Para analisar as alternativas sobre o rompimento da barragem de Mariana, é importante considerar os fatores que levaram ao desastre, que envolvem aspectos técnicos, econômicos e de gestão. Vamos analisar cada alternativa: A) O rompimento é resultado da interação de um conjunto de fatores naturais, que proporcionaram uma conjuntura grave e inevitável. - Essa afirmação minimiza a responsabilidade humana e a gestão inadequada, o que não é amplamente aceito. B) O plano de contingência, embora estivesse dentro dos padrões aceitos pela legislação, foi rejeitado pela autoridade de fiscalização. - Essa afirmação não é correta, pois o plano de contingência foi criticado por não ser efetivo. C) A barragem se rompeu porque nas relações entre a ciência, a economia, a política e a ética, se deu maior ênfase para fatores econômicos-políticos. - Essa alternativa reflete uma análise crítica sobre a priorização de interesses econômicos em detrimento da segurança e da ética, o que é uma interpretação comum do evento. D) Embora houvesse monitoramento durante 24h, a barragem se rompeu devido a uma falha pontual e isolada da ação de monitoramento. - Essa afirmação sugere que o monitoramento era suficiente, o que não é verdade, pois houve falhas sistêmicas. A alternativa que melhor representa a análise crítica do rompimento da barragem de Mariana é: C) A barragem se rompeu porque nas relações entre a ciência, a economia, a política e a ética, se deu maior ênfase para fatores econômicos-políticos.