Grátis: Qual é a principal razão pela qual a psicoterapia pode falhar no tratamento de dependentes químicos? a) A resistência do paciente a participar do ... – Questões Respondidas

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Qual é a principal razão pela qual a psicoterapia pode falhar no tratamento de dependentes químicos?

a) A resistência do paciente a participar do tratamento ou a não se engajar completamente no processo.
b) A falta de estratégias psicoterapêuticas adequadas.
c) O apoio contínuo da família.
d) O acompanhamento com medicação.
e) O sucesso de outros tratamentos não psicoterapêuticos.

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Para determinar a principal razão pela qual a psicoterapia pode falhar no tratamento de dependentes químicos, vamos analisar cada alternativa: a) A resistência do paciente a participar do tratamento ou a não se engajar completamente no processo. - Esta é uma razão comum para a falha em muitos tratamentos, especialmente em dependência química, onde a motivação do paciente é crucial. b) A falta de estratégias psicoterapêuticas adequadas. - Embora a escolha da abordagem terapêutica seja importante, a resistência do paciente geralmente tem um impacto mais direto na eficácia do tratamento. c) O apoio contínuo da família. - O apoio familiar é benéfico, mas a falta dele não é a principal razão para a falha da psicoterapia. d) O acompanhamento com medicação. - A medicação pode ser útil, mas a resistência do paciente ainda é um fator mais determinante. e) O sucesso de outros tratamentos não psicoterapêuticos. - Isso pode influenciar, mas não é a principal razão pela qual a psicoterapia falha. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa a principal razão pela qual a psicoterapia pode falhar no tratamento de dependentes químicos é: a) A resistência do paciente a participar do tratamento ou a não se engajar completamente no processo.

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Qual é o principal objetivo da psicologia no tratamento de dependentes químicos?

a) Controlar fisicamente os sintomas de abstinência.
b) Oferecer suporte psicológico para ajudar o paciente a lidar com os fatores emocionais e sociais que contribuem para a dependência.
c) Impor medidas disciplinares severas para garantir que o paciente pare de usar substâncias.
d) Encorajar o paciente a aumentar o consumo de substâncias para aliviar o sofrimento emocional.
e) Ignorar as causas emocionais da dependência e focar apenas no comportamento.

Qual das abordagens psicológicas é frequentemente utilizada no tratamento de dependentes químicos?

a) Terapia cognitivocomportamental, que visa mudar padrões de pensamento e comportamento.
b) Terapia de exposição, sem considerar a relação com as substâncias.
c) Terapia psicanalítica, para explorar o inconsciente do paciente sem objetivo claro de mudança.
d) Terapia apenas de apoio emocional, sem foco em modificações comportamentais.
e) Terapia humanista, sem considerar os aspectos sociais e familiares.

O que é fundamental em um tratamento eficaz para dependentes químicos?

a) Ignorar o histórico de uso da substância e focar apenas na abstinência.
b) Envolver a família e o sistema de apoio social no processo de reabilitação.
c) Focar exclusivamente na desintoxicação física, sem abordar questões emocionais.
d) Afastar completamente o paciente de qualquer tipo de grupo de apoio ou terapia coletiva.
e) Não considerar a motivação do paciente para a mudança durante o tratamento.

Qual é a importância da motivação no tratamento de dependentes químicos?

a) A motivação não tem grande importância, pois o paciente deve seguir as ordens do terapeuta.
b) A motivação é essencial, pois o paciente precisa estar disposto a se comprometer com o processo de recuperação.
c) A motivação é secundária, já que o paciente pode ser forçado a se recuperar.
d) A motivação só é relevante se o paciente tiver apoio financeiro.
e) A motivação não é importante se o tratamento for feito com medicação.

O que a terapia cognitivocomportamental pode ajudar os dependentes químicos a fazer?

a) Desenvolver um comportamento mais dependente das substâncias para lidar com o estresse.
b) Identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para o uso de substâncias.
c) Ignorar os gatilhos emocionais que levam ao uso de substâncias.
d) Somente controlar os sintomas físicos de abstinência, sem mudanças comportamentais.
e) Estabelecer metas de consumo para que o paciente não abandone completamente as substâncias.

Qual é a abordagem terapêutica indicada para pacientes com comorbidades, como depressão e dependência química?

a) Abordar apenas a dependência química, ignorando as questões de saúde mental.
b) Tratamento integrado, que considere tanto a dependência química quanto os transtornos mentais.
c) Focar exclusivamente na psicoterapia para a comorbidade, sem tratar a dependência.
d) Concentrarse em tratar a dependência química sem dar importância à depressão.
e) Realizar terapia de grupo, sem atenção individualizada.

Qual é o papel da família no tratamento de dependentes químicos?

a) Apenas apoiar financeiramente o paciente durante o tratamento.
b) Participar ativamente do processo terapêutico, oferecendo suporte emocional e aprendendo estratégias para lidar com a situação.
c) Evitar qualquer envolvimento, já que o paciente deve tratar suas questões sozinho.
d) Impor regras severas, sem entender as necessidades emocionais do paciente.
e) Ajudar a aumentar a tensão emocional, a fim de forçar a recuperação.

Como os grupos de apoio, como os Alcoólicos Anônimos, podem ser úteis no tratamento de dependentes químicos?

a) Fornecendo suporte social e emocional, além de um espaço seguro para a expressão das dificuldades.
b) Apenas ajudando o paciente a controlar o uso de substâncias, sem tratar as causas subjacentes.
c) Focando exclusivamente no comportamento da substância, sem trabalhar questões emocionais.
d) Ignorando as dinâmicas sociais, já que o foco é apenas o uso das substâncias.
e) Oferecendo uma solução rápida e sem a necessidade de acompanhamento psicológico.

No tratamento da dependência química, o que deve ser feito quando o paciente relapsa?

a) Punir o paciente para garantir que ele não recaia novamente.
b) Ajudar o paciente a entender as causas da recaída e reiniciar o processo terapêutico com apoio adicional.
c) Ignorar a recaída e esperar que o paciente se recupere sozinho.
d) Descartar o tratamento, considerando-o um fracasso.
e) Substituir o tratamento psicoterapêutico por métodos mais agressivos.