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Considerando as características e os critérios de concessão tanto do auxílio por incapacidade temporária quanto do auxílio-acidente, assinale a alternativa que descreve corretamente uma situação em que o auxílio por incapacidade temporária seria indeferido e o auxílio-acidente poderia ser concedido.

a. Um segurado que sofreu um acidente de trânsito durante o horário de trabalho, resultando em uma lesão temporária que o incapacitou por 30 dias, mas com expectativa de plena recuperação após o tratamento médico.
b. Um trabalhador diagnosticado com uma doença degenerativa que exige afastamento por 90 dias, mas sem impacto significativo na sua capacidade de trabalho após o término do tratamento.
c. Um segurado que sofreu uma lesão no braço durante uma atividade recreativa fora do trabalho, e após a recuperação médica, ficou com mobilidade reduzida, prejudicando parcialmente sua capacidade de exercer atividades manuais, embora continue apto para outras funções.
d. Um trabalhador que, após sofrer uma lesão no joelho em um acidente de trabalho, foi afastado temporariamente e recuperou a plena capacidade de trabalhar, sem sequelas.
e. Um segurado com diagnóstico de doença grave, cujo tratamento exigiu afastamento do trabalho por seis meses, mas sem deixar sequelas permanentes que interfiram na sua capacidade laboral após a recuperação.
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Questões Para a Compreensão

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para responder a essa questão, precisamos entender as diferenças entre o auxílio por incapacidade temporária e o auxílio-acidente. O auxílio por incapacidade temporária é concedido quando o segurado está incapacitado para o trabalho por um período determinado, geralmente devido a doenças ou acidentes que resultam em incapacidade temporária. Já o auxílio-acidente é concedido quando o segurado sofre um acidente que resulta em sequelas permanentes, mesmo que a pessoa ainda possa realizar algumas atividades. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Um segurado que sofreu um acidente de trânsito durante o horário de trabalho, resultando em uma lesão temporária que o incapacitou por 30 dias, mas com expectativa de plena recuperação após o tratamento médico. - Aqui, o auxílio por incapacidade temporária seria concedido, não indeferido. b) Um trabalhador diagnosticado com uma doença degenerativa que exige afastamento por 90 dias, mas sem impacto significativo na sua capacidade de trabalho após o término do tratamento. - O auxílio por incapacidade temporária poderia ser concedido, mas não se encaixa na situação de auxílio-acidente. c) Um segurado que sofreu uma lesão no braço durante uma atividade recreativa fora do trabalho, e após a recuperação médica, ficou com mobilidade reduzida, prejudicando parcialmente sua capacidade de exercer atividades manuais, embora continue apto para outras funções. - Essa situação se encaixa no auxílio-acidente, pois há sequelas permanentes. d) Um trabalhador que, após sofrer uma lesão no joelho em um acidente de trabalho, foi afastado temporariamente e recuperou a plena capacidade de trabalhar, sem sequelas. - Aqui, o auxílio por incapacidade temporária seria concedido, não indeferido. e) Um segurado com diagnóstico de doença grave, cujo tratamento exigiu afastamento do trabalho por seis meses, mas sem deixar sequelas permanentes que interfiram na sua capacidade laboral após a recuperação. - O auxílio por incapacidade temporária seria concedido, não se encaixando no auxílio-acidente. A alternativa que descreve corretamente uma situação em que o auxílio por incapacidade temporária seria indeferido e o auxílio-acidente poderia ser concedido é: c) Um segurado que sofreu uma lesão no braço durante uma atividade recreativa fora do trabalho, e após a recuperação médica, ficou com mobilidade reduzida, prejudicando parcialmente sua capacidade de exercer atividades manuais, embora continue apto para outras funções.

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Com base nas interpretações sobre incapacidade total e parcial no âmbito previdenciário, assinale a alternativa que melhor reflete a diferença entre esses conceitos e suas implicações para a concessão de benefícios. Questão 8Resposta a. A incapacidade parcial é caracterizada pela impossibilidade de exercer apenas a função habitual do segurado, sendo suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente quando combinada com idade avançada. b. A incapacidade total se refere à impossibilidade de realizar qualquer tipo de atividade, e o segurado que a possui é imediatamente enquadrado para aposentadoria, sem a necessidade de comprovar a irreversibilidade da condição. c. A incapacidade parcial não impede o exercício de atividades profissionais e, por isso, é critério exclusivo para concessão do auxílio-doença, enquanto a incapacidade total é requisito necessário para o auxílio-acidente, devido à irreversibilidade. d. A incapacidade total é a que impede o segurado de exercer qualquer atividade remunerada de forma irreversível, sendo critério para a aposentadoria por incapacidade permanente, enquanto a incapacidade parcial pode gerar o direito a outros benefícios, como o auxílio-acidente, que permite a continuidade de alguma atividade profissional. e. A incapacidade parcial, desde que seja reconhecida por laudo médico particular, é suficiente para a concessão da aposentadoria por incapacidade permanente, independentemente da avaliação do INSS ou de perícia administrativa.

Com base nas regras de interposição de recursos nas ações previdenciárias julgadas na Justiça Estadual, qual das alternativas a seguir está correta quanto ao procedimento recursal? Assinale a alternativa correta. Questão 10Resposta a. Após o julgamento de uma ação previdenciária pela Justiça Estadual, o recurso de apelação deve ser interposto diretamente ao Tribunal de Justiça Estadual (TJ), mesmo que se trate de competência delegada, pois a competência originária é da Justiça Estadual. b. O recurso de apelação contra decisão proferida em ação previdenciária julgada pela Justiça Estadual deve ser dirigido ao Tribunal Regional Federal (TRF) competente, no prazo de 10 dias úteis, em conformidade com o rito processual previdenciário. c. Caso uma sentença proferida pela Justiça Estadual em ação previdenciária seja desfavorável ao INSS, o recurso de apelação deve ser interposto junto ao Tribunal Regional Federal (TRF), que julgará a apelação conforme as normas aplicáveis à Justiça Federal. d. Nas ações previdenciárias julgadas pela Justiça Estadual sob competência delegada, o recurso de apelação deve ser interposto no Tribunal de Justiça Estadual (TJ) e, após decisão, poderá ser remetido ao TRF, desde que solicitado pelas partes. e. Quando o recurso é interposto em ações previdenciárias julgadas pela Justiça Estadual sob competência delegada, o Tribunal Regional Federal (TRF) não possui competência para julgar recursos de apelação, cabendo exclusivamente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) analisar as decisões recursais.

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