FAÇA CITAÇÕES DIRETAS NO TEXTO A SEGUIR - A experiência desempenha um papel essencial nas diferentes fases do processo de tomada de decisão, mas pode apresentar vantagens e desafios. Ao definir o problema, a experiência ajuda a identificar situações similares já enfrentadas, proporcionando clareza sobre as causas e possíveis implicações. Na identificação e ponderação dos critérios, ela auxilia na priorização com base em conhecimentos prévios, agilizando escolhas. Na geração e classificação de alternativas, a experiência permite criar soluções testadas anteriormente e avaliar sua viabilidade de maneira fundamentada. Contudo, a experiência pode limitar a inovação, favorecendo decisões baseadas em vieses do passado que nem sempre são adequados a novas circunstâncias. Além disso, como apontam Robbins (2005) e Choo (2003), a tendência de supervalorizar soluções familiares pode restringir a exploração de alternativas inovadoras. Assim, a experiência, quando não equilibrada com análise atualizada, pode levar a decisões subótimas em cenários dinâmicos. Para comprovar cientificamente essa relação, uma pesquisa pode ser desenvolvida com foco nos impactos da experiência nas fases do processo decisório. O objetivo seria analisar como gestores utilizam experiências passadas para definir problemas e gerar soluções em ambientes dinâmicos. A metodologia envolveria um estudo qualitativo e quantitativo com entrevistas estruturadas e análises de casos em empresas de diferentes setores. Os resultados esperados incluem identificar padrões de uso positivo e negativo da experiência e propor diretrizes para equilibrar sua aplicação com dados atualizados. O diferencial dessa pesquisa reside na análise integrada entre a aplicação prática da experiência e os riscos de vieses identificados em estudos anteriores, promovendo um modelo mais equilibrado de tomada de decisão. Referências: Choo, C. W. (2003). A organização do conhecimento: Como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões.