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Filosofia

Olavo Bilac E E Ef
De acordo com o que foi estudado, o dativo pode ser usado para indicar uma idéia básica de movimento em direção a um alvo? a. Não, pois o dativo é um caso de significação sintaticamente estática. b. Somente nos casos em que sua tradução para o português não exigir a preposição de. c. Depende das sentenças em que este caso for empregado. Pois seu sentido muda conforme as palavras a que ele se subordina. d. Não, pois sua função sintática, embora constitua uma complementação verbal, não expressa transição de quaisquer tipos. e. Sim, pois ele representa a função sintática do objeto indireto, que é empregado tal como quando se diz alguma coisa “a alguém” ou se empresta alguma coisa “a alguém”.
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Emanuely Nogueira

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Para responder à sua pergunta sobre o uso do dativo, vamos analisar as alternativas: a) Não, pois o dativo é um caso de significação sintaticamente estática. - Esta afirmação é verdadeira, pois o dativo geralmente indica um estado ou uma relação, não necessariamente movimento. b) Somente nos casos em que sua tradução para o português não exigir a preposição de. - Essa afirmação não é precisa, pois o uso do dativo não depende apenas da tradução. c) Depende das sentenças em que este caso for empregado. Pois seu sentido muda conforme as palavras a que ele se subordina. - Embora o sentido possa variar, isso não responde diretamente à questão sobre movimento. d) Não, pois sua função sintática, embora constitua uma complementação verbal, não expressa transição de quaisquer tipos. - Esta opção é correta, pois o dativo não expressa movimento. e) Sim, pois ele representa a função sintática do objeto indireto, que é empregado tal como quando se diz alguma coisa “a alguém” ou se empresta alguma coisa “a alguém”. - Embora o dativo represente o objeto indireto, isso não implica que ele indique movimento. A alternativa que melhor responde à pergunta sobre o uso do dativo para indicar movimento em direção a um alvo é: d) Não, pois sua função sintática, embora constitua uma complementação verbal, não expressa transição de quaisquer tipos.

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O caso latino que dá noção de movimento, seja para dentro de ou para junto de algum outro ponto é o:
a. genitivo
b. acusativo
c. nominativo
d. dativo
e. ablativo

Enquanto o Português estabelece a maioria das relações sintáticas através da ordem sequencial em que se colocam as palavras na frase, o latim as estabelece por meio do que ficou conhecido como sistema de casos. Dessa forma, ainda que a ordem das palavras seja mais ou menos relevante na escrita das frases em latim, mais importante ainda é o caso em que uma palavra se flexiona.
Com base nas afirmacoes acima, pode-se afirmar que:
a. A função sintática, tanto em Latim quanto em Português, só poderá ser determinada pelo estudo do contexto semântico de cada frase no conjunto de um texto.
b. Aquilo que se expressa morfologicamente em Português, em Latim é expresso sintaticamente.
c. Numa oração em Latim, a função sintática de cada palavra é apontada por sua colocação na frase, ou seja, pela relação sintática entre as palavras no conjunto.
d. Em Português, o que indicará a função sintática de cada palavra na frase será apenas a sua morfologia.
e. A língua latina é sintética, sendo a morfossintaxe a característica que mais a representa, pois no Latim a morfologia induz à sintaxe.

Sobre a ordem das palavras em uma frase, por que podemos escrever “o marinheiro” e não “marinheiro o”, ou “vê o mar” e não “o mar vê”, nem “vê mar o”?
a. porque, em português, as palavras são organizadas conforme o senso comum do enunciador.
b. porque só há uma forma de se escrever em português.
c. porque, em português, as palavras são arranjadas (organizadas, concatenadas) umas às outras seguindo regras sintáticas inflexíveis de colocação.
d. porque a inversão torna-se poética e gera ambiguidade.
e. porque, por exemplo, não faz sentido afirmar que o mar vê algo.

O caso acusativo equivale praticamente:
a. aos predicativos do sujeito
b. aos agentes da passiva
c. aos objetos diretos
d. aos advérbios
e. aos objetos indiretos

Sobre o caso vocativo, é possível afirmar que:
a. é o caso empregado na situação em que o nome serve apenas para interpelar um interlocutor na segunda pessoa, a exemplo de quando chamamos alguém; por exemplo: “o senhor, venha cá”, que em latim terá a forma domine, hūc ueni.
b. sua principal função sintática é ajudar o sujeito da oração a exercer seu papel na frase.
c. equivale ao sujeito da oração principal em um período composto por subordinação.
d. não há equivalente para tal caso em português.
e. sem exceção, todos os vocativos são absolutamente idênticos (em sua forma) aos nominativos.

O processo de estruturação dos enunciados da Língua portuguesa está ligado:
a. à colocação das palavras em uma sequência linear, ou seja, mais rigorosa, “rígida”.
b. à sintaxe da língua latina.
c. à colocação dos sinais de pontuação (vírgulas, pontos, ponto-e-vírgulas, etc.).
d. à colocação das frases em uma sequência intercalada em meios aos parágrafos.
e. ao caráter do enunciador.

No contexto da tradução do latim para o português, o caso genitivo pode ser entendido praticamente como equivalente à ideia:
a. de princípio
b. de genética
c. de complemento nominal
d. de posse
e. de espaço

Em latim, as palavras que pertencem a categorias nominais manifestam-se na oração dentro de um dos seis casos latinos; isso quer dizer que elas são passíveis de alterações (flexões) morfológicas para poder corresponder aos casos necessários.
Nesse sentido, sobre o caso nominativo, podemos afirmar que:
a. é o caso utilizado para a nomeação somente dos nomes concretos (pedra, garfo, etc.). Isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos concretos representam perfeitamente a função sintática do nominativo em latim.
b. é o caso utilizado como complemento nominal, o que faz dele o caso fundamental para dar o pleno significado de um nome.
c. tem esse nome por, às vezes, ser o caso utilizado para a nomeação, tornando-o, assim, o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, muitas vezes os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.
d. tem esse nome por ser o caso utilizado para a qualificação dos nomes, o que faz dele o caso fundamental no emprego de um adjunto adnominal.
e. tem esse nome por ser o caso utilizado para a nomeação, isso faz dele o caso fundamental no emprego de um nome. Neste “caso”, os substantivos atuam como sujeitos dos verbos.

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