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Considerando a definição de aposentadoria por incapacidade permanente no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), assinale a alternativa que descreve corretamente os elementos essenciais para a concessão desse benefício: Questão 7Resposta a. A comprovação de incapacidade total para o trabalho, decorrente de qualquer doença, independentemente de previsão legal e do vínculo de trabalho do segurado. b. A incapacidade permanente para o exercício da atividade profissional habitual, sem possibilidade de reabilitação para qualquer outra função e sem necessidade de carência mínima. c. A incapacidade total e definitiva para o exercício de qualquer atividade profissional, que pode ser reavaliada a cada dois anos, sendo o benefício suspenso temporariamente até nova perícia. d. A comprovação de incapacidade total e permanente para o exercício de qualquer atividade laborativa, desde que não haja possibilidade de reabilitação para outra profissão, e que o segurado cumpra os requisitos de carência, salvo exceções legais. e. A incapacidade parcial e definitiva para o trabalho, atestada por avaliação médico-pericial e condicionada ao cumprimento da carência mínima, mesmo em casos de acidente de trabalho.
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Nayara Silva

há 11 meses

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Nayara Silva

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há 11 meses

Para responder à questão sobre a aposentadoria por incapacidade permanente no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), é importante considerar os requisitos estabelecidos pela legislação previdenciária. Vamos analisar as alternativas: a) A comprovação de incapacidade total para o trabalho, decorrente de qualquer doença, independentemente de previsão legal e do vínculo de trabalho do segurado. - Esta opção não está correta, pois a incapacidade deve ser permanente e não apenas total. b) A incapacidade permanente para o exercício da atividade profissional habitual, sem possibilidade de reabilitação para qualquer outra função e sem necessidade de carência mínima. - Esta opção não está correta, pois a carência é um requisito importante. c) A incapacidade total e definitiva para o exercício de qualquer atividade profissional, que pode ser reavaliada a cada dois anos, sendo o benefício suspenso temporariamente até nova perícia. - Embora mencione a reavaliação, a aposentadoria por incapacidade permanente não é reavaliada a cada dois anos. d) A comprovação de incapacidade total e permanente para o exercício de qualquer atividade laborativa, desde que não haja possibilidade de reabilitação para outra profissão, e que o segurado cumpra os requisitos de carência, salvo exceções legais. - Esta opção está correta, pois abrange todos os requisitos necessários para a concessão do benefício. e) A incapacidade parcial e definitiva para o trabalho, atestada por avaliação médico-pericial e condicionada ao cumprimento da carência mínima, mesmo em casos de acidente de trabalho. - Esta opção não está correta, pois a aposentadoria por incapacidade permanente requer incapacidade total e não parcial. Portanto, a alternativa correta é: d) A comprovação de incapacidade total e permanente para o exercício de qualquer atividade laborativa, desde que não haja possibilidade de reabilitação para outra profissão, e que o segurado cumpra os requisitos de carência, salvo exceções legais.

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Com base nas interpretações sobre incapacidade total e parcial no âmbito previdenciário, assinale a alternativa que melhor reflete a diferença entre esses conceitos e suas implicações para a concessão de benefícios. Questão 8Resposta a. A incapacidade parcial é caracterizada pela impossibilidade de exercer apenas a função habitual do segurado, sendo suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente quando combinada com idade avançada. b. A incapacidade total se refere à impossibilidade de realizar qualquer tipo de atividade, e o segurado que a possui é imediatamente enquadrado para aposentadoria, sem a necessidade de comprovar a irreversibilidade da condição. c. A incapacidade parcial não impede o exercício de atividades profissionais e, por isso, é critério exclusivo para concessão do auxílio-doença, enquanto a incapacidade total é requisito necessário para o auxílio-acidente, devido à irreversibilidade. d. A incapacidade total é a que impede o segurado de exercer qualquer atividade remunerada de forma irreversível, sendo critério para a aposentadoria por incapacidade permanente, enquanto a incapacidade parcial pode gerar o direito a outros benefícios, como o auxílio-acidente, que permite a continuidade de alguma atividade profissional. e. A incapacidade parcial, desde que seja reconhecida por laudo médico particular, é suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente, independentemente da avaliação do INSS ou de perícia administrativa.

Com base nas regras de interposição de recursos nas ações previdenciárias julgadas na Justiça Estadual, qual das alternativas a seguir está correta quanto ao procedimento recursal? Assinale a alternativa correta. Questão 10Resposta a. Após o julgamento de uma ação previdenciária pela Justiça Estadual, o recurso de apelação deve ser interposto diretamente ao Tribunal de Justiça Estadual (TJ), mesmo que se trate de competência delegada, pois a competência originária é da Justiça Estadual. b. O recurso de apelação contra decisão proferida em ação previdenciária julgada pela Justiça Estadual deve ser dirigido ao Tribunal Regional Federal (TRF) competente, no prazo de 10 dias úteis, em conformidade com o rito processual previdenciário. c. Caso uma sentença proferida pela Justiça Estadual em ação previdenciária seja desfavorável ao INSS, o recurso de apelação deve ser interposto junto ao Tribunal Regional Federal (TRF), que julgará a apelação conforme as normas aplicáveis à Justiça Federal. d. Nas ações previdenciárias julgadas pela Justiça Estadual sob competência delegada, o recurso de apelação deve ser interposto no Tribunal de Justiça Estadual (TJ) e, após decisão, poderá ser remetido ao TRF, desde que solicitado pelas partes. e. Quando o recurso é interposto em ações previdenciárias julgadas pela Justiça Estadual sob competência delegada, o Tribunal Regional Federal (TRF) não possui competência para julgar recursos de apelação, cabendo exclusivamente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisar as decisões recursais.

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