Grátis: “Eu pedi pra ele tocar o disco da dança da chuva ao contrário...”. Em relação ao termo destacado no período exposto, é correto afirmar que ele se r... – Questões Respondidas

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“Eu pedi pra ele tocar o disco da dança da chuva ao contrário...”. Em relação ao termo destacado no período exposto, é correto afirmar que ele se refere
(A) à forma verbal “pedi”, indicando uma circunstância de modo.
(B) ao nome “disco”, indicando uma caracterização.
(C) à forma verbal “tocar”, indicando uma circunstância de modo.
(D) ao nome “dança”, indicando uma caracterização.
(E) ao nome “chuva”, indicando uma caracterização.

há 8 meses

há 8 meses

Prova 4 OE - Instituto Avalia

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Respostas

Ed

há 8 meses

Vamos analisar a frase: "Eu pedi pra ele tocar o disco da dança da chuva ao contrário...". O termo destacado é "ao contrário". Agora, vamos analisar as alternativas: (A) à forma verbal “pedi”, indicando uma circunstância de modo. - "Ao contrário" não se refere à ação de pedir, mas sim à forma como o disco deve ser tocado. (B) ao nome “disco”, indicando uma caracterização. - "Ao contrário" não caracteriza o disco, mas sim a maneira de tocar. (C) à forma verbal “tocar”, indicando uma circunstância de modo. - Esta opção faz sentido, pois "ao contrário" descreve como a ação de tocar deve ser realizada. (D) ao nome “dança”, indicando uma caracterização. - "Ao contrário" não se refere à dança, mas à forma de tocar o disco. (E) ao nome “chuva”, indicando uma caracterização. - Novamente, "ao contrário" não se refere à chuva. A alternativa correta é a) à forma verbal “tocar”, indicando uma circunstância de modo.

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Prova 4 OE - Instituto Avalia

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Em relação às palavras e expressões destacadas no trecho apresentado, é correto afirmar que
(A) nem todas possuem valor adjetivo.
(B) “de terremoto do primeiro século cristão” é uma locução adjetiva que qualifica o substantivo “ilha”.
(C) “cristão”, isoladamente, é um adjetivo que qualifica o substantivo “terremoto”.
(D) “torrencial”, “gorda”, “feroz” e “amazônica” são adjetivos que qualificam o substantivo “água”.
(E) “do primeiro século cristão”, isoladamente, é uma locução adjetiva que qualifica o substantivo “terremoto”.

“no céu trovoava ‘um trovão poderoso e grosso’ que era ‘o próprio ronco de Deus’.” Em relação ao trecho exposto, em termos poéticos, é correto afirmar que
(A) predominam os fonemas nasais, conferindo uma sonoridade melódica e suave ao trecho, contrastando com o sentido expresso pelo autor.
(B) predominam os fonemas nasais, conferindo uma sonoridade melódica e suave ao trecho, reforçando o sentido expresso pelo autor.
(C) os fonemas empregados nesse trecho não apresentam nenhuma identidade sonora, o que reforça o sentido de confusão entre os elementos da natureza.
(D) a sequência de fonemas oclusivos e vibrantes, nesse contexto, retrata o próprio barulho de trovão mencionado pelo escritor.
(E) a sequência de fonemas fricativos, nesse contexto, retrata o próprio barulho de trovão mencionado pelo escritor.

“De longe, o vulcão adormecido parecia estar em chamas enquanto Nápoles se afundava em escuridão.” Reescrevendo-se parte do trecho apresentado, com “vulcões” no plural, assinale a alternativa que apresenta as duas formas corretas segundo a norma-padrão da Língua Portuguesa.
(A) De longe, os vulcões adormecidos pareciam estarem em chamas. / De longe, os vulcões adormecidos parecia estarem em chamas.
(B) De longe, os vulcões adormecidos pareciam estar em chamas. / De longe, os vulcões adormecidos parecia estarem em chamas.
(C) De longe, os vulcões adormecidos pareciam estar em chamas. / De longe, os vulcões adormecidos pareciam estarem em chamas.
(D) De longe, os vulcões adormecidos parecia estar em chamas. / De longe, os vulcões adormecidos pareciam estar em chamas.
(E) De longe, os vulcões adormecidos parecia estar em chamas. / De longe, os vulcões adormecidos parecia estarem em chamas.

Em relação ao texto “De repente, a chuva”, é correto afirmar que ele é elaborado em
(A) primeira pessoa, em uma linguagem dentro da norma-padrão, tomando como base uma situação literária anterior.
(B) terceira pessoa, em uma linguagem dentro da norma-padrão, tomando como base uma situação literária anterior.
(C) terceira pessoa, em uma linguagem coloquial e informal, tomando como base uma situação literária anterior.
(D) primeira pessoa, em uma linguagem coloquial e informal, tomando como base uma experiência vivida pelo próprio Guilherme Tauil.
(E) segunda pessoa, em uma linguagem literária, tomando como base uma experiência vivida pelo próprio Guilherme Tauil.

Identifique o sentido das palavras destacadas nos trechos apresentados. A seguir, assinale a alternativa que aponta sinônimos ou expressões com sentido equivalente, na mesma ordem em que se encontram.
(A) do rio; curvados em arco; miserável.
(B) das águas; escorregadios; própria da ilha.
(C) da chuva; curvados em arco; própria da ilha.
(D) da chuva; lisos; comunitária.
(E) do vulcão; abobados; da península.

Leia atentamente os enunciados a seguir, identificando as figuras de linguagem neles existentes. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta uma figura de sintaxe comum a ambos os enunciados, com a sua correspondente descrição.
(A) Pleonasmo – repetição enfática de um termo.
(B) Polissíndeto – repetição de um elemento que introduz nova oração.
(C) Anáfora – repetição de termos em início de frases.
(D) Anacoluto – alteração na estrutura lógica do enunciado.
(E) Silepse – concordância com uma ideia não expressa verbalmente no enunciado.

O trecho apresentado foi reescrito de várias formas, com alterações. Assinale a alternativa cuja forma reescrita mantém o mesmo significado básico do trecho original.
(A) O escritor testemunhou a chegada da chuva italiana, há muitos meses sem molhar ninguém, do alto de um terraço em Capri, a mais bela das ilhas acidentadas do Golfo de Nápoles, em uma crônica sem nome que entrou em algum livro.
(B) Em uma crônica sem nome que não entrou em nenhum livro, o escritor, há muitos meses sem molhar ninguém, testemunhou a chegada da chuva italiana, do alto de um terraço em Capri, a mais bela das ilhas acidentadas do Golfo de Nápoles.
(C) O escritor testemunhou, em uma crônica sem nome que não entrou em livro algum, a chegada da chuva italiana, há muitos meses sem molhar ninguém que estivesse no alto de um terraço em Capri, a mais bela das ilhas acidentadas do Golfo de Nápoles.
(D) Testemunhou o escritor a chegada da chuva italiana, há muitos meses sem molhar ninguém, do alto de um terraço em Capri, a mais bela das ilhas acidentadas do Golfo de Nápoles, em uma crônica sem nome que não entrou em nenhum livro.
(E) Em uma crônica que entrou em algum livro sem nome, o escritor testemunhou a chegada da chuva italiana, há muitos meses sem molhar ninguém que estivesse no alto de um terraço em Capri, a mais bela das ilhas acidentadas do Golfo de Nápoles.

Em relação às palavras “pra” e “para”, empregadas na charge apresentada, assinale a alternativa correta.
(A) Ambas são preposições com sentido de finalidade e introduzem orações.
(B) Ambas introduzem orações objetivas diretas, completando o sentido dos verbos.
(C) Em termos de sentido, uma não poderia ser substituída pela outra.
(D) Ambas são de uso exclusivo do dialeto coloquial, popular.
(E) Ambas são preposições que ligam duas palavras entre si.

Considerando o teor da Emenda Constitucional nº 53, de 19 de dezembro de 2006, e suas disposições, assinale a alternativa correta.
(A) O FUNDEB substituiu diretamente o antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), estendendo seu alcance para incluir a educação infantil, o ensino médio e a educação de jovens e adultos.
(B) A Emenda Constitucional nº 53 instituiu o FUNDEB com vigência permanente, garantindo, assim, o financiamento contínuo da educação básica no Brasil sem a necessidade de reavaliações periódicas.
(C) A contribuição da União para o FUNDEB ficou estabelecida em 10% do valor total dos fundos estaduais, com uma previsão de ajuste anual baseado no crescimento do PIB.
(D) A distribuição dos recursos do FUNDEB entre os entes federados é realizada de maneira igualitária, sem considerar o número de matrículas nas redes de ensino estadual e municipal.
(E) A Emenda Constitucional nº 53 extinguiu qualquer forma de complementação da União ao fundo, transferindo toda a responsabilidade de financiamento exclusivamente para os estados e municípios.