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Nas décadas de 40/50, surgiram as primeiras preocupações com a questão da EJA, que passa a ser vista agora como um "problema social". Entretanto, ao analisarmos criticamente as primeiras Campanhas de erradicação do analfabetismo no Brasil, podemos afirmar que:
A alfabetização em massa tinha objetivos eleitoreiros.
O analfabeto recebia uma educação voltada para a cidadania e transformação social.
A alfabetização e vida política estavam desvinculados.
Os analfabetos eram tratados com dignidade e respeito.
As campanhas tinham um caráter não profilático.
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Exercícios Para o Conhecimento

há 9 meses

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há 9 meses

Ao analisar criticamente as primeiras campanhas de erradicação do analfabetismo no Brasil nas décadas de 40/50, podemos afirmar que: - A alfabetização em massa tinha objetivos eleitoreiros. Isso se deve ao fato de que, muitas vezes, as campanhas eram utilizadas como estratégia política para conquistar votos e apoio popular, em vez de focar genuinamente na educação e transformação social. As outras opções não refletem a realidade histórica das campanhas de alfabetização da época.

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Sabemos que durante a ditadura militar, varrem-se do país todas as experiências inovadoras que estavam em curso e, consequentemente, perdem-se os avanços conquistados na década de 1960 através dos estudos de Paulo Freire em relação à Educação de Jovens e Adultos.
Uma das principais ideias deste educador, é que os conteúdos escolares deveriam ser trabalhados:
Através das Cartilhas de Alfabetização.
Como Temas Geradores.
Como matérias isoladas para melhor sistematização do conteúdo.
Como conteúdo cultural universal que atende a todo território nacional.
Através dos livros didáticos.

Na abordagem histórica da Educação de Jovens e Adultos no Brasil nos anos 70 o ensino supletivo foi concebido dentro de uma visão sistêmica que se relacionavam com o ensino regular de ensino que compreendia 4 funções que são?
suplência, suprimento, regularização e organização
aprendizagem, suplência, interação e regularização
qualificação, estrutura, organização e regularização
suprimento, estrutura, suprimento e organização
suplência, suprimento, aprendizagem e qualificação

Os anos 90 foram determinantes para a consolidação de uma nova ordem capitalista mundial. Em se tratando especificamente da EJA, algumas medidas tomadas pelo novo Governo foram determinantes para o esvaziamento dos compromissos sociais firmados anteriormente para esta modalidade de ensino e por isso, chegamos ao ano 2000 com poucas mudanças significativas no campo da EJA.
Estão corretas as medidas abaixo, EXCETO:
A Fundação Educar foi extinta e o governo federal retirou-se oficialmente desse campo de atuação.
Tendência à municipalização do atendimento escolar aos jovens e adultos no ensino fundamental.
O Estado passou a ser o responsável pelo atendimento escolar aos jovens e adultos no ensino fundamental.
A União passou a ser responsável pelo atendimento escolar aos jovens e adultos no ensino fundamental.
As funções de regulação e controle e a fixação de referenciais curriculares, assim como a criação de programas de formação de educadores era responsabilidade do MEC.

A Educação de Jovens e Adultos, a partir dos anos 2000, passam a incorporar novos marcos conceituais e normativos da EJA, com destaque para o Parecer CEB/CNE 11/2000 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para tal modalidade.
Sobre esse processo assinale a questão correta:
4. Aproximando a EJA e a escola, percebemos que a grande maioria do público da EJA teve uma experiência bem sucedida de escolarização.
2. Podemos considerar que os novos marcos conceituais e normativos da EJA se desdobraram em políticas publicas e práticas docentes inovadoras e que incorporaram de forma radical o Parecer.
5. No modelo de acumulação capitalista, a escola reflete os interesses do capital.
3. A história da EJA no Brasil está consagrada na legislação educacional, como uma importante modalidade e que deve receber do poder público políticas especificas ao seu público-alvo.
1. O Parecer 11/2000 mantém atualizado o paradigma de educação compensatória, que a tinha o papel de suprir a escolarização não realizada na infância e na adolescência.

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