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Os movimentos contínuos, sucessivos e entrelaçados do mecanismo de parto em apresentações fletidas são necessárias para a progressão no canal de parto. De maneira concomitante, as contrações uterinas também desempenham importante papel. Identifique corretamente os tempos sequenciais do mecanismo de parto nas apresentações cefálicas fletidas.
a. insinuação, desprendimento, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas.
b. desprendimento, rotação externa da cabeça, desprendimento das espáduas e insinuação.
c. Insinuação, descida, desprendimento, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas.
d. insinuação, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas.
e. descida, desprendimento, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas.
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Aprendendo com Desafios

há 8 meses

Respostas

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há 8 meses

Para identificar corretamente os tempos sequenciais do mecanismo de parto nas apresentações cefálicas fletidas, é importante entender cada um dos movimentos que ocorrem durante o parto. Analisando as opções: a) Insinuação, desprendimento, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas - A sequência não está correta, pois a rotação externa geralmente ocorre após o desprendimento. b) Desprendimento, rotação externa da cabeça, desprendimento das espáduas e insinuação - A sequência não faz sentido, pois a insinuação deve ocorrer antes do desprendimento. c) Insinuação, descida, desprimento, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas - Esta opção apresenta uma sequência lógica e correta dos movimentos. d) Insinuação, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas - Falta a descida e o desprendimento. e) Descida, desprendimento, rotação externa da cabeça e desprimento das espáduas - A sequência não está correta, pois a insinuação deve ocorrer antes da descida. A opção que apresenta corretamente os tempos sequenciais do mecanismo de parto nas apresentações cefálicas fletidas é: c) Insinuação, descida, desprimento, rotação externa da cabeça e desprendimento das espáduas.

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Paciente 31 anos, G2P2A0, diabetes gestacional nas 2 gestações anteriores, gestação atual de 28 semanas pela DUM e US de primeiro trimestre. IMC 28 Kg/m2, sem outras alterações (glicemia de jejum com 12 semanas: 90 mg/dl), assintomática, comparece à consulta pré-natal apresentando os seguintes resultados de exames solicitados na consulta prévia: TOTG com 75g realizado com 24 semanas de gestação; Glicemia de jejum: 94 mg/dl; Glicemia 1 hora após 75g de dextrosol: 150 mg/dl; Glicemia 2 horas após 75g de dextrosol: 150 mg/dl; Ultrassom obstétrico (realizado na data da consulta): Gestação tópica simples compatível com 28 semanas pela cronologia e ultrassom de primeiro trimestre. Circunferência abdominal no percentil 70 e peso estimado no percentil 80 da idade gestacional. Polidramnia leve.
Considerando o caso acima, é correto afirmar:
a. Esta paciente deve receber orientações dietéticas e sobre atividade física, realizar glicemias capilares pelo menos três vezes por semana.
b. Esta paciente não deveria ter realizado o TOTG com 75g devido à história prévia de diabetes gestacional.
c. O resultado do TOTG é compatível com diabetes gestacional e esta paciente deve ser insulinizada considerando o resultado do exame ultrassonográfico.
d. O TOTG apresenta apenas um valor alterado, não preenche critérios para diabetes gestacional, apesar dos fatores de risco.
e. O resultado do ultrassom evidencia feto GIG (grande para a idade gestacional) associado a polidramnia, achados comuns no diabetes gestacional.

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