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Observe as obras que representaram, posteriormente aos fatos, os processos de independência da Venezuela e do Brasil.
Nessas representações, pode-se observar
(A) o caráter elitista dos movimentos emancipatórios.
(B) a influência das ideias liberais vindas da Europa.
(C) o uso de tropas coloniais com participação popular.
(D) o exemplo da independência norte-americana.
(E) a negociação diplomática com as metrópoles.
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Questões Para a Compreensão

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para analisar as alternativas sobre as representações dos processos de independência da Venezuela e do Brasil, vamos considerar cada uma delas: (A) o caráter elitista dos movimentos emancipatórios - É verdade que muitos dos movimentos de independência foram liderados por elites, mas isso não é uma característica universalmente representada nas obras. (B) a influência das ideias liberais vindas da Europa - As ideias liberais tiveram um papel significativo nas independências, especialmente no Brasil e na Venezuela, influenciando os líderes e os movimentos. (C) o uso de tropas coloniais com participação popular - Embora tenha havido participação popular, o uso de tropas coloniais não é uma característica marcante nas representações das independências. (D) o exemplo da independência norte-americana - A independência dos EUA serviu de inspiração, mas não é o foco principal nas representações das independências da Venezuela e do Brasil. (E) a negociação diplomática com as metrópoles - Embora tenha havido negociações, a representação das independências geralmente enfatiza mais os conflitos e as lutas do que as negociações. Após essa análise, a alternativa que melhor se encaixa nas representações dos processos de independência da Venezuela e do Brasil é: (B) a influência das ideias liberais vindas da Europa.

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O avanço das culturas sul-americanas nas zonas tropicais africanas conhece três etapas. Num primeiro tempo, a América exporta mandioca através da Guanabara e do litoral vicentino. Numa segunda etapa, a mandioca, o milho, a batata-doce e frutas sul-americanas passam a ser plantados nas terras africanas. Num terceiro tempo, tais culturas espalham-se pelos sertões africanos. O uso do milho e da mandioca como ração dos povos da região permitiu que os guerreiros negreiros dilatassem suas áreas de captura. Roças de mandioca e milho são abertas nas áreas de parada e descanso dos bandos, facilitando o transporte terrestre de um maior número de cativos do sertão.
O historiador
a) relaciona a influência cultural africana com o desenvolvimento da agricultura na América.
b) mostra o intercâmbio econômico entre os indígenas americanos e os guerreiros africanos.
c) associa a introdução de novos cultivos na África com o aumento do tráfico negreiro.
d) evidencia o escambo de produtos agrícolas americanos por cativos do interior africano.
e) destaca a importância da monocultura de exportação desenvolvida no Atlântico Sul.

O período mais produtivo da Época de Ouro da MPB coincide, basicamente, com o Estado Novo (1937-1945), implantado por Getúlio Vargas. Não é uma simples coincidência. Em 1937, Vargas criou o Ince (Instituto Nacional de Cinema Educativo), o SNT (Serviço Nacional de Teatro) e o INL (Instituto Nacional do Livro). De outro lado, Vargas também operava, com mão de ferro, o famigerado DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda).
Durante o Estado Novo,
a) a postura crítica na música contrastava com a simplicidade das outras áreas da cultura, que se submetiam ao governo.
b) a criação de instituições culturais prejudicava intelectuais e artistas, que intensificavam sua oposição ao governo.
c) a política econômica do governo privilegiava a industrialização, o que deixava a cultura sem verbas suficientes.
d) a produção cultural reforçava o nacionalismo exaltado pelo governo, que cerceava a liberdade de expressão.
e) o projeto do governo baseava-se em medidas elitistas, o que limitava as manifestações culturais populares.

Leia o excerto sobre a preparação dos rapazes na Grécia Antiga para exercer seu papel de cidadão e pai de família. Dois tipos de iniciação persistiam nas épocas clássica e helenística em Atenas. A primeira, de origem mais arcaica, era a apresentação do adolescente à 1fratria paterna, inicialmente em um sacrifício oferecido pelo pai aos deuses Zeus e Atena. A segunda, provavelmente estabelecida na época clássica, era o serviço militar, chamado efebia. Ambas tinham igual importância para os gregos do período, e era indispensável que o jovem passasse pelas duas.
De acordo com o excerto, tornar-se cidadão em Atenas dependia
a) da formação intelectual e do pertencimento às tropas da cidade.
b) da aceitação pelo grupo familiar e da preparação para a guerra.
c) do casamento dentro da linhagem e do auxílio militar ao Estado.
d) de pagamentos feitos aos sacerdotes e do combate aos inimigos.
e) do reconhecimento pelas autoridades civis e da capacidade bélica.

Num mundo cada vez mais globalizado, o fato de as ciências naturais falarem uma única língua universal e operarem sob uma única metodologia ajudou paradoxalmente a concentrá-las nos poucos centros com recursos adequados para seu desenvolvimento, isto é, nuns poucos Estados ricos altamente desenvolvidos. Os cérebros do mundo, que na Era das Catástrofes (entre 1914 e 1945) fugiram da Europa por motivos políticos, desde 1945 foram drenados dos países pobres para os ricos por motivos sobretudo econômicos. Nas décadas de 1970 e 1980, os países capitalistas desenvolvidos gastaram quase três quartos de todos os orçamentos do mundo em pesquisa.
De acordo com o excerto, a globalização
a) igualou a produção científica dos países, independentemente de sua riqueza ou regime político.
b) estabeleceu técnicas de pesquisa comuns para minimizar as diferenças entre países ricos e pobres.
c) afastou as questões ideológicas dos laboratórios em favor de soluções para os problemas mundiais.
d) reduziu a migração de cientistas para países ricos por motivos econômicos, ao contrário do Entreguerras.
e) refletiu, nos investimentos em ciências naturais, as disparidades econômicas entre os países.

Leia o excerto de Brasil Pitoresco, escrito pelo francês Charles Ribeyrolles, sobre as fazendas de café do Vale do Paraíba. A fazenda brasileira, viveiro de escravos, é uma instituição fatal. Sua oficina não pode se renovar, e a ciência, mãe de todas as forças, fugirá dela enquanto campearem a ignorância e a servidão. O dilema consiste, pois, no seguinte: transformar ou morrer.
Na região do Oeste paulista, esse “dilema”
a) dificultou o trabalho assalariado em função do preconceito gerado pelo atraso tecnológico da lavoura cafeeira.
b) persistiu, o que impediu a modernização das fazendas de café, cujos proprietários lucravam com o tráfico negreiro.
c) inexistiu, pois a mecanização já predominava na cafeicultura, o que dispensou a maioria dos trabalhadores.
d) foi solucionado com a vinda de imigrantes apoiada pelos cafeicultores, que investiam também em ferrovias.
e) resultou na crise da cafeicultura após a aprovação da Lei Áurea, devido à escassez de mão de obra.

Analise a charge de Luiz Gê, publicada na Folha de S. Paulo em 1981. O processo de abertura política iniciou-se no governo do general Geisel e prosseguiu no de Figueiredo. A charge revela que esse processo
a) apoiava a liberdade de expressão e de imprensa.
b) associava medidas democráticas a outras autoritárias.
c) articulava os sindicatos como base de apoio ao governo.
d) unificava diferentes correntes ideológicas e partidárias.
e) relacionava o nacionalismo ao intervencionismo estatal.

O problema das “origens” do feudalismo gerou inúmeras polêmicas sobre o fim do Império Romano no Ocidente (século V) e o surgimento das instituições feudais. Comumente, aceita-se a tese da junção de formas sociais romanas e germânicas que, justapostas, engendrariam as bases da sociedade feudal. Outros historiadores têm procurado ver na própria crise interna do império, particularmente a partir do século III, as causas da decadência romana e sua fragilidade em face dos bárbaros.
As origens do sistema feudal podem ser encontradas
a) no declínio da escravidão no Império Romano, o que originou nova forma de trabalho, e na noção de fidelidade pessoal dos germanos.
b) no fracasso da reforma agrária no Império Romano, o que intensificou as guerras civis, e na concepção de poder divino dos germanos.
c) na assimilação dos povos dominados, que se tornaram plenos cidadãos romanos, e na ideia de propriedade privada dos germanos.
d) no fortalecimento da autoridade imperial, que se sobrepôs ao Senado romano, e na tradição das leis escritas dos povos germânicos.
e) na crise dos minifúndios romanos, o que gerou intenso êxodo rural, e nas relações escravistas típicas das comunidades germânicas.

Os anos de 1945 a 1960 foram marcados pela explosão do sentimento nacional nas dezenas de países da Ásia, da África e do Oriente Médio. É na modificação das relações de força no seio de cada colônia ou em cada grupo de colônias que se devem procurar as causas do enfraquecimento do velho sistema de dominação. Nenhum movimento de libertação nacional podia esperar a vitória se não contasse com o apoio total de sua população. Uma das consequências da Segunda Guerra Mundial foi o enfraquecimento da Europa e a emergência de duas grandes potências: a União Soviética e os Estados Unidos da América. As duas tomaram posições anticolonialistas.
De acordo com o excerto, esses movimentos de independência conjugavam
a) a unificação política das colônias e a ascensão de partidos comunistas.
b) a conscientização dos povos coloniais e as tensões da Guerra Fria.
c) o pacifismo nas colônias e o desenvolvimento dos países capitalistas.
d) a ação de elites coloniais e os confrontos militares entre as superpotências.
e) o nacionalismo dos dominados e a hegemonia das potências europeias.

A varíola cruzou pela primeira vez o oceano Atlântico, chegando, especificamente, à ilha Hispaniola no final de 1518 ou início de 1519. Durante os quatro séculos seguintes, a doença desempenhou um papel tão essencial quanto a pólvora no avanço do imperialismo branco do ultramar – um papel talvez até mais importante, pois os indígenas acabaram voltando o mosquete, e depois o rifle, contra os invasores, mas a varíola pouquíssimas vezes lutou do lado dos primeiros habitantes.
Depreende-se do excerto que
a) o uso de armas de fogo foi o fator principal da vitória dos ameríndios sobre os europeus.
b) a vulnerabilidade dos europeus decorreu da tecnologia bélica dos ameríndios.
c) o controle sobre o avanço da varíola trazida pelos europeus fortaleceu os ameríndios.
d) a suscetibilidade dos ameríndios a novas doenças facilitou o domínio dos europeus.
e) a passividade dos ameríndios diante da conquista europeia consolidou a colonização.

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