Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação ao que o filósofo Marcos Nobre pode ter argumentado sobre a guerra às drogas e sua relação com a democracia. a) A continuidade da guerra às drogas é valor essencial para sustentar as democracias modernas, em todo o mundo. - Essa afirmação parece contradizer a ideia de que a guerra às drogas pode ser prejudicial à democracia. b) O belicismo em que hoje se baseia a guerra às drogas produz uma instabilidade que ameaça a própria democracia. - Essa opção sugere que a guerra às drogas, com sua abordagem bélica, pode ser uma ameaça à estabilidade democrática, o que é uma crítica comum a essa política. c) As Forças Armadas estabeleceram um conjunto de procedimentos para limitar seu poder e consolidar a democracia. - Essa afirmação parece mais relacionada a uma visão de controle militar, que não necessariamente se alinha com a crítica à guerra às drogas. d) O combate ao tráfico de drogas é contraditório com o sistema democrático vigente e com as liberdades individuais. - Essa opção também reflete uma crítica à guerra às drogas, sugerindo que ela pode ser incompatível com a democracia e as liberdades individuais. Analisando as opções, a alternativa que melhor se alinha com uma crítica à guerra às drogas e suas implicações para a democracia é: b) o belicismo em que hoje se baseia a guerra às drogas produz uma instabilidade que ameaça a própria democracia.