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Engenharia de Segurança do Trabalho

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O tratamento de riscos envolve a seleção de uma ou mais opções para modificar o nível de cada risco e a elaboração de planos de tratamento que, uma vez implementados, implicarão em novos controles ou modificação dos existentes. Um dos benefícios da gestão de riscos é o rigor que proporciona ao processo de identificação e seleção de alternativas de respostas aos riscos (ABNT, 2009; COSO, 2006). Opções de tratamento de riscos incluem evitar, reduzir (mitigar), transferir (compartilhar) e aceitar (tolerar) o risco, devendo-se observar que elas não são mutuamente exclusivas.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a Análise de Árvore de Falhas:
a. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis tipos de acidentes.
b. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis gastos.
c. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis danos.
d. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis prejuízos.
e. Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar suas possíveis causas.

Desafios para Aprender

há 8 meses

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GERENCIAMENTO DE RISCOS

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Ed

há 8 meses

A Análise de Árvore de Falhas (AAF) é uma técnica utilizada para identificar as causas de falhas em sistemas e processos, permitindo uma compreensão mais clara dos eventos que podem levar a acidentes ou falhas. O foco principal da AAF é a dedução das causas que podem resultar em um evento indesejado. Analisando as alternativas: a) Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis tipos de acidentes. - Embora a AAF possa levar a identificar tipos de acidentes, o foco principal é nas causas. b) Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis gastos. - Esta opção não está relacionada ao objetivo da AAF. c) Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis danos. - Embora os danos possam ser uma consequência, a AAF se concentra nas causas. d) Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar seus possíveis prejuízos. - Novamente, esta opção não reflete o foco da AAF. e) Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar suas possíveis causas. - Esta é a definição correta da AAF, que busca identificar as causas que podem levar a falhas. Portanto, a alternativa correta é: e) Se baseia na dedução de hipóteses acidentais de forma a buscar suas possíveis causas.

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COARI – COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS INSTITUCIONAIS: é a unidade operacional responsável pela implantação da Gestão de Riscos na ANS. Acompanha a realização dos processos de avaliação de riscos pelo Gestores e Agentes de Riscos, disseminando os conceitos e capacitando os servidores para a realização das tarefas. Tem o papel de consolidar as informações e resultados gerados pelos trabalhos de avaliação de riscos, a fim de compor o mapa de riscos da Agência e preparar os relatórios gerenciais para informe aos Comitês.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que em uma das formas de se fazer a análise de consequências para encontrar um problema leva-se em consideração:
a. Seus efeitos.
b. Seus danos.
c. Suas causas.
d. Suas origens.
e. Seus riscos.

A tolerância a risco representa o nível aceitável de variação em relação à meta para cumprimento de um objetivo específico, normalmente é mensurado nas mesmas unidades utilizadas para avaliar o objetivo ao qual está vinculado. Tolerância a riscos é tático e operacional. Exemplo: Esforça-se para tratar pacientes críticos em até 15 minutos e demais pacientes em quartos dentro de 2 horas. Entretanto a Direção aceita que, em raras circunstâncias (5% do tempo) que pacientes que não tenham ameaças de morte, possam não receber atenção durante até 4 horas.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a gestão de riscos funciona melhor ao se utilizar o método.
a. Das 5 linhas de defesa.
b. Das 3 linhas de defesa.
c. Das 4 linhas de defesa.
d. Das 6 linhas de defesa.
e. Das 7 linhas de defesa.

Segundo a norma ABNT ISO 31000, a gestão de riscos é definida como “atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere a riscos”. Nossa Política de Gestão de Riscos traduziu esse conceito como “o conjunto de ações direcionadas ao desenvolvimento, disseminação e implantação de metodologias de gerenciamento de riscos institucionais, objetivando apoiar a melhoria contínua de processos de trabalho, projetos e a alocação e utilização eficaz dos recursos disponíveis, contribuindo para o cumprimento dos objetivos da ANS” (Resolução Administrativa nº 60, de 15/07/2014).
Com base nessas informações, pode-se afirmar que dentro do gerenciamento de riscos, um problema é definido como:
a. Uma visão do passado.
b. Uma visão do momentâneo.
c. Uma visão do presente.
d. Uma visão do agora.
e. Uma visão do futuro.

Causa: Origem, de caráter humano ou material, relacionada com o evento catastrófico ou acidente, pela materialização de um perigo, resultando em danos. É aquilo que provocou o acidente, sendo responsável por sua ocorrência, permitindo que o risco se transformasse em dano. Antes do acidente existe o risco. Após o acidente existe a causa. Existem três tipos de causas: atos inseguros, condições inseguras e fator pessoal de insegurança.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que o elemento que liga o risco com a exposição do perigo é:
a. O efeito.
b. O fato.
c. O incidente.
d. A causa.
e. A origem.

COMITÊ DE GOVERNANÇA, RISCOS E CONTROLES: Criado pela Resolução Administrativa nº 67, de 11/05/2017, esse Comitê é composto pela Alta Administração da ANS (Diretores) e funcionará com o apoio do Auditor-Chefe da Agência. A Gerência-Geral de Análise Técnica da Presidência (GGATP) prestará assistência ao CGRC através do monitoramento das recomendações proferidas por ele. As principais decisões relacionadas à Gestão de Riscos fazem parte das atribuições desse Comitê, conforme estabelecido na RA nº 67/2017, e tem efeito vinculante para toda a ANS.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a análise de modos de falhas:
a. É um instrumento utilizado para conhecer e buscar evitar danos por meio de implementações de aperfeiçoamentos.
b. É um instrumento utilizado para conhecer e buscar evitar efeitos por meio de implementações de aperfeiçoamentos.
c. É um instrumento utilizado para conhecer e buscar evitar causas por meio de implementações de aperfeiçoamentos.
d. É um instrumento utilizado para conhecer e buscar evitar riscos por meio de implementações de aperfeiçoamentos.
e. É um instrumento utilizado para conhecer e buscar evitar origens por meio de implementações de aperfeiçoamentos.

O processo de gestão de riscos envolve a identificação, a análise e a avaliação de riscos, a seleção e a implementação de respostas aos riscos avaliados, o monitoramento de riscos e controles, e a comunicação sobre riscos com partes interessadas, internas e externas. Esse processo é aplicado a uma ampla gama das atividades da organização, em todos os níveis, incluindo estratégias, decisões, operações, processos, funções, projetos, produtos, serviços e ativos, e é suportado pela cultura e pela estrutura de gestão de riscos da entidade.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a confiabilidade de sistemas pode ser:
a. Embasada por normas como NR10, NR12 e NR29.
b. Embasada por normas como NR10, NR12 e NR45.
c. Embasada por normas como NR10, NR12 e NR40.
d. Embasada por normas como NR10, NR12 e NR41.
e. Embasada por normas como NR10, NR12 e NR39.

A NBR ISO/IEC 31010:2012 – Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos, é uma norma de apoio à NBR ISO 31000 que fornece orientações sobre a seleção e aplicação de técnicas sistemáticas para o processo de avaliação de riscos. O processo de avaliação de riscos, conduzido de acordo com essa norma, contribui para outras atividades de gestão de riscos. A aplicação de uma série de técnicas é introduzida, com referências específicas a outras normas, em que o conceito e a aplicação de técnicas são descritos mais detalhadamente.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que o risco pode ser contextualizado como:
a. Uma incerteza que afeta diretamente os resultados dos projetos.
b. Uma incerteza que afeta diretamente os resultados dos gestores.
c. Uma certeza que afeta diretamente os resultados dos gestores.
d. Uma certeza que afeta diretamente os resultados dos projetos.
e. Uma incerteza que afeta diretamente os resultados dos administradores das grandes empresas.

Os processos de Planejamento, Execução e Relatório Preliminar são sempre realizados sequencialmente, em uma das 3 situações: Quando ocorre uma primeira avaliação de riscos de um processo de trabalho; Quando o Gestor de Risco percebeu mudanças significativas no processo de trabalho, desde a última avaliação, e entende que novos riscos podem ter surgido; ou quando a última avaliação de riscos do processo de trabalho atingiu o prazo máximo de validade de 2 anos. Nesse caso, automaticamente, o processo passa a ser elegível a uma nova avaliação de riscos. Processos de trabalho com maior criticidade podem, por decisão do Gestor de Riscos, ter um “prazo de validade” menor que 2 anos.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que os seguros de acidentes de trabalho:
I - Têm por objetivo servir de apoio para os trabalhadores em casos de acidentes em seus ambientes de trabalho.
II - Têm por objetivo servir de apoio para os trabalhadores em casos de acidentes próximos a seus ambientes de trabalho.
III - Têm por objetivo servir de apoio para os trabalhadores em casos de acidentes fora de seus ambientes de trabalho.
IV - Têm por objetivo servir de apoio para os trabalhadores em casos de danos em seus ambientes de trabalho.
a. Apenas I está correta.
b. Apenas I e III estão corretas.
c. Apenas IV está correta.
d. Apenas III está correta.
e. Apenas II está correta.

A implantação e o aprimoramento da gestão de riscos em uma organização constituem um processo de aprendizagem, que começa com o desenvolvimento de consciência sobre a importância de gerenciar riscos e avança com a implementação de práticas e estruturas necessárias. O ápice desse processo se dá quando a organização conta com uma abordagem sistêmica e consistente para gerenciar riscos e com uma cultura organizacional profundamente consciente dos princípios e práticas da gestão de riscos. Para facilitar o alcance desses objetivos, sugere-se, sempre que possível, observar os modelos existentes, lembrando que a aplicação de um modelo deve considerar o princípio básico de que a gestão de riscos deve ser feita sob medida, alinhada com o contexto interno e externo da organização e com o seu perfil de risco.
Com base nessas informações, pode-se afirmar que a confiabilidade de sistemas:
a. Pode ser interligada com métodos objetivos e subjetivos.
b. Pode ser interligada com métodos objetivos e técnicos.
c. Pode ser interligada com métodos manuais e subjetivos.
d. Pode ser interligada com métodos técnicos e subjetivos.
e. Pode ser interligada com métodos objetivos e manuais.