecnológicos a fim</p><p>da busca pela descentralização do ponto de vista político e administrativo, com o objetivo de</p><p>modernizar os processos de gestão escolar e enxergar a escola como unidade autônoma e</p><p>constituída de projeto participativo e democrático.</p><p>Assim, com este estudo, sob a ótica da relevância prática, buscou-se demonstrar dentro</p><p>de cada enfoque dessa nova forma de gerenciamento escolar, a atuação dos principais</p><p>profissionais que a compõem, bem como seus papéis para que seja alcançado o modelo ideal</p><p>de gestão escolar integradora. Dentre esses profissionais destacam-se o gestor, anteriormente</p><p>conhecido como diretor escolar, o inspetor, o orientador e o supervisor escolar.</p><p>Contudo, o exercício da gestão escolar além da atribuição burocrática tornou-se uma</p><p>ação que exigiu a dinamização entre múltiplos saberes concomitantemente através do auxílio e</p><p>envolvimento de variados profissionais, e não somente do diretor. Assim, essa movimentação</p><p>necessitou de uma forma de gerir diferenciada, capaz de atender as novas perspectivas que</p><p>propunham uma outra concepção de gestão escolar, principalmente a respeito do planejamento,</p><p>da coordenação e da avaliação dos sistemas de ensino.</p><p>Em suma, o gestor escolar deve ser principal responsável pelo sucesso da gestão</p><p>pedagógica com o auxílio de toda a sua equipe gestora não o fazendo sozinho. No entanto, o</p><p>inspetor escolar além de fiscalizar deve propor estratégias de interação com toda a equipe</p><p>escolar, pois seu principal papel deve ser o de compreender e estimular o ser humano a fim de</p><p>alcançar as metas propostas pelo sistema educacional. O orientador por sua vez, baseado no</p><p>projeto político-pedagógico deve usar de método necessários para que a escola cumpra seu</p><p>papel de educar. Ao supervisor escolar, cabe a distribuição do saber docente, tanto por meio do</p><p>estímulo da troca de experiências quanto pela discussão e sistematização das práticas</p><p>pedagógicas.</p><p>Pode-se perceber que ainda existem algumas a serem preenchidas através de futuros</p><p>trabalhos e pesquisas, principalmente em relação a assuntos quanto à formação, às</p><p>competências, à identidade e à qualidade que se exige do trabalho desses principais atores que</p><p>compõem essa gestão democrática atual: gestor, inspetor, orientador e supervisor escolar.</p><p>13</p><p>Assim, o período de estudo escolhido revelou uma fase da produção científica na área</p><p>educacional constituída de ações diversificadas em relação às políticas públicas e mudanças</p><p>históricas que enriqueceram a discussão da temática em estudo. Os trabalhos analisados</p><p>evidenciaram para uma preocupação atual em discutir sobre a atual gestão escolar e como essa</p><p>mudança impactou no papel e na atuação dos gestores, inspetores, supervisores e orientadores</p><p>nas escolas. Os trabalhos que compuseram essa revisão sugeriram um cenário rico de discussão</p><p>voltada para a reestruturação principalmente em relação as atribuições do gestor e do espaço</p><p>escolar em sua forma mais democrática, sempre em prol da qualidade da educação.</p><p>14</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos numa Escola Reflexiva. 3.ed. São Paulo: Cortez</p><p>. 2004</p><p>ANTUNES, Celso. Uma escola de excelente qualidade. São Paulo: Editora Ciranda Cultural,</p><p>2008. (Um olhar para educação)</p><p>BARBOSA, Maria Rita Leal da Silveira. Inspeção Escolar: um olhar crítico. Ed. Composer</p><p>Ltda, 2008.</p><p>BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições Setenta, 2011. 226 p.</p><p>CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre:</p><p>Artmed Editora, 2000.</p><p>GRINSPUN, Mirian. A Orientação educacional - Conflito de paradigmas e alternativas para</p><p>a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006</p><p>LUCK, Heloísa. et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis: Vozes,</p><p>2005.</p><p>LUCK, Heloísa. Planejamento em orientação educacional. Petrópolis, Vozes, 1986.</p><p>MARTINS, José Prado. Princípios e Métodos da Orientação Educacional. 2ª ed. São Paulo,</p><p>Atlas, 1984.</p><p>MEDINA, A. S. Novos olhares sobre a supervisão. Supervisor Escolar: parceiro político-</p><p>pedagógico do professor. Campinas, SP: Papirus, 1997.</p><p>OLIVEIRA, J. F.; MORAES, K. N.; DOURADO, L. F. Gestão escolar democrática:</p><p>definições, princípios, mecanismos de sua implementação. Disponível em:</p><p>15</p><p>. Acesso em: 21 de agosto de 2022.</p><p>PASSERINO, L. R. l. M. O Supervisor educacional à luz da concepção libertadora. Revista</p><p>Acadêmica, PUC - PR: 1996.</p><p>RANGEL, Mary (org). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação.</p><p>Campinas, SP: Papirus, 2009.</p><p>SCHMIDT, Maria J. Orientação Educacional. 3ª Ed. Rio de Janeiro, Editora Agir, 1975.</p><p>SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO/MG. Resolução SEE Nº 305 de 29 de</p>

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