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“Os fenômenos econômicos (...) processam-se livre e independentemente de qualquer coação exterior, segundo uma ordem imposta pela natureza e regida por leis naturais. Cumpre, pois, conhecer essas leis naturais e deixá-las atuar.” (Paul Hugon - História das Doutrinas Econômicas). O trecho acima sintetiza o pensamento econômico dos

A fisiocratas.
B mercantilistas.
C marxistas.
D keynesianos.
E marginalistas.
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Portuguesando

há 10 meses

Respostas

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há 10 meses

Vamos analisar o trecho apresentado. Ele fala sobre fenômenos econômicos que ocorrem de forma livre e independente, regidos por leis naturais. Essa ideia está muito alinhada com o pensamento dos fisiocratas, que acreditavam que a economia deveria seguir as leis da natureza e que a agricultura era a base da riqueza. Agora, vamos às alternativas: A) Fisiocratas - Esta opção se encaixa perfeitamente, pois os fisiocratas defendiam a ideia de que a economia opera segundo leis naturais. B) Mercantilistas - Os mercantilistas focavam na intervenção do Estado na economia e na acumulação de riquezas, o que não se alinha com a ideia de liberdade e leis naturais. C) Marxistas - O pensamento marxista critica a economia de mercado e defende a intervenção do Estado, o que não corresponde ao trecho. D) Keynesianos - A escola keynesiana enfatiza a intervenção do governo na economia, especialmente em tempos de crise, o que também não se alinha com a ideia de liberdade econômica. E) Marginalistas - Embora os marginalistas tenham contribuído para a teoria econômica, eles não se concentram na ideia de leis naturais como os fisiocratas. Portanto, a alternativa correta é: A) Fisiocratas.

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Leia os excertos abaixo para responder à questão seguinte. Excerto I “Em verdade imaginava eu que iria encontrar verdadeiros animais ferozes, homens selvagens e rudes. Enganei--me, porém, totalmente. Nos sentidos naturais, tanto internos como externos, jamais achei ninguém – indivíduo ou nação – que os superasse.” (D’ABBEVILLE, Claude. História da missão dos padres capuchinhos na ilha do Maranhão e terras circunvizinhas. Belo Horizonte / São Paulo: Itatiaia / Edusp, 1975. (p. 243) Sobre os povos tupi, que os portugueses encontraram pelo litoral da América do Sul nas primeiras décadas do século XVI.) Excerto II “De todos os lados afluem testemunhos que demonstram que as habitações dos trabalhadores nos piores bairros das cidades e as condições de vida desta classe são a origem de um grande número de doenças.” (ENGELS, Friedrich. A situação da Classe Operária. São Paulo: Global, 1985 (p. 119). Sobre as condições de moradia dos trabalhadores ingleses em Londres nas primeiras décadas da Revolução Industrial.) Em termos de atividade produtiva, os povos tupi praticavam uma agricultura rudimentar baseada no plantio da mandioca, do milho e da batata-doce, dentre outros produtos. Sua relação com a natureza estava pautada na inexistência de distinção entre homens, animais e fenômenos naturais. A principal diferença do sistema econômico-produtivo de povos caçadores/coletores/agricultores com os tupi para com aquele das sociedades industriais contemporâneas consiste basicamente

A na concepção de que a natureza deve ser submetida às necessidades humanas ou preservada, em nome dessas mesmas necessidades.
B na tese de que a produção artesanal, de pequena escala, pode suplantar a tendência de esgotamento dos recursos naturais, implementada pela industrialização.
C no uso abusivo de recursos naturais renováveis, que tendem a degradar o meio ambiente e prejudicar a sobrevivência dos ecossistemas naturais.
D no desenvolvimento de uma agricultura diversificada, assentada na produção em larga escala e realizada no sistema de agricultura familiar.
E na ideia de que o homem está inexoravelmente submetido aos ditames da natureza e a disponibilidade seletiva de recursos naturais.

"Quando as embarcações de Colombo aportaram na América, de fato não a 'descobriram', pois muita gente já vivia em nosso continente. O que de fato ocorreu foi a integração da América ao continente europeu, ou, mais exatamente, à sociedade mercantil. Há quem pense que essa integração foi um favor que os europeus 'civilizados' prestaram aos indígenas 'bárbaros'. Isto não é verdade. As sociedades nativas eram socialmente muito complexas e desenvolvidas e sua incorporação teve custos humanos imensos, graças a massacres cruéis perpetrados pelos cristãos 'civilizados' da Europa."(PINSKY, J. et al. "História da América através de textos". São Paulo: Contexto, 1991, p. 11) Acerca das "Altas Culturas" pré-colombianas, NÃO é correto afirmar que
A -os maias e os astecas situavam-se na região denominada Mesoamérica (México e América Central), ao passo que os incas ocupavam a Zona Andina.
B - A economia era basicamente agrária, com destaque para a produção do milho, e se utilizavam técnicas elaboradas de irrigação, a exemplo dos chinampas astecas e dos canais incas.
C - A utilização da escrita pelos governantes representou um notável impulso à centralização do poder, como comprovam as listas reais incaicas, grafadas no dialeto andino "quipu", e os tratados políticos maias e astecas (correto).
D - A estrutura social era de tipo classista, com a existência de uma elite composta por militares, sacerdotes e altos funcionários, que tributava as comunidades aldeãs, sob a forma de trabalho compulsório ou de produtos.
E - A política e a religião se encontravam intimamente unidas, razão pela qual a monarquia se revestia de um caráter sagrado, a exemplo da eleição do Tlatoani asteca, realizada sob inspiração divina, e do título de Filho do Sol, atribuído ao soberano inca.

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