Relativas ao surgimento.
Paulo Oliveira
Há mais de um mês
NEm sua primeira fase, subjetiva, existiam as corporações. Em que predominavam os usos e costumes do comércio. Para ser comerciante o sujeito tinha que ser inscrito em uma corporação, e assim poder participar de um litígio. Sec. XII – XVI. Na sua segunda fase, surge às sociedades anônimas S/A, Sec. XVI ao Sec. XVIII.
Na terceira fase, objetiva, no sec. XVIII, as corporações abolem-se e a partir desse momento, qualquer pessoa poderá praticar o comércio. Basta ter habitualidade, tivemos também o código comercial de Napoleão de 1808. Além disso, cria-se a Teoria dos atos de comércio (a partir da adoção de padrões monetário se chegou ao metal como meio de atribuição de valor econômico, restando regular a pratica desses atos que inicialmente foram organizados), nos quais eram os atos feitos pelos comerciantes.
A quarta fase foi em 1942 na Itália em que houve a unificação do código civil com o comercial e o código da Itália passou a adotar o nome teoria da empresa, tivemos a criação da teoria da empresa, essa teoria propôs a unificação de todas as atividades econômicas com fins empresarias dentro de um único ramo do direito que mais tarde seria denominado direito empresarial; no direito empresarial moderno todas as atividades econômicas empresariais, quais sejam, comércio, industria, serviço e rural, foram concebidas em um único conjunto de regras jurídicas permitindo que as atividades com os elementos lucro e risco pudessem compartilhar dos mesmos direitos e obrigações.
E a quinta fase, temos a teoria do Mercado, onde você estuda a empresa olhando para os vários agentes com os quais ela se relaciona. Com a teoria da empresa, o comerciante é produtor, intermediário e o prestador de serviço. Nosso primeiro código comercial 1850 adotando a teoria dos atos de comércio. E em nosso código atual temos adotado a teoria da empresa.
NEm sua primeira fase, subjetiva, existiam as corporações. Em que predominavam os usos e costumes do comércio. Para ser comerciante o sujeito tinha que ser inscrito em uma corporação, e assim poder participar de um litígio. Sec. XII – XVI. Na sua segunda fase, surge às sociedades anônimas S/A, Sec. XVI ao Sec. XVIII.
Na terceira fase, objetiva, no sec. XVIII, as corporações abolem-se e a partir desse momento, qualquer pessoa poderá praticar o comércio. Basta ter habitualidade, tivemos também o código comercial de Napoleão de 1808. Além disso, cria-se a Teoria dos atos de comércio (a partir da adoção de padrões monetário se chegou ao metal como meio de atribuição de valor econômico, restando regular a pratica desses atos que inicialmente foram organizados), nos quais eram os atos feitos pelos comerciantes.
A quarta fase foi em 1942 na Itália em que houve a unificação do código civil com o comercial e o código da Itália passou a adotar o nome teoria da empresa, tivemos a criação da teoria da empresa, essa teoria propôs a unificação de todas as atividades econômicas com fins empresarias dentro de um único ramo do direito que mais tarde seria denominado direito empresarial; no direito empresarial moderno todas as atividades econômicas empresariais, quais sejam, comércio, industria, serviço e rural, foram concebidas em um único conjunto de regras jurídicas permitindo que as atividades com os elementos lucro e risco pudessem compartilhar dos mesmos direitos e obrigações.
E a quinta fase, temos a teoria do Mercado, onde você estuda a empresa olhando para os vários agentes com os quais ela se relaciona. Com a teoria da empresa, o comerciante é produtor, intermediário e o prestador de serviço. Nosso primeiro código comercial 1850 adotando a teoria dos atos de comércio. E em nosso código atual temos adotado a teoria da empresa.
Eduardo Poly
Há mais de um mês
São basicamente duas as teorias explicativas da existência da pessoa jurídica, quais sejam: a teoria negativista e a teoria afirmativista. A primeira apenas negava a existência da pessoa jurídica. A segunda, por sua vez, desdobra-se em outras três correntes:
-teoria da ficção
-teoria da realidade objetiva
-teoria da realidade técnica
De acordo com os ensinamentos do Prof. Pablo Stolze, na teoria da ficção a pessoa jurídica não teria existência social, mas somente existência ideal, sendo produto da técnica jurídica. Em outras palavras, a pessoa jurídica seria uma abstração, sem realidade social.
Para a teoria da realidade social objetiva, contrariando a idéia anterior, a pessoa jurídica teria existência social e consiste em um organismo vivo na sociedade (ou seja, com atuação na sociedade). Esta teoria nega a personalidade técnica.
A terceira teoria, da realidade técnica, equilibra as anteriores, já que reconhece a atuação social da pessoa jurídica, admitindo ainda que a sua personalidade é fruto da técnica jurídica. Reconhece-se a adoção desta terceira teoria afirmativista pelo novo Código Civil ao dispor sobre a tecnicidade jurídica deste ente no artigo 45 que dispõe:
Art. 45. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo. Parágrafo único. Decai em três anos o direito de anular a constituição das pessoas jurídicas de direito privado, por defeito do ato respectivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro.
Amanda
Há mais de um mês
são elas:
-teoria da ficção
-teoria da realidade objetiva
-teoria da realidade técnica
De acordo com os ensinamentos do Prof. Pablo Stolze, na teoria da ficção a pessoa jurídica não teria existência social, mas somente existência ideal, sendo produto da técnica jurídica. Em outras palavras, a pessoa jurídica seria uma abstração, sem realidade social.
Para a teoria da realidade social objetiva, contrariando a idéia anterior, a pessoa jurídica teria existência social e consiste em um organismo vivo na sociedade (ou seja, com atuação na sociedade). Esta teoria nega a personalidade técnica.
A terceira teoria, da realidade técnica, equilibra as anteriores, já que reconhece a atuação social da pessoa jurídica, admitindo ainda que a sua personalidade é fruto da técnica jurídica. Reconhece-se a adoção desta terceira teoria afirmativista pelo novo Código Civil
ao dispor sobre a tecnicidade jurídica deste ente no artigo 45
que dispõe:
Art. 45
. Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo. Parágrafo único. Decai em três anos o direito de anular a constituição
das pessoas jurídicas de direito privado, por defeito do ato respectivo, contado o prazo da publicação de sua inscrição no registro.