Grátis: Durante muito tempo foi perceptível a dicotomia existente entre a teoria e a prática, não significando que elas se colocam como lados opostos, pois... – Questões Respondidas

Gestão Escolar

Outros

Durante muito tempo foi perceptível a dicotomia existente entre a teoria e a prática, não significando que elas se colocam como lados opostos, pois para que um conhecimento possa ser construído com eficiência faz-se necessário que ambas se complementem e colaborem para essa construção.
Partindo-se desse raciocínio, sobre a dicotomia entre teoria e prática, a análise mais plausível que se possa ter é:
a. Ela é inexistente, pois há diversas pesquisas sobre o magistério que eliminam esta distância.
b. Ela é presente, porém há diversos profissionais tanto na educação básica quanto na academia buscando diminuí-la.
c. Ela é inexistente, pois as constantes capacitações com os profissionais eliminam esta distância.
d. Ela é irrelevante, pois na academia o interesse pela educação básica é nulo.
e. Ela é irrelevante, pois no dia a dia a teoria de papel é nula na prática docente.

Desafios para Aprender

há 6 meses

Desafios para Aprender

há 6 meses

METODOLOGIA DE HISTORIA

METODOLOGIA DE HISTORIA

UNIASSELVI

Respostas

Ed

há 6 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à dicotomia entre teoria e prática: a. Ela é inexistente, pois há diversas pesquisas sobre o magistério que eliminam esta distância. - Essa afirmação é muito otimista e não reflete a realidade, pois a dicotomia ainda é percebida. b. Ela é presente, porém há diversos profissionais tanto na educação básica quanto na academia buscando diminuí-la. - Esta opção reconhece a existência da dicotomia e menciona esforços para superá-la, o que é uma análise plausível. c. Ela é inexistente, pois as constantes capacitações com os profissionais eliminam esta distância. - Assim como a alternativa (a), essa afirmação ignora a realidade da dicotomia. d. Ela é irrelevante, pois na academia o interesse pela educação básica é nulo. - Essa afirmação é exagerada e não reflete a realidade, pois há interesse, embora possa haver lacunas. e. Ela é irrelevante, pois no dia a dia a teoria de papel é nula na prática docente. - Essa opção também é uma generalização que não considera a importância da teoria na prática. A alternativa que melhor reflete a realidade da dicotomia entre teoria e prática, reconhecendo sua presença e os esforços para superá-la, é: b. Ela é presente, porém há diversos profissionais tanto na educação básica quanto na academia buscando diminuí-la.

Essa resposta te ajudou?

0

0

left-side-bubbles-background

right-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

METODOLOGIA DE HISTORIA

METODOLOGIA DE HISTORIA

UNIASSELVI

Mais perguntas desse material

A avaliação é vista como mais do que apenas um mecanismo para selecionar ou classificar alguém em algum processo. Ela pode também apresentar uma função de prevenção e correção de deficiências ou dificuldades detectadas no decorrer do processo de ensino-aprendizagem.
Com isso, podemos afirmar que a avaliação voltada para a análise precoce de deficiências e qualidades para o planejamento prévio de um curso é:
a. Classificatória.
b. Formativa.
c. Formativa.
d. Diagnóstica.
e. Quantitativa.

O saber histórico é um conhecimento de “ciência pura”, voltado para a explicação da sociedade e voltado para uma audiência já formada. O saber histórico escolar é um conhecimento mais próximo de uma “ciência aplicada” que visa, de acordo com o estabelecido na legislação vigente, a ajudar na formação do pensamento crítico e do respeito à diversidade em uma audiência ainda em formação.
Assim, analisando os objetivos da legislação e a realidade escolar, o papel do docente hoje é ser:
a. Um transmissor de conhecimentos, preocupando-se só com a transmissão dos conteúdos.
b. Um facilitador, preocupando-se em simplificar ao máximo os conteúdos para os alunos.
c. Um disciplinador, preocupando-se em manter a ordem e a disciplina na sala.
d. Um mediador/facilitador tanto do processo de ensino-aprendizagem quanto dos conflitos.
e. Um expositor dos conteúdos, preocupando-se em passar a mensagem da forma correta.

Os PCNs são um documento histórico do momento da redemocratização do país. Representam uma época depois do término de um ciclo de autoritarismo e reestruturação da república. Servem como uma espécie de guia para o professor de quais objetivos ele deve trabalhar na sua disciplina, dentro da realidade do ensino fundamental.
Diante do exposto, são objetivos dos PCNs:
a. Educar para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania.
b. Desenvolver o espírito de cooperação e revelar e trabalhar as aptidões dos alunos.
c. O pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
d. Proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades (...).
e. Orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional, socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros.

Serve com uma espécie de guia para o professor de quais objetivos ele deve trabalhar na sua disciplina, dentro da realidade do ensino fundamental. Documento que, assim como a LDB nº 9.394/96, elaborado pelo governo federal, que delineia objetivos para o ensino de História, e pode ser usado como salvaguarda pelo professor.
Portanto, o exposto se refere a:
a. Plano de aula.
b. FICAI.
c. PCN.
d. PPP.
e. Censo escolar.

É necessário o conhecimento da legislação vigente para se realizar um bom trabalho e toda a documentação envolvendo o ofício do magistério. Uns desses documentos são os Padrões Curriculares Nacionais (PCN). Os PCNs servem como uma espécie de guia para o professor de quais objetivos ele deve trabalhar na sua disciplina, dentro da realidade do ensino fundamental.
Sendo assim, sobre a diversidade em sala de aula, de acordo com a legislação:
a. Deve ser tolerada, mas nunca incentivada, pois pode levar a indesejáveis conflitos.
b. A escola ou o professor não devem se posicionar sobre esta questão, se preocupando exclusivamente com a transmissão de conhecimento e manutenção da ordem.
c. Não só deve ser incentivada, como é algo natural e o respeito a ela deve ser incentivado, pois é um objetivo garantido por lei.
d. Nunca deve ser tolerada ou incentivada, pois pode levar a indesejáveis conflitos.
e. Não é uma questão relevante.

Os PCNs e a LDB são instrumentos legais. Logo, tenha sempre eles em mãos para caso ocorra alguma emergência. Se você for questionado, mostre que só estava cumprindo a lei. O universo escolar é extremamente rico, variado e imprevisível. Então, erros, improvisos e correções de rumo sempre são necessários, por mais que se tenha planejado à exaustão. Sendo assim, sobre os imprevistos na carreira do docente, pode-se dizer que:
a. São perfeitamente evitáveis e, quando ocorrem, são sinais de incompetência.
b. São irrelevantes e não devem ser levados em conta.
c. São fruto de falta de apoio da direção ou dos pais que não respeitam o trabalho docente.
d. São naturais e o docente precisa aprender a lidar com eles no seu dia a dia.
e. São incômodos e precisam ser eliminados através de exaustivos planejamentos.

Mesmo que os seres humanos apresentem a produção de relatos sobre os acontecimentos que ocorreram no passado, os conhecimentos intrinsecamente são ligados aos fatos históricos vistos como conhecimento científico de forma relativa considerado mais recente, pelo fato de que a utilização desse olhar científico ter passado a ser utilizado em épocas mais atuais.
Diante disso, a escola metódica e a escola analítica tinham a preocupação de fazer uma História científica a partir da:
a. Valorização das fontes escritas através de um detalhado e minucioso escrutínio dos arquivos à exaustão.
b. Construção de um modelo de História total que busque construir uma psicologia social.
c. Valorização dos grandes nomes e do passado nacional, construindo um discurso heroico.
d. Valorização das experiências das classes trabalhadoras como atuantes no processo histórico.
e. Busca pelo entendimento de grandes estruturas imateriais como a mentalidade, por exemplo.

Em momento posterior à terceira geração dos Annales, começa a ganhar força um novo movimento em meio aos historiadores da França, na sua liderança estava Roger Chartier, que mostrava uma postura crítica no que se refere à cientificidade da História.
Com isso, o historiador teceu algumas críticas quanto à da História. Para ele, o que os historiadores constroem são sobre o passado a partir dos documentos disponíveis. Dessa forma, as críticas do historiador estavam relacionadas a:
a. Imparcialidade; representações.
b. Imparcialidade; especulações.
c. Cientificidade; especulações.
d. Criatividade; representações.
e. Cientificidade; representações.

A interdisciplinaridade incentiva o diálogo e a importação de conceitos entre as disciplinas, mas sem quebrar com as fronteiras entre os saberes. É um intercâmbio entre saberes diferentes, mas ainda mantendo a hierarquia entre as disciplinas.
Por não quebrar com a estrutura de disciplinas, as propostas interdisciplinares devem ser feitas sem recorrer ao colega de outra área. Diante o exposto, a interdisciplinaridade se refere a:
a. Sem cooperação de outros colegas, como ele conseguirá construir uma proposta interdisciplinar? Ele deve, mas não é obrigado a pedir cooperação.
b. A assertiva não procede, porque como a proposta da interdisciplinaridade é criar intercâmbio de saberes, você pode se unir com outro(s) colega(s) da escola.
c. De fato, como a escola continua funcionando com disciplinas isoladas, o professor deve construir sua proposta isoladamente.
d. Essa questão é algo irrelevante para a construção de um projeto pedagógico de qualidade.
e. Trabalhar com outros colegas é importante, mas não obrigatório ao professor que busca uma proposta interdisciplinar.