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08. Considere as passagens: •   … por sobrecarga dos poderes ou omissão dos moradores. (1o parágrafo) •   … não apenas a mais temível delas, o câncer, mas também os problemas de respiração e de pele… (3o parágrafo) A preposição “por” e o par correlato “não apenas … mas também” estabelecem, correta e respectivamente, relações de sentido de:

(A) causa; adição.
(B) modo; conclusão.
(C) tempo; adição.
(D) modo; comparação.
(E) causa; conclusão.
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Desafios Para o Conhecimento

há 11 meses

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há 11 meses

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Anhanguera

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há 11 meses

Vamos analisar as passagens e as relações de sentido estabelecidas pelas expressões "por" e "não apenas ... mas também". 1. A preposição "por" na primeira passagem indica uma relação de causa, já que sugere que a sobrecarga dos poderes ou a omissão dos moradores é a razão para algo que está sendo discutido. 2. A expressão "não apenas ... mas também" é utilizada para adicionar informações, ou seja, ela introduz uma ideia que complementa a anterior, indicando que além do câncer, existem outros problemas de saúde. Agora, analisando as alternativas: (A) causa; adição. - Esta opção se encaixa perfeitamente, pois "por" indica causa e "não apenas ... mas também" indica adição. (B) modo; conclusão. - Não se aplica, pois "por" não indica modo e a expressão não sugere conclusão. (C) tempo; adição. - Também não se aplica, pois "por" não indica tempo. (D) modo; comparação. - Não se aplica, pois "por" não indica modo e a expressão não é uma comparação. (E) causa; conclusão. - Não se aplica, pois "não apenas ... mas também" não indica conclusão. Portanto, a alternativa correta é: (A) causa; adição.

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01. Conforme relatado na carta, o jovem era advertido por levar o cão à escola porque o pai

(A) reconhecia, com apreensão, a desfaçatez do filho que, tão logo começou a andar com o animal, parou irresponsavelmente de assistir às aulas.
(B) desconfiava do mau comportamento do filho, que provavelmente se valia do animal para aproximar-se das garotas estudantes do Instituto.
(C) entrevia a possibilidade de as pessoas fazerem comparações embaraçosas do comportamento do filho com o de tempos antigos.
(D) suspeitava das más intenções do filho, que objetivava tornar-se mais popular no Instituto, já que pertencia a uma família de senhores coloniais.
(E) temia pela segurança do filho e das garotas que, junto a este, faziam longas festas com o animal que, por algum incômodo, poderia ficar violento.

02. Sem prejuízo de sentido ao texto, na passagem – Achava que não ficava bem o filho dum responsável, mesmo se pequeno, andar com um cão. (4o parágrafo) –, a expressão destacada pode ser substituída por:

(A) era indispensável.
(B) era imprescindível.
(C) era importante.
(D) era inevitável.
(E) era indecoroso.

03. Na reescrita de informações do texto, o emprego de pronomes e a colocação pronominal atendem à norma-padrão em:

(A) Meu pai dizia a mim sobre as práticas antigas que tínhamos de combatê-las.
(B) Ficamos com o cão. Chamamos ele de Jasão, que se mostrava bem esperto.
(C) Meu pai disse que o cão andou sempre a o seguir e não quis largar mais ele.
(D) Quando ia para o Instituto, Jasão queria acompanhar-me. Levei-lhe às vezes.
(E) Me corrija as faltas e a pontuação, camarada escritor, pelo que agradeço-lhe.

05. A pontuação está em conformidade com a norma-padrão em:

(A) Um dia o meu pai apareceu em casa, com o cão; disse que o animal, andou a segui-lo e não quis largar mais.
(B) O meu pai apareceu um dia, com o cão em casa. Disse que, o animal andou a segui-lo, e não quis largar mais.
(C) Um dia, o meu pai apareceu com o cão em casa; disse que o animal, andou a segui-lo e não quis largar mais.
(D) O meu pai, um dia, apareceu com o cão em casa. Disse que o animal andou a segui-lo e não quis largar mais.
(E) O meu pai, um dia apareceu com o cão em casa. Disse que, o animal andou a segui-lo, e não quis largar mais.

09. No 1o parágrafo do texto, deverá ser empregado “Cumprem”, se for flexionado no plural o substantivo

(A) pauta.
(B) razão.
(C) veículo.
(D) escudo.
(E) justiça.

De acordo com a norma-padrão, as lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente, com:

A) a … à … à
B) à … a … a
C) às … a … à
D) as … a … à
E) às … à … a

Na frase – Escrevo-lhe esta carta, conforme me pedi u, para contar o que sei sobre o cão pastor-alemão. (2o parágrafo) –, o autor da carta emprega o artigo “o” porque

(A) se antecipou na apresentação do nome do animal.
(B) se explicaria no parágrafo sobre a referência do nome.
(C) se descuidou ao relatar muitas experiências vividas.
(D) se referiu a uma informação conhecida do escritor.
(E) se esquivou de confusão com referência a outros bichos.

O editorial refere-se à situação de várias gerações como uma “avaliação qualitativa” porque

(A) expõe a condição de vida das pessoas portadoras de doenças incuráveis de forma didática.
(B) analisa a condição de vida real das pessoas, expostas criminosamente a doenças graves.
(C) requer o direito de denúncia ao veículo de comunicação, pois são omissos os moradores.
(D) reconhece o número alto de casos de doenças graves, o que justifica a denúncia dos poderes.
(E) apresenta ironicamente as doenças, sugerindo haver registros questionáveis nas clínicas.

A probabilidade de Tadeu ser sorteado duas vezes seguidas para iniciar as próximas duas partidas é igual a:

(A) 4/7
(B) 5/8
(C) 13/24
(D) 17/32
(E) 25/64

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