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Os honorários sucumbenciais devem ser fixados na sentença, pelo juiz, e são devidos pela parte vencida ao procurador da parte vencedora da ação. Frente às normas que regem a advocacia, tendo em vista o documento escrito que fixa o valor de honorários advocatícios, é possível afirmar que:
B. na hipótese de incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência pactuados em contrato serão recebidos na integralidade por seus sucessores ou representantes legais.
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Desvendando com Questões

há 7 meses

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há 7 meses

Analisando a afirmação apresentada, podemos entender que os honorários sucumbenciais são devidos à parte vencedora e, em caso de incapacidade civil do advogado, a questão se refere ao recebimento desses honorários. A alternativa B afirma que, na hipótese de incapacidade civil do advogado, os honorários de sucumbência pactuados em contrato serão recebidos na integralidade por seus sucessores ou representantes legais. Isso está de acordo com o que prevê a legislação, pois os honorários são considerados um direito patrimonial e, portanto, podem ser transmitidos aos sucessores do advogado incapaz. Dessa forma, a alternativa B está correta.

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Analise os dois fragmentos abaixo: "Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade [...]. Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzi dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer" (Sartre, Jean-Paul. O existencialismo é humanismo). "Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado" (Marx, Karl. O 18 de brumário de Luís Bonaparte).
Assinale a alternativa correta sobre os fragmentos apresentados.
Sartre é categórico ao afirmar que não há determinismo.
Marx, por sua vez, considera que há fatores objetivos que limitam a liberdade humana, mas que quanto mais conhecimento tivermos a respeito desses fatores, maior será nosso poder de ação sobre eles.
A. Para Sartre, a norma moral estabelecida está intimamente relacionada com a liberdade do homem. Marx parte da análise histórica para dizer que os homens têm a capacidade de escolher ou não sua liberdade.
B. Sartre defende que não há determinismo, pois o homem é livre e tem esse valor em sua condição ética. De acordo com o autor, desde o momento em que vem ao mundo, é responsável por tudo que faz. Marx, em contrapartida, estabelece um meio termo para o determinismo.
C. Ao dizer que o homem está condenado a ser livre, Sartre adota o mesmo pensamento que Marx, que defende que os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem como querem.
D. Sartre nos diz que os valores da existência são o limite do homem, enquanto Marx nos diz que o limite do homem é sua condição histórica, e ambos defendem que os homens fazem a sua própria história.
E. Ao falar que o homem livre é responsável por tudo que faz, Sartre estabelece um valor ético intrínseco no exercício da razão. Marx não lança mão de valores éticos, mas somente da condição histórica do indivíduo.

A publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e pela sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão, sendo vedada a veiculação da publicidade por meio de outdoors, rádio, cinema e televisão, o fornecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail. Além disso, não é permitido responder com habitualidade à consulta sobre matéria jurídica nos meios de comunicação social.
Uma das vedações impostas aos advogados está relacionada à forma de publicidade — eis que o sentido extraordinário de sua atividade lhe atribui a propriedade de um múnus ou de verdadeira missão social. Tício, advogado recém-formado, vem enfrentando dificuldades em conseguir uma cartela de clientes para o seu escritório. Em vista disso, passa a distribuir panfletos em frente ao prédio da Previdência Social de sua cidade, visando a captar clientes para atuar na área de Direito Previdenciário. Nos referidos panfletos, constam sua especialidade (Direito Previdenciário) e o valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, com valor inferior ao fixado na tabela de honorários da OAB. Nos termos do Código de Ética e Disciplina da OAB, a conduta de Tício é:
A. ética, não havendo violação ao Código de Ética e Disciplina, uma vez que consiste na captação de clientes ao distribuir panfletos ao público, oferecendo seus serviços como advogado, e sua especialidade está especificada nos panfletos.
B. ética, não havendo violação ao Código de Ética e Disciplina, uma vez que consta nos panfletos o valor de honorários cobrados por seus serviços profissionais, fixados, aliás, em patamar inferior ao estipulado pela tabela de honorários da OAB.
C. incorre em infração disciplinar, uma vez que, em seus panfletos, constam valores de honorários cobrados por seus serviços profissionais, fixados em patamar inferior ao estipulado pela tabela de honorários da OAB.
D. incorre em infração disciplinar, uma vez que é permitido o uso de panfletos para a captação de cliente, mas o valor de honorários por serviços prestados deve respeitar o mínimo estabelecido na tabela de honorários da OAB.
E. incorre em infração disciplinar consistente na captação irregular de causas, ao distribuir panfletos ao público oferecendo seus serviços como advogado.

A Constituição da República Federativa do Brasil inclui a advocacia entre as funções essenciais à justiça, indicando que existe uma relação especial de confiança entre advogado e cliente. Caio é advogado de João, empresário, indiciado como réu em um processo originário de uma operação investigativa de uma força-tarefa entre membros do Ministério Público e Polícia Federal. O Promotor de Justiça do caso chamou o advogado Caio para depor sobre assuntos relacionados a fatos que envolvem seu cliente em outro processo. Nesse caso, frente ao disposto no Código de Ética e Disciplina da OAB, pode-se dizer que:
Caio não está obrigado pelo sigilo profissional, uma vez que seu depoimento é com relação a outro processo de seu cliente, não estando, nesse caso, vinculado como defensor de João.
A. Caio não está obrigado pelo sigilo profissional, uma vez que seu depoimento é com relação a outro processo de seu cliente, não estando, nesse caso, vinculado como defensor de João.
B. Caio só poderá depor sobre fatos dos quais obteve conhecimento em virtude de ser advogado de João, sem que ocorra a violação de sigilo profissional, depois de decorrido o prazo prescricional de cinco anos.
C. Caio não pode recusar-se a depor frente ao Promotor de Justiça em decorrência da hierarquia existente entre magistrados, promotores e advogados, resultando sua recusa em depor em processo disciplinar por desacato à autoridade.
D. Caio não é obrigado a depor perante o Promotor de Justiça, uma vez que os fatos são relacionados a seu cliente João.
E. Caio não poderia quebrar seu sigilo profissional, mesmo que houvesse grave ameaça à vida, à honra ou para sua própria defesa.

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